Nossa consciência da morte não será o temor paralisante que gera a incerteza de “quando chegará”, nem a ilusão de que nunca nos chegará. Nossa atitude de vigília é também atitude de oração, de escuta reverente da palavra, é silêncio que acolhe o desígnio divino para colocá-lo em prática pô-lo em obra. Esta não é outra coisa que viver em uma permanente presença do Senhor.
Germán Doig.