Para a glória de Deus, em comunhão com a Santa Igreja Católica Apostólica Romana
Enviar o texto: 'Mensagem do dia (15/01/2010)'
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2 comentários sobre “Mensagem do dia (15/01/2010)”
Uma pena que isso não seja óbvio para todos. Não entendo muito de história, mas tenho impressão que, “nunca na história desse” mundo, o homem viveu de forma tão egoísta e mesquinha. Vale tudo para obter a MINHA satisfação, o MEU direito, a MINHA liberdade, dane-se quem estiver por perto.
Deus queira que ainda vejamos muitas Zildas Arns por aí.
Caríssima Karina,
Certamente, a história registra épocas em que prevaleceu um grande egoísmo nos homens, por vezes motivado por situações extremas como a falta de comida, a exemplo do que ocorre neste exato momento na capital haitiana.
Todavia, afirmo sem qualquer receio que NUNCA em todo o passado da humanidade aconteceu tanta proeminência de puro egoísmo e mesquinhez em uma sociedade que não passa por tais situações extremas e ainda por cima que se jactancia de ser “moderna” e “progressista”.
Aí, reside o diferencial que torna o nosso tempo, em nossa sociedade, de um verdadeiro obscurantismo e de uma barbárie sofisticada, por mais contraditória pareça essa expressão. Depois, querem culpar a Idade Média por tudo de ruim que acontece hoje, apondo-lhe o adjetivo “medieval”. Ora, como poderiam ser medievais se tais fatos ocorrem nesta época?
Aqui em Fortaleza, onde moro, estamos pasmos com um crime horrendo de um sujeito que raptou, estuprou e matou uma menina de 5 anos que tinha ido com os pais à Missa. Por acaso é isto medieval? Nada mais moderno que bandidos violentando crianças, pais matando filhos, filhos matando pais…
Se for para adjetivar uma época de Idade de Trevas, a mais apropriada seria a nossa. Época de barbaridades em meio à auto-exaltação.
Sobre a Dra. Zilda, que perda! Sua firmeza na defesa intransigente da vida deveria ser modelo para todas as mulheres cristãs, independente, até, de denominação.
Uma pena que isso não seja óbvio para todos. Não entendo muito de história, mas tenho impressão que, “nunca na história desse” mundo, o homem viveu de forma tão egoísta e mesquinha. Vale tudo para obter a MINHA satisfação, o MEU direito, a MINHA liberdade, dane-se quem estiver por perto.
Deus queira que ainda vejamos muitas Zildas Arns por aí.
Caríssima Karina,
Certamente, a história registra épocas em que prevaleceu um grande egoísmo nos homens, por vezes motivado por situações extremas como a falta de comida, a exemplo do que ocorre neste exato momento na capital haitiana.
Todavia, afirmo sem qualquer receio que NUNCA em todo o passado da humanidade aconteceu tanta proeminência de puro egoísmo e mesquinhez em uma sociedade que não passa por tais situações extremas e ainda por cima que se jactancia de ser “moderna” e “progressista”.
Aí, reside o diferencial que torna o nosso tempo, em nossa sociedade, de um verdadeiro obscurantismo e de uma barbárie sofisticada, por mais contraditória pareça essa expressão. Depois, querem culpar a Idade Média por tudo de ruim que acontece hoje, apondo-lhe o adjetivo “medieval”. Ora, como poderiam ser medievais se tais fatos ocorrem nesta época?
Aqui em Fortaleza, onde moro, estamos pasmos com um crime horrendo de um sujeito que raptou, estuprou e matou uma menina de 5 anos que tinha ido com os pais à Missa. Por acaso é isto medieval? Nada mais moderno que bandidos violentando crianças, pais matando filhos, filhos matando pais…
Se for para adjetivar uma época de Idade de Trevas, a mais apropriada seria a nossa. Época de barbaridades em meio à auto-exaltação.
Sobre a Dra. Zilda, que perda! Sua firmeza na defesa intransigente da vida deveria ser modelo para todas as mulheres cristãs, independente, até, de denominação.