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'Escândalo! Universidade católica aceita propaganda abortista'

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7 comentários sobre “Escândalo! Universidade católica aceita propaganda abortista

  1. Nem me fale, Karina, NEM ME FALE como isso me deu um susto.Da vontade de brigar com esses caras!

  2. Karina e Francisco,

    informem-se a respeito, antes de falarem asneiras.
    Ignorância é o que mantém o nosso país do jeito em que está.

    “Cuidar seriamente do caráter implacável (da anencefalia) pressupõe liberdade de escolha. A ADPF não as obriga. Cada uma deverá ser protegida em suas escolhas (levar ou não a gestação até o fim). Hoje, infelizmente, a gestação de feto com anencefalia não é escolha, mas um dever – de prolongar o luto, transformar sofrimento involuntário em experiência mística, dever de uma espera sem qualquer sentido”.

    “Não é deficiência”, insistiu. “Não há crianças com anencefalia no mundo. ADPF 54 só diz respeito à anencefalia, não a outro caso de malformação. Não há risco de renascimento de eugenia entre nós. Vivemos em um Estado democrático, que reconhece e protege as liberdades individuais, a diversidade, e protege a vulnerabilidade. Não há confusão médica, a anencefalia é letal em todos os casos.”

    Assistam o filme: Uma vida Severina.

    E depois, quando estiverem aptos, discutiremos sobre o assunto.

    Ignorantes…

  3. Que tal você se informar melhor a respeito antes de ficar copiando e colando opiniões de abortistas mascarados de cientistas?

    O caso é que a dignidade de uma vida humana não é questão de escolha, ainda mais uma escolha que independe da vida que será ceifada.

    Curioso também a sra. Debora Diniz se arvorar na letalidade da anencefalia para defender o aborto (que tal falar Português claro e evitar o eufemista “antecipação do parto”?) de bebês anencéfalos. E desde quando a letalidade de uma doença é motivo para a matança dos doentes?

    E também não cola a doutora dizer que a “ADPF 54 só diz respeito à anencefalia”, como que a dizer “deixe-nos pelos menos fazer este tipo de aborto!”. Quem lida um pouco que seja com o tema sabe bem que casos limites como o aborto de anencéfalos servem para os abortistas flexibilizarem junto à população o horror que é o aborto.

    Dúvidas? Favor checar aqui:

    “(…) o único valor da proposta de lei sobre o aborto com indicação embriopática (…) a partir do ângulo da integridade e autonomia das mulheres, reside no fato de ampliar o leque de possibilidades de abortamento, como etapa tática para alcançar, dentro de uma estratégia de luta, a liberação mais ampla dos casos permitidos na lei para a interrupção da gravidez.” (Danda Prado, citada por Leila Linhares em Estudos Feministas vol. 0 n° 0 do 2° semestre de 1992)

    Pois é… Todo este discurso com palavras fortes e emocionais tais como “tortura”, “sofrimento involuntário” e “liberdades fundamentais” é uma máscara que apenas esconde que o aborto de anencéfalos é uma “etapa tática” para a liberação total do aborto.

    Tudo isto, toda a disposição da doutora só esconde a verdadeira instrumentalização que o movimento feminista faz do drama de inúmeras mulheres. O que temos, na verdade, é que muitos querem que viremos o rosto para o lado enquanto uma vida humana fragilizada é cruelmente ceifada.

    Que tal agora você ir estudar mais? Comece por aqui:

    http://www.anencephalie-info.org/p/index.php

    []´s

  4. Não é crível que uma universdade católica ostente, em seu interior cartazes fazendo a apologia do aborto de bebês anencéfalos. Condenar bebês anencéfalos à morte é apenas o início de uma cruzada em favor da eutanásia. Para essa gente, a vida nada vale, mas a vida, em qualquer circunstância, é um dom de Deus, e somente Ele tem o direito sobre ela. O dever de uma universdade católica é defender a vida, pois é esta a doutrina da Igreja, e é a doutrina da Igreja que deve ser defendida e não as idiossincrasias pessoais dos professores.

  5. Luana, pergunte à dona Cacilda, às mães do site http://www.anencefalia.com.br e às do site citado pelo Willian (Anencephalie), se o aborto era uma questão de escolha dada pelos médicos. Os médicos, nesses casos, tratam a paciente com tanto descaso que o aborto fica parecendo, de fato, única opção.
    E, como disse o Braz, discutir a anencefalia como se a vida de uma pessoa só valesse a pena se ela tivesse X dias de vida ou mais, é apenas um passo para liberar a eutanásia.

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