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'Respondendo a um idiota "consciente, livre e independente de dogmas"'

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8 comentários sobre “Respondendo a um idiota “consciente, livre e independente de dogmas”

  1. Gostaria de deixar claro que não conheço e nunca fui à Universidade Católica de Goiás, mas como em Pernambuco nós temos uma Universidade Católica também, quero exortar minha tristeza em saber que uma universidade conhecida por ser originada de uma religião aberta a novos fiéis e que respeita todas as outras instituições religiosas, porém com a firmeza e convicção da verdade em Cristo, como essa instituição permite que mensagens totalmente contrárias a seus ensinamentos possam vincular em meio a seus corredores.
    Tudo bem que a liberdade de expressão e de pensamento deve ser respeitada e defendida assim como o estado de laicidade dos alunos, que não são forçados a serem católicos, mas em todo lar tem regras a serem seguidas e respeitadas. Ao permitirmos que um convidado venha à nossa casa para qualquer evento, mesmo que passe mais de um dia, a liberdade do convidado termina quando começam as regras da casa. Simples e bem compreensível.
    Aborto, uso de embriões para outros fins, educação homossexual, medidas anticoncepcionais e outros assuntos polêmicos não devem ser expressados através de ditatuda numa instituição de ensino, a imposição não deve prevalescer, mas o respeito as leis(instigar ao aborto é crime) e às “regras da casa” também não.

  2. E desde quando defender a vida é dogma católico? Quer dizer que a vida dos não católicos pode ser atacada livremente, pois só a Igreja Católica tem um DOGMA que diz que devemos defender a vida? Cada um que aparece!!!

  3. Seguinte: se defender a vida é um dogma da Igreja Católica e de fanático religioso, então só a vida dos católicos é que deve ser defendida? Quando a Igreja se pronuncia contra o aborto, deveria se pronunciar somente contra o aborto de crianças de famílias católicas? E dizer que a vida começa na concepção é dogma também? Algumas pessoas esquecem que a vida é um dom, não nos pertence. A defesa da vida não deveria se restringir a um caráter religioso, mas no mínimo em algo como “sobrevivência da espécie”.
    Quanto aos comentários em que me xingam, algumas pessoas ignoram que, muitas vezes, uso de ironia, como o Marcos Fontana, de quem inclusive já elogiei um texto. Mas, a gente dá a cara a tapa, né?
    Eu sou em defesa da vida, e se isso é ser intransigente e alvo de críticas, então que me critiquem todos os dias.

  4. Karina, se isso te conforta um pouco: o quanto eu também já fui ofendida por pessoas que nem conheço só por defender a vida e outras posições mais conservadoras. Já estou até preparando o estômago se ano que vem ingressar mesmo em uma universidade federal, o maior antro de esquerdistas, Não se preocupe, não é a única a sofrer essas retaliações.

  5. Michelle, Deus abençoe para ingressar na faculdade. É sempre bom ter uma luz no meio de tanta escuridão. E você vai encontrar outras luzes para te fazer companhia, com certeza!

  6. Karina:

    Fui eu quem a criticou (Xingou.. isso sim! eheh) e, por incapacidade intelectual minha, interpretei sua ironia ao contrário!
    Você está correta! Aborto não é só crime: é pecado e clama a Deus por justiça!!! É inacreditável como as pessoas atacam a Igreja sem um mínimo de conhecimento (se o tem é por má fé e desonestidade) e arrancam pérolas como as que vc irônicamente exemplificou.
    Peço desculpas pelo aos responsáveis pelo Jornada e felicíto-os por não o publicarem!

  7. Valdir, sem problemas, eu também às vezes tenho que ler um texto duas vezes para perceber uma ironia, apesar de ser adepta dela :)
    Hehe, ainda bem que você me xingou no intuito de defender a vida! Dia desses uma menina falou que eu estava julgando as amigas dela, que optaram por abortar seus filhos indesejados, e eu havia falado que quem aborta está “queimando arquivo” ou “apagando evidências de um crime”. Ah, ela ficou furiosa, disse que isso é coisa de traficante e que as amigas delas não são assim. Só que, e eu realmente não tinha nem tenho intenção de julgá-las, o que ninguém quer ver é que o aborto nesses casos de “gravidez indesejada” nada mais é que uma tentativa de sumir com as evidências de um erro cometido, coisa que raramente você faz sem ser “descoberto” na vida profissional, por exemplo.
    No caso de uma criança com má formação, eu só fico pensando o seguinte: uma mãe que aborta um filho com anencefalia, por exemplo, no meu ver está dizendo a seus outros filhos – “olha, está vendo, se vocês ficarem doentes a ponto de me fazer sofrer e os dias de vida de vocês não fazerem valer a pena, eu vou desistir de vocês também”. Como se algum de nós que nascemos “perfeitos” não tivéssemos chance, em nenhum momento de nossas vidas, de nos “tornarmos imperfeitos”.

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