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O assunto não está encerrado!

Não, senhores: o assunto não está encerrado. Há que ser intransigente pela defesa da vida. Já vou avisando que alguns comentários desaforados foram pro lixo. Alguma argumentação contrariando os textos deste blog referentes ao aborto da menina de Alagoinha? Nenhuma! E não adianta vir dar faniquitos aqui neste blog. Quem quiser, que escreva felicitando a Folha de São Paulo e a grande imprensa, que fez um grande escarcéu em torno dessa lamentável história. Lá vocês, promotores do aborto, têm todo o espaço para sapatearem em cima da Igreja Católica. Mas aqui, não percam seu precioso tempo!

O que está difícil de enfiar na cabecinha oca dessa gente iluminada é que a vida não pode ser relativizada: desde a concepção até a morte natural, ela deve ser intransigentemente defendida. Alguma prova de que a menininha corria risco de vida? Não. As evidências são contrárias a isso.

Duas pessoas que estavam em seu ventre foram mortas. E isso não pode encerrar o assunto de forma alguma. Alguma coisa poderia ser feita para salvar essas pessoas? Sim! E por que isso não aconteceu?

Se fetos não são pessoas, são o quê? Repolhos? Ora, tenham senso do ridículo.

Tudo leva a crer que a mãe da menininha foi manipulada psicologicamente, forçada a concordar com a realização do aborto. Quem quiser ser manipulado, que o seja: mas, decididamente, a imprensa não mostrou todos os lados e não foi apenas parcial, mas cínica.

Quem acredita que o assunto está encerrado comporta-se como o avestruz que enfia a cabeça dentro do buraco para escapar do perigo iminente – mantendo o resto do corpo do lado de fora.