domingo, agosto 2nd, 2020
“Jesus acolheu esta gente fatigada. Como Salvador e médico cheio de poder e de bondade, instruiu os ignorantes, curou os doentes e alimentou os famintos, manifestando assim quanta alegria Lhe dá o amor dos que crêem.”
“Jesus acolheu esta gente fatigada. Como Salvador e médico cheio de poder e de bondade, instruiu os ignorantes, curou os doentes e alimentou os famintos, manifestando assim quanta alegria Lhe dá o amor dos que crêem.”
“Os doentes nos revelam o rosto de Deus.”
“Às vezes, está nos desígnios de Deus enviar-nos a doença. Esta, quando santamente vivida, oferece as mais preciosas vantagens do ponto de vista sobrenatural. A doença é a pedra de toque que mostra o valor da virtude de uma alma; se o doente a suporta sem queixa, sem inquietude, inteiramente resignado à vontade de Deus, é um sinal de que possui uma virtude bem fundamentada.”
“Os doentes descobrem em Lourdes o valor inestimável do próprio sofrimento. À luz da fé, chegam a ver o significado fundamental que a dor pode ter não só na sua vida, interiormente renovada por essa chama que consome e transforma, mas também na vida da Igreja, corpo místico de Cristo.”
“Aqui está de fato um novo milagre: o servo cujos membros estão paralisados conduz o seu amo ao Senhor; a doença do escravo devolve a saúde ao seu proprietário. Este, buscando a saúde do servo, encontra o Senhor e, enquanto tenta conquistar a saúde do seu escravo, deixa-se conquistar por Cristo.”
“Cristo nosso Deus, tomando pela mão a sogra de Pedro e erguendo-a do seu leito, revela que vem nos tomar pela mão – a nós, feridos e doentes de tantas doenças, fraquezas e medos!”
Qual é a grande doença do nosso tempo? Não é a maldade extrema; mas a indiferença, a superficialidade, a banalidade! O nosso tempo perdeu o sentido da Saudade, da Ausência. Ficou somente o vazio, o sem-sentido! Cardeal Gianfranco Ravasi.
Embora abstinência e oração sejam de grande mérito, a doença sofrida com paciência tem mérito ainda maior. São Pacômio.
O silêncio é a pátria dos fortes e dos fracos, dos saudáveis e dos doentes, dos santos e dos criminosos. Há homens que se libertam pelo silêncio; há-os, que só a palavra libertaria. O silêncio é um dos aspectos do mistério do homem. Pierre Blanchard.
Desejar o impossível é doença da alma. François Fénelon.
É parte da cura, o desejo de ser curado. Sêneca.
A verdadeira e mais profunda doença do homem é a ausência de Deus, da fonte da verdade e do amor. Somente a reconciliação com Deus pode nos doar a verdadeira cura, a verdadeira vida. Papa Bento XVI.