Mensagem do dia (14/04/2022)

Uma das memórias de Cristo mais dignas de serem recordadas é, evidentemente, esta última refeição, a santíssima ceia, onde o cordeiro pascal foi dado a comer, mas onde o Cordeiro Imaculado, que tira os pecados do mundo, foi também oferecido em alimento sob a espécie de um pão «capaz de todos os sabores e adaptado a todos os gostos». Neste festim, a doçura da bondade de Cristo brilha admiravelmente: Ele senta-Se à mesma mesa e come do mesmo prato que estes pobrezitos, os seus discípulos, e que Judas, o traidor. Admirável exemplo de humildade resplandece então, quando o Rei da glória, com uma toalha à cintura, lava com enorme cuidado os pés destes pescadores, incluindo aquele que O havia traído. Igualmente admirável é a generosidade da sua magnificência, quando dá o seu santíssimo corpo em alimento e o seu verdadeiro sangue como bebida a estes primeiros sacerdotes, e consequentemente a toda a Igreja e ao mundo inteiro, a fim de que aquilo que em breve seria um sacrifício agradável a Deus e o preço inestimável da nossa redenção fosse o nosso viático e o nosso sustento. Enfim, o admirável excesso do seu amor brilha principalmente na terna exortação que, amando os seus até ao fim, lhes dirige para os confirmar no bem, advertindo especialmente a Pedro para lhe fortificar a fé e oferecendo o peito a João para suave e santo repouso. Todas estas coisas são, pois, admiráveis e cheias de doçura! Pelo menos para a alma que é chamada a refeição tão excelente e que acorre com todo o ardor do seu espírito, a fim de poder lançar aquele grito do profeta: «Como suspira a corça pelas águas correntes, assim a minha alma suspira por ti, ó Deus».

São Boaventura.

Mensagem do dia (17/03/2022)

O Senhor abriu o entendimento do meu coração de incredulidade, a fim de que, mesmo muito tarde, me recordasse dos meus pecados e me convertesse de todo coração ao Senhor meu Deus, que considerou a minha insignificância e teve misericórdia da minha mocidade e ignorância. Ele me protegeu antes que eu o conhecesse e antes que eu soubesse distinguir entre o bem e o mal e me fortificou e consolou como um pai faz ao filho.

São Patrício.

Mensagem do dia (01/04/2021)

Neste festim, a doçura da bondade de Cristo brilha admiravelmente: Ele senta-Se à mesma mesa e come do mesmo prato que estes pobrezinhos, os seus discípulos, e que Judas, o traidor. Admirável exemplo de humildade resplandece então, quando o Rei da glória, com uma toalha à cintura, lava com enorme cuidado os pés destes pescadores, incluindo aquele que O havia traído. Igualmente admirável é a generosidade da sua magnificência, quando dá o seu santíssimo corpo em alimento e o seu verdadeiro sangue como bebida a estes primeiros sacerdotes, e conseqüentemente a toda a Igreja e ao mundo inteiro, a fim de que aquilo que em breve seria um sacrifício agradável a Deus e o preço inestimável da nossa redenção fosse o nosso viático e o nosso sustento. Enfim, o admirável excesso do seu amor brilha principalmente na terna exortação que, amando os seus até ao fim, lhes dirige para os confirmar no bem, advertindo especialmente a Pedro para lhe fortificar a fé e oferecendo o peito a João para suave e santo repouso.

São Boaventura.

Mensagem do dia (28/06/2020)

Inicialmente, Pedro e Paulo eram fracos e não eram capazes de guiar, nem a si próprios, nem aos outros. E aqui aparece o grande desígnio do Senhor: se tivessem sido sempre fortes, poder-se-ia pensar que a sua força vinha deles. O Senhor, antes de os fortalecer, também quis mostrar aquilo de que eram capazes, para que todos soubessem que a sua força vem de Deus.

Santo Aelred de Rievaulx.

Mensagem do dia (08/04/2020)

Jesus sabia de antemão o que aconteceria com ele. Quando Jesus comeu a refeição da Páscoa com seus doze apóstolos, ele os colocou a prova e em dúvida (“um de vocês me trairá”) para ensiná-los a se examinarem corretamente, para evitar que fossem pretensiosos e se considerassem mais fortes do que de fato eram. Nós também devemos examinar a nós mesmos à luz da verdade e graça de Deus e pedir que Ele nos fortaleça na fé, esperança e amor, para que não falhemos com Ele ou O abandonemos quando somos tentados. Você deposita confiança suficiente nas palavras que Jesus nos deu para orar: “Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”?

Don Schwager (fonte: www.dailyscripture.net)