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'Carta aos professores Rivaldo Albuquerque e Olímpio de Moraes, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco, extensiva ao reitor Carlos Calado - assunto: o aborto da menina de 9 anos de Alagoinha (PE)'

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11 comentários sobre “Carta aos professores Rivaldo Albuquerque e Olímpio de Moraes, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco, extensiva ao reitor Carlos Calado – assunto: o aborto da menina de 9 anos de Alagoinha (PE)

  1. Parabéns Matheus e Arthur!!!

    MAtheus, é possível ver os comentários do texto?

  2. “Ninguém é obrigado a ser católico”. Então porque estão metendo o nariz onde não são chamados???

  3. Uai. E o direito à liberdade de expressão? Onde fica? Não vale para os católicos? Só vale para aqueles que concordarem com suas idéias? Existe alguma lei que proíba uma autoridade da Igreja de se manifestar sobre determinado tema? Certamente, muita gente gostaria que houvesse, não é mesmo? São os democratas, libertários, que pregam direitos para todos… Ou melhor, para quase todos.

  4. Infelizmente ele tem muito a aprender sobre saúde pública, e neste caso especificamente em obstetrícia (tema inclusive, dominado por muitas senhoras na idade média e por este motivo chamadas de hereges e queimadas como bruxas) muito bom. Esses são os novos médicos que a população sofrida deste país vai encontrar nos Pronto-socorros da vida.
    Igual a ele só os que festejaram soltando rojão dentro do hospital no paraná!

  5. Você pode ensiná-lo então sobre saúde pública e obstetrícia, inclusive? Pode refutar os argumentos que ele explicitou no texto? Fico esperando que o faça. Na verdade, se o seu conhecimento sobre saúde pública for igual o de história, vixe, fico até com medo! Demonstre essa bobagem aí sobre o tema obstetrícia ser “dominado por muitas senhoras na idade média” e por isso terem sido “chamadas de hereges e queimadas como bruxas”. Certamente essas senhoras sabiam mais que o Artur, não é verdade? Para começar, pouquíssimas mulheres foram queimadas pela Inquisição Católica sob acusação de bruxaria, e isso aconteceu com mais freqüência na Idade Moderna, não na Idade Média. Houve muito mais perseguições a bruxas pelos tribunais protestantes e, muito mais, pelos tribunais civis dos recém-formados Estados Nacionais – Jean Bodin, jurista francês que viveu no século XVI (Idade Moderna, portanto), se orgulhava de ter pessoalmente condenado mais de mil mulheres à forca por esse “crime”. Só esse número já supera em muito o número de “bruxas” queimadas pela Inquisição Católica em 600 anos. Por favor, demonstre o fundamento dessa sua informação. Pra encerrar, só posso considerar leviana e estúpida sua comparação entre um futuro médico que demonstra sincera preocupação em salvar a vida de três seres humanos com a de baderneiros irresponsáveis.

  6. Liberdade de expressão é uma cebola. É DEVER do católico dar um testemunho até a morte de sua fé, com ou sem liberdade de expressão. Os atacantes, como cães, apenas mordem por reflexo condicionado. O que sabem?, em que acreditam?, rezam por alguém (pela menina, no caso, que dizem amar)?, vivem em estado de Graça? O que essa gente tem a dizer sobre um processo penal da Igreja? Nada! Muito oportuna a ação do bispo, chamando os infratores à penitência, dando o testemunho público que seus deveres exigem, sob pena, do contrário de omissão. Foi um gesto de justiça E caridade. Ninguém lembra que ele apenas cumpriu seu dever.

    O autor lembra muito oportunamente que a vida não é objeto de ciência exata, que muitos desenganados convalescem e muitos saudáveis tombam de males súbitos. Que a medicina não pode prever com cem por cento de certeza a morte de alguém: ISSO NÃO É CIÊNCIA. Quero que alguém realmente me prove que estou errado. A argumentação inteira em favor da extinção dos fetos se baseia nessa premissa, quase como uma legítima defesa da mãe contra os bebês. O que não concordo com o autor do texto é quando ele diz que não é obrigatório ser católico. É como se dissesse NÃO É OBRIGATÓRIO IR PARA O CÉU. De fato não é, mas o inferno e a morte nunca deveriam ser considerados uma opção.

    Dom Lourenço tem razão, se fossem dois bebês com lacinhos todo mundo se horrorizaria pelo crime. Mas o mundo não vê nada além do aparente. Sua dimensão mais profunda é a pele.

    http://www.permanencia.org.br/

  7. Parabéns ao autor do blog, estes esquerdopatas que tanto atacam a igreja hoje, são os mesmos que aplaudiam, quando a Igreja cheia de caridade protegia suas vidas em passado recente. A Igreja para eles é como a democracia, só é boa quando serve a seus propósitos desonestos. Que este episódio, que é apenas mais um de muitos que ainda virão, sirva de alerta para as eleições de 2010.

  8. A carta de Artur Costa representa, neste momento, um instrumento de reflexão que, infelizmente, grande parte de pessoas que se diz cristã não consegue ver. A análise superficial dos fatos acontecidos em Alagoinha leva a crer que houve uma precipitação no processo de Aborto. Por quê? Houve, segundo notas de imprensa, reuniões anteriores entre o Arcebispo, médico, mâe e mais pessoas da diocese. Nessa reunião, o arcebispo pediu que não se fizesse o aborto, porém, ele foi feito a pedido da mãe da garota. A imprensa não deu detalhes dessa reunião que, acredito, deve ter debatido a possibilidade de salvar a vida dos três seres, da minina e das crianças concebidas. Fiquei alarmado com a notícia da Agência do Brasil, no dia 09/03/2009, segundo a qual, o ministro da saúde interrompeu a abertura do Seminário Nacional de Saúde da Mulher para aplaudir a atitude do médico Olímpio de Moraes e este, depois, numa nota da mesma agência, dizer que estava agradecido ao Arcebispo por ter proporcionado oportunidade de ele dizer que no hospital em que trabalha se fazem, em média, 02 (dois) abortos mensais de mulheres estupradas. A nota levou-me a crer que o aborto virou rotina para o médico ou para o hospital. O que está por trás de tudo isso?
    Como uma pessoa batizada pode admitir a morte de inocentes, seja por que motivo for? Fomos batizados para a vida e não para a morte. A questão de fé parece ter desaparecido do coração de muitas pessoas. Não se garante nenhum progresso na ciência eliminando vidas, mas salvando-as!
    Não posso entrar em detalhes sobre a vida da família da gartoa que não conheço. Entretanto, fico a pensar: Qual é a origem deste aborto? Que tipo de união há entre a mãe da menina e o padrasto? A menina estava sendo usada pelo padrasto desde os seis anos de idade. A sua mãe não percebeu nada em todo este tempo? Ao que me consta uma criança de seis anos não esconde da mãe nada do que lhe acontece. E se a criança estava com medo. Que mãe é esta que não viu nada durante três anos? Algo está estranho nessa história!
    E agora que o aborto foi realizado que satisfação cristã resulta de todos os fatos acontecidos? Que valor se pode atribuir a esse aborto na defesa da vida?
    Que nome se dá à eliminação da vida de duas crianças ainda no seio materno? Que resposta um batizado pode dar para este aborto?
    Quer dizer que toda a vez que haja uma possibilidade de risco da vida da mãe grávida, deve ser feito um aborto?
    Artur, você foi muito feliz na sua carta! Ela não agride os autores, mas faz a comunidade brasileira pensar não com indiferença, mas cristãmente sobre o valor da vida!
    A quaresma que estamos vivendo é um bom momento para conversão! Converter-se é reconhecer-se pecador, reconhecer-se capaz de mudar de atitude! Que aqueles os quais defendem o aborto reflitam sobre a sua conduta e se lembrem de que Jesus veio para dar a vida por nós e não para tirá-la. Ele foi capaz assumir a sua morte em defesa da nossa vida! E deixou-nos um mandamento: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei! O amor não se realiza com a morte mas com a vida!

  9. Paz e bem.

    Tomei a liberdade de publicar o texto da carta em meu blog, citando obviamente o site de vocês como fonte. Acredito que esse texto deve ser divulgado amplamente e a justiça seja buscada com obstinação pelos católicos que honram sua condição.

    paz e bem.

  10. AHHHH!!! O cara vem e me cita uma matéria da Superinteressante!!!!!! Vai estudar!!!!! Vai ler coisa que presta! Não estou negando que a inquisição católica tenha executado pessoas (homens e mulheres) sob a acusação de bruxaria. O que afirmo é que a grande maioria das mulheres condenadas por bruxaria o foram pelos tribunais CIVIS da época, instituídos na Idade Moderna (como afirma a reportagem, e não na Idade Média). Não sabe que a bruxaria era considerada crime pela Lei Civil? Não sabe que a bruxaria era considerada um delito público, nisso não havendo nenhuma conotação religiosa? Não sabe que feitiçaria era considerado crime desde o Antigo Egito, passando pelos hititas, hebreus, pelo Código de Hamurabi, as Leis das Doze Tábuas (República Romana), etc? Repetindo: feitiçaria era crime contra o estado e foi o estado quem principalmente promoveu a perseguição às bruxas na Idade Moderna. O primeiro tribunal a abolir a pena de morte para o “crime” de feitiçaria foi justamente a inquisição espanhola, em 1642! Tribunais civis da Inglaterra, França e de outros países só o fizeram cerca de cem anos depois, durante o século XVIII. Mal informado está você, “filhinho”. Vai estudar! Aliás, na matéria indicada, “herege” está escrito com “j”… Credo!

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