Mensagem do dia (16/07/2023)

Na parábola do semeador, Cristo mostra-nos que a Sua palavra se dirige a todos indistintamente. Com efeito, tal como o semeador da parábola não faz qualquer distinção entre os terrenos, mas semeia em todas as direções, também o Senhor não distingue entre o rico e o pobre, o sábio e o tolo, o negligente e o aplicado, o corajoso e o covarde, mas dirige-Se a todos e, apesar de conhecer o porvir, pelo Seu lado empenha-se totalmente, de modo a poder dizer: «Que devia eu fazer que não tenha feito?»

São João Crisóstomo.

Mensagem do dia (06/04/2019)

O segredo do aperfeiçoamento social estará sempre baseado no aperfeiçoamento pessoal. Refazei o homem e refareis o mundo. Urge restituir ao homem o respeito por si mesmo e dar-lhe a honra adequada – é isto que o livrará de se curvar, covardemente, perante aqueles que ameaçam escravizá-lo e lhe dará coragem para defender sozinho, se preciso for, o que é justo, quando o mundo for injusto.

Venerável Fulton Sheen.

Os cães atacam em bando!

Ao se referir ao comentário de que os bebês abortados da menina de Alagoinha “provavelmente sentiram dor enquanto eram mortos”, esse paladino da sabedoria vomitou o seguinte:

E você por acaso pensou na dor da menina quando foi estuprada? Pensou?

Um momento: por acaso se preocupar com os bebês que ela esperava significa necessariamente não se importar com o sofrimento dela? Onde é que você aprendeu lógica, seu palhaço?

A dor que os bebês abortados provavelmente sentiram durante o procedimento abortivo vai curar a dor da menininha? O aborto vai sanar essa dor? Não vai. O aborto servirá apenas para aumentar o trauma dessa garotinha. Já repeti à exaustão o que diz, através de números e estatísticas, o site The UnChoice: o aborto provocado é extremamente prejudicial à saúde física e psíquica da mulher – quanto mais para uma menininha de 9 anos.

Vocês podem fazer mil rodeios, mas o fato é que a menina e sua família foram usadas de forma covarde e prepotente por esses seres ignóbeis que ainda se dizem cristãos!

Não, geniozinho: a menininha e sua mãe (lembrando que o pai da criança sempre foi contrário ao aborto, e o procedimento foi realizado à sua revelia) foram usadas pelo movimento abortista, que se utilizaram do caso para buscar publicidade na imprensa, maciçamente pró-aborto, para propagar diante da opinião pública (imensamente contrária à legalização do aborto) a nobre causa de permitir a matança de bebês no Brasil. Ignóbil é quem ignora os fatos, amplamente demonstrados neste site.

Mas bem feito, pelo menos ficou escancarada a hipocrisia e a sordidez de parte (eu escrevi parte viu?) da igreja já que a imensa maioria da população achou a atitude do bispo de uma boçalidade abissal!

Parte da Igreja cumpriu o seu dever e denunciou o crime do aborto; parte da Igreja, inclusive a CNBB, diante da pressão da mídia, se omitiu covardemente e fez-se de desentendida. Quanto ao que a “maioria da população achou” ou deixou de achar, isso não quer dizer que a “maioria da população” esteja certa, não é mesmo? Você não passa de mais um cretino que mereceria um prêmio não somente pela própria estupidez, mas por expressá-la com tanto orgulho, de peito estufado.

Atenção idiotas do meu Brasil: não percam seu tempo aqui com frases feitas tipo “onde está a menina?” ou ainda “essa menina foi usada por grupos cristãos”. Está tudo explicadinho nos importantíssimos textos:

Estes textos demonstram que:

  1. Pe. Edson Rodrigues esteve sempre ao lado da família, até o momento em que isso lhe foi negado pelos abortistas;
  2. A preocupação do pároco e da diocese, desde o princípio do caso, foi com o bem-estar das três crianças envolvidas – a menininha grávida e os bebês que ela esperava;
  3. Era possível, com acompanhamento pré-natal especializado, que os bebês fossem retirados através de uma operação de cesariana, prematuramente – intervenção que ofereceria menores riscos à saúde da menina que o aborto, este muito mais agressivo e nocivo; a probabilidade de salvar a vida dos bebês era real, respeitando as condições físicas e psicológicas da mãe;
  4. Os profissionais de saúde e conselheiros tutelares contrários ao aborto foram impedidos de conversar com a mãe da menina, que, em princípio contrária ao procedimento, acabou por ceder diante da pressão dos abortistas;
  5. O hospital onde a menina foi internada primeiro, o IMIP, reconheceu publicamente que a vida dela não estava em perigo e por isso ela recebeu alta – quando foi raptada pelos abortistas e levada para o CISAM, onde foi realizado o aborto;
  6. O público foi levado a crer que o aborto foi o único meio possível para salvar a vida da menina, graças à manipulação da imprensa;
  7. A menina permanece ainda hoje em local ignorado; nem mesmo o pai dela teve acesso ainda ao lugar onde ela está. Isso pelo menos até cinco dias atrás (13 de abril).

Para vocês que estão babando de ódio contra a Igreja, os verdadeiros católicos e o bispo Dom José Cardoso: se estão realmente tão interessados assim em saberem a respeito do paradeiro da menina, por que não escrevem aos jornais, pedindo-lhes que expliquem os fatos acima mencionados? Por que não escrevem ao maravilhoso “Grupo Curumim“, entidade empenhada para a legalização do aborto no Brasil (que recebe rios de dinheiro da IWHC, “uma entidade feminista e uma das maiores promotoras internacionais do aborto clandestino”, como meticulosamente explicado no Dossiê “Silêncio sobre o aborto legal“) perguntando-lhes para onde levaram a menininha e sua mãe?

Vocês não perguntam porque não estão interessados na menininha coisa nenhuma. Vocês estão interessados é no maravilhoso direito de poder matar bebês ainda no ventre de suas mães e na desmoralização pública de uma verdadeira autoridade católica, o corajoso bispo Dom José Cardoso. E para isso, não hesitam em recorrer à calúnia, segundo ensina o mestre de vocês, Voltaire, um dos maiores inimigos da história da Igreja: “Menti, menti, sempre. Sempre se acreditará em alguma coisa do que dissemos”.

Como podem observar, estou dando a esses ignóbeis um gostinho de verem seus comentários respondidos, o que não merecem. Não vou mais perder meu tempo com esse tipo de gente. O que importa é que pessoas de bem, concordando ou discordando de determinados pontos de vista, especialmente em assuntos polêmicos e dolorosos como esse, sejam capazes de ler e ponderar a partir de novas informações que venham a receber – e que estejam prontas para mudarem de opinião, caso isso seja necessário, ou pelo menos a tentar compreender o ponto de vista do oponente na discussão. Quem não for capaz disso, não será bem-vindo aqui.