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Escândalo: enfermeira inglesa proibida de ser cristã no seu ambiente de trabalho

A perseguição aos cristãos no ocidente pelos laicistas está se aproveitando justamente do silêncio de cada um de nós, e atua aos poucos, em medidas bastante discretas e aparentemente inofensivas. Primeiro, foi a lei do divórcio. Mais recentemente, o movimento para tirar crucifixos da parede de órgãos públicos, porque isso seria uma falta de respeito às minorias religiosas e aos ateus, coitadinhos! Depois, vem a liberação do “casamento” gay, medida que dá “direitos” a minorias. Depois, virá o aborto. Depois, a eutanásia.

Sempre com a conversa de que “o estado é laico!” Muito bem, a sociedade não é laica, em sua maioria o povo brasileiro é católico e na esmagadora maioria é cristão. Mas essas leis não visam conceder direitos: seu propósito é abolir o cristianismo da esfera pública, para depois empurrá-lo para dentro das casas, proibindo a médio e longo prazo qualquer tipo de manifestação religiosa que não seja privada.

Daqui a um tempo, se você disser a alguém que vai rezar por essa pessoa, vai sofrer sofrer represálias e correrá riscos com a justiça…

“Nossa, mas que paranóia! Que exagero! Isso é besteira!”

Ah é? Leia a notícia abaixo publicada pela Zenit [1]. Em seguida, volto eu.

Reino Unido: enfermeira suspensa por oferecer-se para rezar por paciente [2]

Numerosos colegas do hospital onde trabalha a apoiam

Por Nieves San Martín

LONDRES, quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- Uma enfermeira cristã batista, suspensa por oferecer-se para rezar por uma paciente, recebeu nesta segunda-feira um grande apoio por parte de organizações médicas e religiosas, assim como dos pacientes do hospital e dos capelães de hospitais, segundo informava nesta terça-feira o jornal britânico Daily Mail.

Enquanto os capelães pediam novas orientações para o sistema nacional de saúde, em relação à atenção espiritual aos pacientes, o Christian Medical Fellowship disse que a destituição de Caroline Petrie chegava a ser «discriminação religiosa».

A Sra. Petrie, cristã comprometida, de 45 anos, enfrenta uma ação disciplinar após ser acusada de não cumprir um compromisso de igualdade e diversidade. Poderia ser despedida depois de perguntar a uma paciente idosa se queria que rezasse por ela.

A paciente, May Phippen, de 79 anos, não se sentiu ofendida, mas comentou a outra enfermeira que achava estranho, e que podia ser ofensivo para outros pacientes.

A Sra. Petrie, com dois filhos, disse que sua oferta de oração era seu modo de dizer «que melhore». Disse: «Não penso que fiz nada errado. Só procurei fazer com que a paciente soubesse que eu pensava nela. É meu modo de dizer ‘desejo melhoras’».

Devemos enfiar nas nossas cabecinhas: liberar aborto, casamento gay, eutanásia e o escambau não diz respeito apenas a ganhar um bom dinheiro em cima disso tudo. É um meio para se impor um controle social, uma nova mentalidade de pensamento, que a médio prazo visa destruir o cristianismo e a Igreja Católica, um dos principais obstáculos (senão o principal) a um projeto de poder internacional, referendado e sustentado pelas AbomiNações Unidas.

Esse projeto visa eliminar o cristianismo da esfera pública, através do constrangimento progressivo aos cristãos, ridicularizando-os em primeiro momento, e punindo-os através da legislação em momento mais avançado. Estamos já chegando a isso aqui no Brasil – lembrem-se da “mordaça gay”.

Por isso, repito o que escrevi aqui, outro dia: ou reagimos agora, ou nossos netos (ou mesmo nossos filhos… nós mesmos, será?) serão presos por fazerem o sinal da cruz em público.