Mensagem do dia (20/02/2024)

Se quiser alcançar a misericórdia, faça penitência, purifique-se, esforce-se por progredir e reconheça que, em vez de retrucar à injúria, deveria agradecer ao irmão ocasião de tão grande utilidade. Depois disso, não se afligirá tanto com as tentações, pois quanto mais progredir, tanto mais lhe parecerão leves. A alma se fortalece à medida em que caminha, faz-se mais corajosa em suportar todas as coisas duras que lhe advêm.

São Doroteu de Gaza.

Mensagem do dia (17/06/2023)

Meus irmãos, em todos os vossos assuntos, nas vossas necessidades, perplexidades e aflições, recorrei ao coração da nossa Mãe cheia de caridade. É um coração que vela constantemente por nós e nas mais pequenas coisas. É um coração tão cheio de bondade, de doçura, de misericórdia e liberalidade que nunca algum daqueles que o invocaram com humildade e confiança deixou de receber as suas consolações.

São João Eudes.

Mensagem do dia (29/01/2021)

Consola os aflitos, visita os enfermos, sê solicito com os pobres: esta é a oração. A oração é boa, e suas obras são maravilhosas. A oração é aceita quando consola o próximo. A oração é escutada quando nela se encontra também o perdão das ofensas. A oração é forte quando está cheia da força de Deus.

Santo Afraates.

Mensagem do dia (18/12/2020)

Maria Santíssima, inflamada na mais alta caridade desde o primeiro instante da sua conceição, desejava ardentemente a vinda do Messias para a redenção do gênero humano, porém depois que teve ventura e glória inefável de conceber em seu castíssimo ventre o mesmo Redentor divino, quem pode explicar quais foram os transportes do seu coração? Com que veemência desejava ver já nascido o Verbo encarnado para que Deus fosse glorificado, e os homens livres da tirania do demônio e do pecado, em que há tanto tempo gemiam! Suspirava sem cessar por este ditoso momento; era ele o objeto dos seus votos e ânsias.

Padre Martinho António Pereira da Silva.

Mensagem do dia (15/09/2019)

O homem – cada um dos homens – é este filho pródigo: fascinado pela tentação de se separar do Pai para viver de modo independente a própria existência; caído na tentação; desiludido do nada que, como miragem, o tinha deslumbrado; sozinho, desonrado e explorado no momento em que tenta construir um mundo só para si; atormentado, mesmo no mais profundo da própria miséria, pelo desejo de voltar à comunhão com o Pai. Como o pai da parábola, Deus fica à espreita do regresso do filho, abraça-o à sua chegada e põe a mesa para o banquete do novo encontro, com que se festeja a reconciliação.

São João Paulo II (Papa).