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'A mentira e a confusão orquestradas pelos abortistas - menina violentada grávida de gêmeos não corria risco de vida: o aborto era desnecessário'

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13 comentários sobre “A mentira e a confusão orquestradas pelos abortistas – menina violentada grávida de gêmeos não corria risco de vida: o aborto era desnecessário

  1. O assunto está encerrado. Monsenhor Fisichella deu um excelente “cala a boca” no excomungadores. No fim, tudo não passou de um factóide.

  2. Monsenhor Fisichella não calou a boca de ninguém. Leu a resposta da Arquidiocese de Olinda e Recife? Não leu. Repito: a autoridade de Fisichella não vai de encontro à autoridade de Dom José Cardoso, somente o Papa ou um Concílio Ecumênico poderia repreendê-lo. Factóide quem arrumou foi a imprensa, que deitou e rolou contra a Igreja. Os fatos estão aí: duas vidas humanas foram jogadas no lixo e estão usando uma menina de 9 anos para promover a causa abortista no Brasil.

  3. Está encerrado sim porque o aborto já foi feito. Vocês ficaram com o rabo entre as pernas. Tentaram até relativizar a fala do monsenhor como “opinião pessoal”. O arcebispo é sim superior ao bispo. Monsenhor Fisichella não foi desautorizado pelo papa em nenhum momento. O que é sintomático. E não se trata aqui de liberdade de expressão. O editorial do monsenhor Fisichella demonstra que não existe consenso sobre o assunto nem mesmo na cúpula da igreja católica. Os dogmáticos são engessados mentalmente e usam dogmas como muletas. Tirem as muletas e…eles caem! O editorial foi um excelente “cala a boca” e um sutil puxão de orelha naqueles que crêem humanistas. Repito: tudo não passou de um factóide.

  4. Primeiro: o aborto já foi feito, os bebês já foram mortos, quem matou foi aplaudido de pé… mas o caso levantou a bandeira da liberação total do aborto no Brasil. Portanto, o assunto não está encerrado, não. Segundo: pelo amor de Nossa Senhora, de onde você tirou essa de “arcebispo é sim superior ao bispo???” Você não sabe nada, menininho, não sabe nem a diferença entre “arcebispo” e “bispo”. Isso não é distinção de hierarquia! Que confusão, meu Deus! Em primeiro lugar, Dom José é arcebispo de Recife e Olinda. E repetindo, mais uma vez, para quem quiser entender: nenhuma autoridade eclesiástica é superior à autoridade do bispo. Somente o Papa e um Concílio Ecumênico têm autoridade sobre qualquer bispo do mundo! Tá difícil entender? Portanto, o texto de Fisichella expressa uma opinião pessoal de alguém desinformado pelos fatos. Fato 1: a menina não apresentava risco iminente de vida. Fato 2: o aborto foi realizado sem a autorização do pai, às pressas. Ele não menciona nada disso no tal editorial. Se o Papa não interveio diante do texto de Fisichella, não quer dizer que o tenha aprovado, muito menos que tenha desaprovado a conduta de Dom José. E não interessa se na “cúpula da igreja católica” há consenso ou não há: o que existe é o Código de Direito Canônico que excomunga automáticamente aqueles que praticam o aborto! Esse editorial só serviu para agradar católicos vira-latas que não entendem nada da própria religião. No mais, tentar salvar as vidas de dois bebês quase no quinto mês de gravidez não é humanismo? Humanismo é jogá-los no lixo? Convido-o a ler todos os textos publicados por este blog e a refutar os fatos apresentados. O resto é blá, blá, blá.

  5. O fanatismo cega e aliena. É como malhar ferro frio. Pela milionésima vez: a histeria dos que foram contra o aborto não foi por preocupação com os bebês ou com a menina, foi por preocupação com dogmas. Você se esforça, atira para todos os lados, mas até agora não apresentou nenhum argumento, absolutamente nenhum argumento moralmente aceitável de que a menina não devesse abortar, exceto por crenças religiosas. Você por acaso leu o editorial do monsenhor Fisichella? Destaco alguns trechos, pois são um tapa na cara dos pseudo-humanistas: “dom José Cardoso Sobrinho, foi apressado e deveria ter se preocupado primeiro com a menina, que engravidou de gêmeos depois de violentada pelo padrasto em Alagoinha (PE).”O religioso disse ainda que a excomunhão atinge a credibilidade da Igreja.

    – Era mais urgente salvaguardar a vida inocente – escreveu.”

    Ele ainda justificou a atitude dos médicos:

    – É uma decisão difícil para os médicos e para a própria lei moral”.

    O pior de tudo foi a presunção do bispo e de certos “católicos” que acham que podem se sobrepor à lei e à família da vítima e impor seus dogmas. Se você é católico, problema seu. Mas não queira interferir na vida dos outros ou em decisões do Estado. Isso não tem nada a ver com liberdade de expressão, já que o bispo não foi impedido de falar – ele falou até demais. Dom Fisichella deu um belo e merecido tabefe na cara dos hipócritas. E parecem que gostam de apanhar, insistindo no assunto. E ponto final.

  6. Você julga que a “histeria” dos que foram contra o aborto não foi por preocupação com os bebês, foi por “dogmas”. Mas o dogma central aqui é a inviolabilidade da vida humana, desde o momento da concepção! Que confusão é essa? O “dogma” do qual você desdenha é justamente esse: a sacralidade da vida de todos os envolvidos, a menina incluso. Você nem sabe o que é um dogma… Isso que você diz é calúnia, você está sendo leviano. E como assim não apresentei nenhum argumento? Rapaz… Você está sendo infantil. Em primeiro lugar, como já foi exposto aqui à exaustão neste site: o aborto é prejudicial à mulher; mesmo o abortamento espontâneo aumenta em 90% o risco da mulher ser acometida por um câncer de mama nas décadas seguintes ao aborto. Esta estatística, entre várias outras que provam que o aborto coloca a saúde física e mental da mulher em risco, está no site The Unchoice, que está na lista de favoritos deste site. Há um post aqui mesmo mostrando a ligação entre aborto e nascimento de bebês prematuros ou ainda abortamento espontâneo em gravidezes posteriores. Veja também o post “Algumas estatísticas sobre aborto nos Estados Unidos”. Ainda: não há nenhum registro no Datasus de gravidez de adolescentes e crianças que, devidamente acompanhadas por médicos, fazendo pré-natal, tenham morrido em decorrência da gravidez. Esses dados, que você solenemente ignora, demonstram: não era necessário realizar o aborto para “salvaguardar a vida inocente”. De novo: isso são fatos que você se recusa até mesmo a comentar, porque não passa de um menininho mimado e birrento. Prove que esse fatos são falsos ou argumente contra eles. Você se recusa sistematicamente a fazê-lo, e ainda tem a cara de pau de dizer que não apresentei nenhum argumento. E o que esses fatos têm a ver com religião? Em toda essa história, você leu apenas aquilo que te interessou e não deu a mínima para os argumentos do outro lado. Você é que se comporta como um fanático, porque selecionou devidamente as informações que lhe interessava, sem nem se preocupar com o que o outro lado teria a dizer.
    Quanto a ler o que o monsenhor Fisichella escreveu, é lógico que li, na medida em que linkei o editorial comentado no blog do Jorge Ferraz, Deus Lo Vult!. A nota da Arquidiciose de Olinda e Recife refuta todas essas declarações, que são irresponsáveis e demonstram total desconhecimento do caso. Prove que a menina corria riscos de vida. Prove que o aborto era a única saída. Você não pode provar isso. Você não quis ler a resposta da Arquidiocese de Olinda e Recife. Pelo menos, talvez já tenha aprendido o que seja hierarquia eclesiástica, porque dessa vez não tocou nesse assunto. Menos mal!
    Decisão difícil para os médicos só na cabecinha de inocentes como você, porque os dois médicos, Rivaldo Albuquerque e Olímpio de Moraes, são promotores da legalização do aborto no Brasil e encontraram nesse caso uma ótima oportunidade para fazerem valer suas convicções, como salienta a carta de Artur Costa. Prove que o bispo ou que qualquer católico se sobrepôs à lei civil, muito menos que tenha tentado manipular a família da vítima, como você sugere. Prove que qualquer ato do bispo ou de qualquer católico estivesse infringindo qualquer lei. Agora, eu sinceramente não entendi essa de “gostam de apanhar, insistindo no assunto.” Apanhar, de quem? Como assim? Você me apresenta, impávido, um texto de um bispo que está em Roma, não sabe nada a respeito do assunto, só deve ter lido algumas lorotas na imprensa, dá alguns palpites, todos devidamente refutados e diz que isso é um “tabefe na cara dos hipócritas”? Isso não passa de um tapinha desferido ao vento.
    Você está devidamente desafiado a refutar toda a argumentação exposta no texto A mentira e a confusão orquestradas pelos abortistas – menina violentada grávida de gêmeos não corria risco de vida: o aborto era desnecessário. Vou resumir, pra ficar mais fácil pra você:
    1) A menina não corria risco iminente de vida, como atestam dois médicos obstetras e um residente em medicina, cujos pareceres foram publicados aqui neste blog – as opiniões dos médicos estão no referido texto.
    2) O risco de se praticar o aborto neste caso foi talvez mais perigoso do que se a gravidez fosse levada adiante pelo menos até a 22ª semana, como ponderou a Dra. Elizabeth Cerqueira, ginecologista e obstetra.
    3) Segundo o DataSus, 27610 crianças menores de 14 anos deram à luz crianças nascidas vivas no Brasil em 2006. Não há registro de morte de nenhuma criança que tenha tido acompanhamento pré natal e parto cesariano.
    4) A mãe e o pai da menininha eram contra o aborto. Por que a mãe mudou de opinião tão depressa? Porque os médicos defensores do aborto insistiram que a filha morreria caso o aborto não fosse realizado. Espere um momento: os ítens 1, 2 e 3 contradizem essa informação. Por isso, é licito sim deduzir que provavelmente a mãe foi manipulada e pressionada psicologicamente pelos abortistas, para que consentisse na realização do aborto.
    Se isso não é argumentação, é o quê? Confete? Será que você não percebe que sua fala é totalmente esquizofrênica? Onde estão as refutações a esses argumentos? Você é capaz de refutá-los?

  7. E depois reclamam quando dizem que religião aliena… Ora, meu caro, o ônus da prova cabe ao acusador. Não me venha com bravatas. Eu quero fatos. Não hipóteses. Um outro comentarista foi direto ao ponto: você só escreve baseado em falácias e suposições. Não há porque duvidar da palavra dos médicos que atenderam o caso. Os dois médicos citados por você não tiveram contato com a menina e não tiveram acesso ao prontuário médico. Como eles poderiam ter certeza? Por telepatia? A médica inclusive escreveu: “DEVEM ter usado Cytotec”. Devem? Ou usaram? Nem isso ela sabe. Você tem certeza? Ou também é um telepata? Agiram de má-fé. Ora, mas você ou é um cínico ou um idiota, ou os dois…A tentativa de violação da lei é flagrante por si mesma. A autorização para abortar foi uma decisão LEGAL, a igreja não tinha nada que se intrometer. A arquidiocese de Recife estava inclusive cogitando entrar na justiça. Se isso não é interferir numa decisão judicial é o quê? O que você não explica (e pelo jeito jamais explicará) é o que dá direito a alguém completamente estranho ao caso tentar intervir. O que você não justifica é qual lei obriga alguém a ter um filho decorrente de estupro. Além de ser violentada, a vítima ainda sofre outra violência que é ter de sustentar filho de estuprador? Você, seriamente, já pensou sobre isso? Já que você gosta de hipóteses, suponhamos o seguinte: e se a menina morresse?

    Pelo menos você num ponto você parece ser cristão: levou uma bofetada numa face e ainda oferece a outra…

  8. Ahahaha!!! Sabia que você não iria aguentar a pressão! Cadê meu comentário seu covarde? Acabou seus argumentos, se é que você tem algum?

  9. Há que se ter muita paciência… Novamente: religião não tem a ver com meus questionamentos. E mais uma vez você não responde nada, ficar só na base das tergiversações. Você quer fatos? Não, você quer apenas o que lhe convém. É suposição que a menina não corria risco de vida? Não! Os argumentos já foram expostos à exaustão. Onde está o laudo dos médicos que realizaram o aborto que demonstrava categoricamente que a menina corria riscos de vida? Você não consegue refutar os fatos já listados na resposta anterior. Os médicos citados não tiveram contato com a menina, mas baseados em sua experiência profissional afirmaram com segurança e, até agora, não foram desmentidos por ninguém. Não se pode ter certeza sobre este caso justamente por isso – o aborto foi feito às escondidas, às pressas. Então, o que se pode é especular, baseando-se nos fatos: 1) não há registro de morte de nenhuma menina grávida tendo assistência médica durante a gravidez – isso é fato; 2) a menina teve alta do primeiro hospital e foi levada ao segundo para abortar – como liberar assim alguém que corre risco iminente de vida? 3) Por que logo em seguida a menina foi levada a um local ignorado e o aborto foi realizado às pressas? 4) os médicos abortistas não provaram que a menina sofria qualquer complicação que a impedisse de levar a gravidez adiante; 5) o pai da menina não concordou com o aborto; portanto, o caso deveria ter ido à justiça para que o juiz decidisse (veja em http://jc3.uol.com.br/2009/03/03/not_193194.php).
    Leia isso aqui:
    “Foi por volta do meio dia (quarta-feira), quando os abortos já estavam consumados, que a notícia foi publicamente anunciada. A indução do aborto havia sido iniciada na noite anterior, algumas horas após a alta dada pelo IMIP. A rapidez com que o aborto foi iniciado, diversamente do procedimento que os hospitais de aborto legal costumam adotar nos casos de gestação de menores, quando são realizados preliminarmente diversos exames, faz supor que o IMIP não se limitou, como afirma publicamente, apenas a cumprir o dever de fornecer a alta a pedido, mas que também forneceu os dados clínicos da menina para que o aborto se consumasse o mais rapidamente possível, antes que o paradeiro da vítima fosse descoberto, o que realmente veio a acontecer. A clandestinidade com que foi feito este aborto mostra que os que o realizaram sabiam que ele era ilegal. Ao contrário do que a imprensa quer dar a entender para impedir que o público perceba o que de fato ocorria, eles não temiam nem o arcebispo nem o assédio da imprensa, mas a presença do pai da criança e de seu representante legal, com os quais, se ali estivessem presentes, não poderiam mais fazer parecer legal para o público o que de fato era ilegal.” Dossiê de Alberto Monteiro, já citado neste blog e nas respostas anteriores, o qual você se recusa a ler porque no íntimo sabe que vai encontrar lá informações que vão lhe desagradar bastante, vai ficar irritadinho e vai precisar do babador, porque os fatos lá denunciados não têm refutação.
    Esses são os fatos e você ainda me chama de “cínico ou idiota”. Rapazinho… Vai refutar ou vai continuar resmungando contra as evidências? Se a médica diz “devem ter usado” é justamente porque ninguém sabe como foi feito o procedimento. E por que? Por que isso foi feito às escondidas? Por que o procedimento de como o aborto foi feito não foi divulgado? A acusação é essa: não há elementos que provem que a menina corria risco de vida! Muito simples! E as provas estão nos textos aqui deste blog.
    Qualquer pessoa pode questionar na justiça, através das vias legais, a legalidade de qualquer coisa. Baseando-se nesses fatos, na realização do aborto às escondidas, na falta de um consentimento expresso do pai da menina (e isso também é um fato, o qual você recusa a aceitar), a Igreja questionou a legalidade da realização do aborto sim porque tinha direito a fazê-lo. Pra você, a Igreja não tem nada que se intrometer porque tem mais é que ficar quietinha num canto, rezando, sem direito a falar qualquer coisa sobre qualquer assunto que vá contra os seus sagrados princípios e sua sagrada opinião. É permitido a qualquer cidadão o acesso à justiça para questionar, dentro dos limites da lei, a legalidade de um procedimento. Se a arquidiocese de Olinda e Recife estava cogitando entrar na justiça, qual a ilegalidade disso? Isso feriu seus sentimentos anti-católicos, coitadinho?
    “O que você não explica (e pelo jeito jamais explicará) é o que dá direito a alguém completamente estranho ao caso tentar intervir.”
    A lei dá esse direito! O que você define como “completamente estranho”? Se um procedimento levanta suspeitas quanto à sua legalidade, qualquer pessoa tem o direito de questionar esse procedimento na justiça. Quer dizer: o aborto feito de forma suspeitíssima foi feito “dentro da lei”; questionar isso é proibido por quem? Por você? Ah… não me faça rir…
    Neste caso de Alagoinha, a Igreja não interferiu para obrigar a ninguém a ter um filho decorrente de estupro, como você acusa. O questionamento é simples: a mãe era contrária ao aborto e, de repente, mudou de idéia. Segundo o dossiê de Alberto Monteiro, o qual você se recusa a ler porque não passa de um menino birrento, os conselheiros tutelares de Alagoinha afirmaram ter havido pressão psicológica junto à mãe, para que permitisse o aborto da filha. Os conselheiros tutelares de Alagoinha denunciam que a mãe havia afirmado diante deles que era contrária ao aborto, “que pensava que o aborto não era correto, mesmo naquele caso, e que ninguém tinha o direito de tirar a vida de ninguém”.
    Também não há nenhuma lei que obrigue alguém a fazer aborto. Vai ler o texto, que é um verdadeiro dossiê sobre o acontecido e publicou o outro lado da história ou vai ficar aí ignorante, posando de sabichão? O resto do seu comentário é o bla bla bla bocó de sempre: você sabe muito bem que os filhos poderiam ser encaminhados para adoção, já foi exposto pela própria Dra. Elizabeth Cerqueira que poderia ser feito um parto induzido no sexto mês de gravidez, para salvar a vida dos bebês e a mãe estaria em segurança, desde que devidamente acompanhada. Você é que gosta de hipóteses, você afirma como uma criança inocente: “Não há porque duvidar da palavra dos médicos que atenderam o caso.” Então, por que não provam que a menina corria riscos de vida? Não há porque duvidar desses médicos, que são promotores da causa abortista no Brasil, quem agiu de má fé foi a Igreja e a arquidiocese de Olinda e Recife…
    Veja as boas intenções dos abortistas: “o pai da criança, que muito mais que a mãe, era radicalmente contra o aborto, foi negada qualquer informação que pudesse provir de uma equipe multidisciplinar. Foi apenas uma assistente social, que minutos antes havia reconhecido diante de todos que não tinha capacidade de responder a questões médicas e que desprezou as duas vidas que estavam no ventre materno, convenceu a portas fechadas um homem praticamente analfabeto que a filha certamente iria morrer se não fosse praticado o aborto. Nenhum médico foi chamado, nenhuma psicóloga, nenhuma equipe multidisciplinar. Apenas uma conversa a portas fechadas com uma assistente, interessada em que o aborto fosse praticado a qualquer custo, e que dispensou o pai sem mais após tê-lo convencido sobre o que ela própria havia reconhecido que não tinha competência profissional para explicar.”
    Ao pai foram negadas informações e a mãe mudou sua opinião sobre o aborto abruptamente. Pra você, isso é normalíssimo, quem questiona é “cínico e idiota”. Pra você, isso não são fatos. Fato é o que te interessa. O resto é “suposições”, “bravatas”, “hipóteses”. Você só acredita no que sai nos jornais. Se não saiu no jornal, não aconteceu! E depois, o alienado sou eu! E ainda pensa que está me “agredindo”? Você é muito engraçado, rapazinho.
    E se você está assim com tanta vontade de dar bofetadas em alguém, sugiro que entre numa aula de jiu-jistu. Intelectualmente, você apanha, apanha e apanha, e depois ainda sai cantando vitória. Tsc, tsc, tsc…

  10. Ai que mêda de você, como diria o Didi Mocó. Me manda seu endereço que lhe envio de presente um joão sem braços com a minha cara, daí você dá uns tabefes nele para ver se passa essa sua vontade louca de me dar “tabefes”. Provavelmente pelo visto você ficou a madrugada inteira dando f5 (atualizar) aí no seu computador esperando minha resposta né… Fico muito lisonjeado…

  11. Estou esperando até agora pelo laudo médico que comprove as afirmações dos dois médicos citados que, repito mais uma vez, NÃO tiveram contato com a menina. Que diabo de médicos são esses que dão diagnósticos à distância? Outra coisa: o aborto foi autorizado pela justiça, se foi autorizado e a menina corria risco de vida, eles não iriam ficar esperando não é mesmo? É mentira que o procedimento foi feito às escondidas, aliás não deveria ter sido mesmo divulgado para preservar a intimidade da menina e sua família, já muito expostas pela insensatez do bispo arroz de festa de Olinda. Outra coisa: por acaso leu a entrevista do bispo de Olinda na Veja? Perguntaram a ele o nome da menina e ele não sabia! Ele sequer sabia o nome da menina que dizia estar tão preocupado! Isso só mostra que ele não estava nem um pouco preocupado com a criança, só em querer aparecer!

  12. Parem de responder a este Renato. stá claro que é sodado do ‘Partido’ abortista. Não se desfastem. Parabens pelo site.

  13. Zabela, esse Renato demonstrou com sobras a terrível indigência intelectual que assola o povo brasileiro. Aliás, pelo texto e a “argumentação” sofrível dele pode-se cogitar um adolescente em fase de buscar afirmação a qualquer custo. Note como ele se posiciona como se estivesse num duelo, de modo semelhante ao de muitos ateus militantes, inclusive.
    Note, ainda, como todo o edifício caiado dele se alicerça na premissa de que a menina corria risco de vida, quando nada se apontou nesse sentido e as estatísticas fornecidas pelo Jornada ainda falam contra essa suposição. Portanto, o alegado risco de vida seria inédito, incomum, dentro da própria história de gravidezes do tipo no Brasil. Caberia, ante isso, uma peça combrobatória fortemente embasada dos médicos abortistas que justificasse o aborto. Pelo que se seguiu (e nada foi mostrado) não passou mesmo de uma farsa com a intenção velada de fazer o procedimento abortista, assassinando os dois seres humanos no ventre da garota.
    Todo o resto das bobagens proferidas pelo Renato assenta-se sobre a imposição desse alegado risco – sem uma única comprovação – como verdade absoluta e inquestionável. Depois, ele ainda vem aqui falar de cegueira dogmática, alienação. Um perfeito indigente intelectual.

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