Mensagem do dia (11/04/2012)

A Paixão do Senhor e sua Ressurreição mostram-nos que há duas vidas: uma para a vivermos simplesmente, a outra para a desejarmos. Não foi Jesus que se dignou levar uma pobre vida na terra por nosso amor para nos dar a vida que desejamos? Ele quer que acreditemos nisso, que acreditemos em seu amor por nós, seu anseio em partilhar conosco suas próprias riquezas, uma vez que escolheu partilhar de nossa pobreza. Foi porque todos temos de morrer que ele escolheu morrer também.

Beato João XXIII (Papa).

Mensagem do dia (07/12/2011)

Cristo é tudo para nós! Se queres curar uma ferida, ele é o médico; se estás ardendo de febre, ele é a fonte; se estás oprimido pela iniqüidade, ele é a justiça; se tens necessidade de ajuda, ele é a força, se tens medo da morte, ele é a vida; se desejas o céu, ele é o caminho; se estás nas trevas, ele é a luz… Provai e vede que bom é o Senhor, bem-aventurado o homem que espera nele!

Santo Ambrósio.

Mensagem do dia (24/04/2011)

Agora Jesus quer que nós amemos o seu sepulcro de outra maneira. Ele não mais está morto, para se contentar com pedras frias, com rochas escavadas; agora está ressurgido para não mais morrer, e pede entrar nos corações vivos dos homens. Todos vós o haveis recebido? Tendes obedecido, todos, ao mandamento da igreja que impõe a Comunhão pascal? E a vossa alma tem sido um sepulcro novo e glorioso para Cristo, ou, ao invés, uma caverna sem perfumes e bolorenta de paixões não expulsas, de afetos não extirpados?

Cardeal Giovanni Colombo.

Mensagem do dia (28/11/2010)

Quando da primeira vinda, Jesus fez-Se homem por causa do homem, por amor. A segunda vinda tem lugar todos os dias, frequentemente e em muitas ocasiões, em todos os corações que amam, acompanhada de novas graças e de novas dádivas, consoante a capacidade de cada um. A terceira vinda é aquela que terá lugar no dia do Juízo ou na hora da morte.

Bem-aventurado Jan van Ruusbroec.

Mensagem do dia (28/10/10)

Seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até à morte natural. Além disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático – que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana – é atraiçoado nas suas bases.

Papa Bento XVI.