Mensagem do dia (21/07/2023)

Oh, se considerássemos esta realidade!, ou seja, que Deus está verdadeiramente presente em nós, quando lhe falamos na oração; que Ele realmente ouve a nossa prece, mesmo que oremos simplesmente com o coração e com a mente. E que não só está presente e nos ouve, mas pode e deseja condescender de bom grado e com o máximo prazer às nossas exigências.

São Lourenço de Brindisi.

Mensagem do dia (25/11/2022)

Não evite perguntas difíceis. Se você fizer isso, a mensagem que passará é que o cristianismo é uma coisa agradável e suave, mas não uma coisa dura, real, com uma forma própria, com superfícies duras. Você não precisa forçar as perguntas difíceis, mas também não as evite. Quando elas aparecerem, encare-as.

Peter Kreeft.

Mensagem do dia (02/09/2022)

Quem sou eu? Para que a vida tenha sentido e para que a morte mesma tenha alguma decência, eu preciso saber quem sou, por que vivo, por que morro, por que choro. De que me vale aprender o milhar das relações do mundo exterior, se não consigo aprender a substancial realidade que me diz respeito? Que me adianta medir a distância do sol e analisar a configuração do átomo do urânio se desconheço a largura, a altura e a profundidade do meu próprio ser? De que me serve ganhar o universo se ando perdido de minha própria alma?

Gustavo Corção.

Mensagem do dia (03/10/2021)

A Igreja católica, no seu ensinamento e na sua prática, referiu-se constantemente às palavras de Jesus sobre a indissolubilidade do matrimônio. O Pacto que une íntima e reciprocamente os dois cônjuges é instituído pelo próprio Deus. Trata-se por conseguinte de uma realidade que vem de Deus e já não está na disponibilidade dos homens.

Cardeal Gerhard Ludwig Müller.

Mensagem do dia (31/05/2021)

Na Encarnação, Maria se humilha confessando-se a serva do Senhor… Porém, Maria não fica só na humilhação diante de Deus, pois sabe que a caridade e a humildade não são perfeitas se não passam de Deus ao próximo. Não é possível amar Deus que não vemos, se não amamos os homens que vemos. Esta parte realiza-se na Visitação.

São Francisco de Sales.

Mensagem do dia (18/04/2021)

E havendo comido diante deles, tomou as sobras e as deu. Para demonstrar-lhes a veracidade de sua ressurreição, não só quis que seus discípulos lhe tocassem, como que dignou-se a comer com eles, para vissem que havia ressuscitado de uma maneira real, e não de um modo imaginário. Comeu para manifestar que podia, e não por necessidade: a terra sedenta absorve a água de um modo diferente de como a absorve o sol ardente; a primeira por necessidade, o segundo por potência.

São Beda, o Venerável.

Mensagem do dia (11/06/2020)

Assim como o pão que vem da terra, depois de ter recebido a invocação de Deus, não é mais pão comum, mas Eucaristia, constituída por duas realidades, uma terrestre e a outra celeste, da mesma forma os nossos corpos que participam da Eucaristia não são mais corruptíveis, pois têm a esperança da ressurreição.

Santo Irineu de Lyon.

Mensagem do dia (10/12/2018)

O cristianismo não é só uma “religião de advento”, mas é o próprio Advento. O cristianismo vive o mistério da vinda de Deus até ao homem, e com esta realidade palpita e pulsa constantemente. Ela é, simplesmente, a vida mesma do cristianismo. Trata-se de uma realidade ao mesmo tempo profunda e simples, aberta à compreensão e à sensibilidade de cada um dos homens e sobretudo de quem, por ocasião da noite de Natal, sabe tornar-se criança.

São João Paulo II.

Mensagem do dia (28/10/2018)

Hoje, o Evangelho nos apresenta a cura de Bartimeu, símbolo da condição de quem vive à margem de Cristo. Cego e mendigo, Bartimeu estava “sentado à beira do caminho” e só pôde aperceber-se da chegada de Jesus por causa da grande multidão que O acompanhava. A cegueira desse pobre habitante de Jericó sinaliza a nossa falta de fé, isto é, a incapacidade de enxergarmos a realidade à sombra luminosa de Deus, que nos revela o sentido e o valor verdadeiro das coisas do mundo; o Senhor nos desperta, por meio do dom da fé, para as riquezas espirituais que nos estão reservadas no Céu. Esta cegueira, como de resto não poderia deixar de ser, nos conduz à mendicância, quer dizer, ao estado deplorável em que, rejeitando aquela alegria eterna e perfeita que Deus deseja compartilhar conosco, nos apegamos às “esmolas” desta vida passageira: preferimos as migalhas e o pó aos bens celestes, à felicidade interminável dos filhos do Altíssimo.

Padre Paulo Ricardo.

Mensagem do dia (23/08/2015)

Não são palavras intoleráveis, como dizem outros discípulos. Pelo contrário, são palavras que conduzem à realidade mais extraordinária de todas, a vida sem fim, a vida imperecível. Estas palavras mostram-nos realmente que devemos sentar-nos aos pés de Cristo, tomando-O como nosso único mestre, e mantendo-nos constantemente junto dele.

São Cirilo de Alexandria.