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'Combatendo o pecado (homossexualismo), amando o pecador (homossexual)'

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5 comentários sobre “Combatendo o pecado (homossexualismo), amando o pecador (homossexual)

  1. temos como lei de Deus que o homem tenha união com uma mulher atravez do casamento e a mulher tenha união com um homem atracez do casamento,ou então fiquem solteiros mais em total castidade.o homossexualismo é errado pois essa pratica não é a vontade de Deus.

  2. Campinas, 6 de julho de 2009.

    Queridos amigos,

    Li atentamente ao artigo “combatendo o pecado, amando o pecador”, e sou imensamente grato por estarem colocando o assunto em questão. Gosto muito quando cristãos procuram debater sobre homossexualidade de maneira construtiva, e acho que entendo muito bem o sentimento decorrente do que se observa hoje na nossa sociedade e do que ela deveria ser. Tenho 28 anos, sou homossexual e, em breve, fará três anos que estou namorando a mesma pessoa, e assim espero, passar a vida inteira com ela. Digo isso porque nos “habitats homossexuais” é vergonhosamente comum encontrar tipos hipócritas e de péssimo caráter dizer que “ama” alguém que conheceu dentro de um período de poucas horas. Este documento não visa responder ao artigo dos senhores, mas expandir um pouco mais a vossa visão do problema.

    Não estou a competir com vocês quem é mais católico que quem, se um é menos católico e o outro é “extremamente católico” ou não. Basta que saibam que sou católico e amo a nossa Santíssima Igreja, sempre com Cristo no coração. Por essa razão, sempre fui de ignorar palavras de pessoas de fora da Igreja e considerar apenas os textos daquilo que a Igreja seguramente fala, como estes do site do Vaticano que vocês encaminharam a essa moça, e eu já conhecia.

    Quem é católico e entende o posicionamento da Igreja e sabe que é pura baixaria afirmar que ela “defende” a discriminação contra homossexuais. Os mesmos documentos indicados por vocês provam que isso não é verdade. No meu entender, o que a Igreja diz é mais ou menos o seguinte “tudo bem se o fulano é homossexual, contanto que não peque contra a castidade”.

    Eu poderia perder semanas inteiras, escrevendo textos imensos, sobre coisas ainda piores que pecar contra a castidade e que ocorrem na sociedade hoje. Não estou de acordo com os recentes acontecimentos de “ensinamento homossexual” nas escolas, a distribuição gratuita de preservativos, sexo com menores e crianças, a depravação em detrimento das virtudes morais, entre outros. Falo apenas de coisas que vi ou que foram provadas pela história. Já vi pessoas perguntarem “você é gay?” e obter como resposta “não sou homossexual, mas gostaria de ser”, uma prova cabal de que um comportamento pode influenciar as pessoas sim. Talvez seja daí que vêm as pessoas que se dizem ter sido “curada” da homossexualidade, quando na verdade estas não foram honestas consigo mesmas sobre a própria sexualidade. Por isso sempre prego que as pessoas, antes de tentar ser honestas com o próximo, devem ser honestas consigo mesmas. No meu caso, pelo menos, não fui induzido à homossexualidade, pois sempre me senti atraído por pessoas do mesmo sexo, não por questões de desejo carnal, mas pela própria natureza masculina. Por favor, entendam senhores, eu estaria sendo uma pessoa falsa e de fraco caráter, se me casasse agora com uma moça e jurar amor a ela num altar diante de Deus.

    Sejamos honestos, mas a impressão que tenho é a de que pode estar existindo uma condenação desigual, pois nunca vi um casal heterossexual ser advertido por fazer sexo fora da intenção de procriar, ou, pior ainda, fora do casamento. Por que é mais importante condenar o comportamento homossexual, sendo que, no sentido da diversão carnal, não difere em NADA do comportamento heterossexual? Até me agradaria saber ou ver alguém advertindo um casal hetero por fazer sexo desnecessariamente. Não estou a minimizar os poderes da castidade e seus benefícios, falo como uma pessoa que gostaria de ver mais justiça no mundo. Justiça imparcial.

    Veja, meus caros, que quando digo que há coisas piores que homossexuais pecando contra a própria castidade, não estou brincando. Isto o que se observa sobre ensinar sexo para crianças nas escolas, distribuição de preservativos, manuais sobre como se “drogar em segurança” divulgados pelo governo e paradas gays sustentadas pelo dinheiro público, tudo isso, é fruto da mentalidade revolucionária e socialista, amparada pelo Foro de São Paulo e pela “Teologia da libertação”, cuja estratégia há décadas foi colocada em prática. Se tanto irrita profundamente aos cristãos todas essas coisas, então porque não promovem uma campanha contra a maconha e as drogas? É o mundo da droga de onde vem o sustento financeiro da luta revolucionária, além de assaltos e seqüestros. O próprio Comando Vermelho foi criado porque misturaram prisioneiros políticos comunistas com criminosos comuns, conforme já foi demonstrado pelo jornalista Carlos Amorim em seu livro no início da década de 1990.

    Cortando a fonte de remuneração da mentalidade revolucionaria, independente da estratégia que eles tenham, eles não vão conseguir chegar a lugar algum, e tudo isso vai desaparecer. Na melhor das hipóteses, só vai restar as pessoas que forem realmente homossexuais. Mas até aí tudo bem, pois tem gente que nasce negra, branca, ruiva, morena etc.

  3. Olá Gustavo,

    Quando você diz que a igreja defende que “tudo bem se o fulano é homossexual, contanto que não peque contra a castidade”. Você mostra não ter o conhecimento mínimo da própria semântica da palavra homossexual. Vamos ao dicionário: “homossexual – pessoa que pratica relações sexuais com pessoas de mesmo sexo.” Você acha que se eu tenho um desejo enorme por pessoas do mesmo sexo mas nunca pratiquei o ato, eu seria homossexual? Claro que não. Logo, não tem como uma pessoa ser homossexual e casta ao mesmo tempo, pois uma coisa invalidaria a outra simultaneamente.

    Você tem razão sobre a articulação da mentalidade revolucionária para destruir e subverter os valores morais da sociedade. E tem razão também sobre condenar um de seus efeitos mais comuns na sociedade como a banalização do sexo e do adultério. Contudo, preciso te lembrar de um ponto fundamental. Você não pode se fazer valer de um argumento externo e totalmente desconectado do assunto em questão para impugná-lo, ao menos que você consiga provar que este tem alguma relação com o outro, do contrário é desconversa, é melar a foto para não mostrar o que está lá. O homosexualismo é pecado sim, e dizer que existem pecados igualmente condenáveis que não são reprimidos, como a adultério, não irá fazer torná-lo menos pecado.

    E para concluir, muito de mal gosto a sua associação do homossexualismo a fatores fisiológicos e naturais de uma pessoa, primeiro porque homossexualismo não tem nada a ver com fatores fisiológicos, se o tivesse todas pessoas nasceriam com um pênis e uma vagina juntos, e poderiam escolher o seu sexo quando crescecem. Segundo porque, a sociedade só chegou aqui através das relações heterossexuais, se não fosse isso, a sociedade já teria se extinguido a muito tempo. Terceiro, porque homossexualismo em si, não é fisiológico e sim comportamental, uma prova disso é que até hoje a ciência com toda tecnologia não encontrou nenhuma prova fisiológica que determinasse se um homem é homossexual ou heterossexual.

  4. Olá irmãos!

    Sou cristã e, vejo com imensa preocupação a intensa proporção que tomou este assunto (homossexualidade) nos dias de hoje.
    Não podemos confundir o amor com orientação sexual, muito menos reduzi-lo a tal.
    Entendo o amor como uma forma de expressão “sadia” de um afeto. Sentimento este ,que hoje em dia ,tem sido usado de forma corriqueira e levado a banalização.
    È um mandamento de Deus que amemos ao próximo como a nós mesmo e, muitas pessoas tem tentado viver neste mandamento.
    È contra meus principios discriminar quem quer que seja por sua forma de ser e, ou agir. Mas também não preciso aceitar! Tanto comportamentos homo ou heterossexuais que corrompam o ser humano e venham de alguma forma destruir e desarmonizar uma sociedade que já enfrenta tantas lutas!
    Criar uma lei especificamente para um determinado grupo dentro de uma mesma sociedade é sim uma forma de preconceito, Pois aí se julga em primeiro lugar que há duas classes socias, uma homossexual e a segunda “os outros” e,em segundo lugar,que todos os “outros” sejam homofóbicos, que é uma generalização absurda.
    Não digo aqui que não existam pessoas que discriminam, é lógico que existem os preconceituosos, mas convenhamos existem nos dois extremos.
    Já há uma lei que defende todos os humanos,”LEI DOS DIREITOS HUMANOS” .
    Biblicamente falando( isto p/ quem se considera Cristão e crê na Bilblia Sagrada), Deus ama o pecador, mas abomina o pecado, logo, nós Cristão procuramos seguir os ensinamentos bíblicos de forma a não pecar voluntariamente. Pois aquêle que conhece o pecado e o pratica, conscientemente se afasta dos caminhos do Senhor.
    Jesus disse: Ide a todo lugar e pregai o evangelho a toda a criatura e, todo áquele que crer e se converter, a este é dada a salvação!
    Portanto, enquanto Cristãos é nosso dever vigiar e orar p/ Que o Espírito de Deus traga esta revelação para os que estão em pecado!
    Não podemos adequar a palavra de Deus a nossos interesses, muito menos criar um Deus de conveniências.
    Tenho orado para que todos vivamos na paz do Senhor!
    Deus os abençoe

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