Mensagem do dia (05/03/2024)

Ter em recordação os novíssimos nos dá uma razão ainda mais urgente para aprender a orar: não temos um tempo infinito. Estamos um dia mais perto de nosso destino hoje, do que estávamos ontem. Garanto-lhe que, depois de morrer você não dirá: «Passei muito tempo orando; gostaria de ter assistido mais TV­».

Peter Kreeft.

Mensagem do dia (16/11/2023)

Seja o que for, lembra duas coisas: Deus não abandona ninguém. Quanto mais te sentires só, ignorado, vilipendiado, incompreendido e quando pensares sucumbir ao peso de uma grave injustiça, terás a sensação de uma força infinita e arcana, que te tornará capaz de propósitos bons e viris, de cuja potência te maravilharás, quando tornares sereno. E esta força é Deus!

São José Moscati.

Mensagem do dia (14/04/2022)

Uma das memórias de Cristo mais dignas de serem recordadas é, evidentemente, esta última refeição, a santíssima ceia, onde o cordeiro pascal foi dado a comer, mas onde o Cordeiro Imaculado, que tira os pecados do mundo, foi também oferecido em alimento sob a espécie de um pão «capaz de todos os sabores e adaptado a todos os gostos». Neste festim, a doçura da bondade de Cristo brilha admiravelmente: Ele senta-Se à mesma mesa e come do mesmo prato que estes pobrezitos, os seus discípulos, e que Judas, o traidor. Admirável exemplo de humildade resplandece então, quando o Rei da glória, com uma toalha à cintura, lava com enorme cuidado os pés destes pescadores, incluindo aquele que O havia traído. Igualmente admirável é a generosidade da sua magnificência, quando dá o seu santíssimo corpo em alimento e o seu verdadeiro sangue como bebida a estes primeiros sacerdotes, e consequentemente a toda a Igreja e ao mundo inteiro, a fim de que aquilo que em breve seria um sacrifício agradável a Deus e o preço inestimável da nossa redenção fosse o nosso viático e o nosso sustento. Enfim, o admirável excesso do seu amor brilha principalmente na terna exortação que, amando os seus até ao fim, lhes dirige para os confirmar no bem, advertindo especialmente a Pedro para lhe fortificar a fé e oferecendo o peito a João para suave e santo repouso. Todas estas coisas são, pois, admiráveis e cheias de doçura! Pelo menos para a alma que é chamada a refeição tão excelente e que acorre com todo o ardor do seu espírito, a fim de poder lançar aquele grito do profeta: «Como suspira a corça pelas águas correntes, assim a minha alma suspira por ti, ó Deus».

São Boaventura.

Mensagem do dia (30/08/2021)

Desejais uma recordação de mim. Outra recordação não tem a dar-vos se não um convite à santidade. As pessoas parecem que não se deixam mais convencer pela nossa pregação, mas defronte à santidade ainda crêem, ainda se ajoelham e rezam. As pessoas parecem que vivem ignorantes das realidades sobrenaturais, indiferentes aos problemas da salvação. Mas se um Santo autêntico, ou vivo ou morto, passa, todos correm na sua passagem. […] Não esqueçais que o diabo não tem medo dos nossos campos esportivos e dos nossos cinemas, mas tem medo, contudo, de nossa santidade.

Beato Alfredo Ildefonso Schuster.

Mensagem do dia (10/12/2020)

Celebrando cada ano este mistério, a Igreja nos exorta a renovar continuamente a lembrança de tão grande amor de Deus para conosco. Ensina-nos também que a vinda de Cristo não foi proveitosa apenas para os seus contemporâneos, mas que a sua eficácia é comunicada a todos nós se, mediante a fé e os sacramentos, quisermos receber a graça que ele nos prometeu, e orientar nossa vida de acordo com os seus ensinamentos.

São Carlos Borromeu.

Mensagem do dia (14/06/2020)

Irmãos queridos, compreendamos a nossa vocação: na sua misericórdia, Deus não nos chamou apenas para nosso próprio benefício, mas também para o serviço e a salvação de muitos outros. Vamos, portanto, mundo fora; pela palavra e pelo exemplo, exortemos os homens e as mulheres a penitenciarem-se dos seus pecados e a recordarem-se dos mandamentos de Deus, que durante tanto tempo mantiveram no esquecimento.

São Francisco de Assis.

Mensagem do dia (18/04/2019)

Desde esta noite da Última Ceia, todos nós, filhos e filhas da Nova Aliança no sangue de Cristo, recordamos a Sua Páscoa, a Sua partida graças à morte na cruz. Mas não se trata apenas de uma lembrança. O sacramento do Corpo e do Sangue tornam o Seu sacrifício presente, fazendo com que nele participemos sempre de novo. Neste sacramento, Cristo crucificado e ressuscitado está constantemente conosco, Ele vem constantemente até nós sob a forma do pão e do vinho, até vir de novo, a fim de que o sinal dê lugar à realidade última e definitiva. Que darei eu em troca deste amor «até ao extremo»?

São João Paulo II (Papa).

Mensagem do dia (30/12/2015)

O encontro de Deus com a humanidade não foi um simples contato, externo e transitório, mas uma união vital, uma união estável, uma união da natureza divina com a natureza humana, uma união substancial, hipostática como a chamaram os pais de nossa fé, uma união com a qual o Verbo de Deus, em sua infinita e eterna pessoa, fez sua a natureza humana, concebida no seio puríssimo da Virgem Maria, tornando-se deste modo o Homem Jesus Cristo, Deus e Verdadeiro Homem que, como Homem, nasceu, viveu, ensinou, sofreu e ressuscitou, sem deixar de ser o Deus que era, mas tornando-se o Homem que nós conhecemos e que na realidade somos. Pois bem: a recordação deste encontro é o Natal. Mais ainda: deve ser a continuação deste encontro.

Beato Paulo VI (Papa).