Mensagem do dia (03/01/2024)

Ah! Como seremos felizes se à hora da nossa morte e durante a nossa vida pronunciarmos muitas vezes e amorosamente o santo Nome de Jesus! Ele será como que a senha que nos dará entrada livre no reino dos Céus, porque o Nome de Jesus é o Nome do nosso Redentor. Devemos, pois, com grande freqüência, pronunciar este Nome sagrado durante a nossa vida, pois que o Eterno Pai o deu a Seu Filho para que a todos nos salvasse.

São Francisco de Sales.

Mensagem do dia (09/12/2021)

Nestas semanas, enquanto preparamos a grande festa do Nascimento do Redentor, podemos considerar o modo de atuar de Nosso Senhor. Embora desejasse ardentemente tomar a nossa carne, preparou a humanidade com pedagogia divina e veio à terra no momento prefixado pelo Pai desde a eternidade. Passaram muitos séculos antes que se verificasse o sublime acontecimento da Encarnação; depois, uma vez feito Homem, Jesus Cristo permaneceu trinta anos sem revelar a sua condição de Messias e Filho de Deus. Só mais tarde manifestou o seu poder e a sua divindade em todo o seu esplendor.

Beato Álvaro del Portillo.

Mensagem do dia (24/10/2021)

E é precisamente a humanidade que está representada por este cego sentado na beira do caminho e a mendigar, pois a Verdade diz de Si mesma: «Eu sou o caminho». Aquele que não conhece o brilho da luz eterna é de fato cego, mas se começa a crer no Redentor então fica «sentado à beira do caminho». Se, embora crendo Nele, não Lhe implora o dom da luz eterna, se se recusa a pedir-Lho, será sempre um cego à beira do caminho; um cego que não pede.

São Gregório Magno (Papa).

Mensagem do dia (18/12/2020)

Maria Santíssima, inflamada na mais alta caridade desde o primeiro instante da sua conceição, desejava ardentemente a vinda do Messias para a redenção do gênero humano, porém depois que teve ventura e glória inefável de conceber em seu castíssimo ventre o mesmo Redentor divino, quem pode explicar quais foram os transportes do seu coração? Com que veemência desejava ver já nascido o Verbo encarnado para que Deus fosse glorificado, e os homens livres da tirania do demônio e do pecado, em que há tanto tempo gemiam! Suspirava sem cessar por este ditoso momento; era ele o objeto dos seus votos e ânsias.

Padre Martinho António Pereira da Silva.

Mensagem do dia (19/03/2020)

Dentre todas as vocações noto duas, nas Escrituras, que parecem diametralmente opostas: uma é a dos Apóstolos; a segunda, a de José. Jesus é revelado aos Apóstolos para que o anunciem por todo o universo; e é revelado a José para que silencie e o esconda. Os Apóstolos são luzeiros para mostrarem Jesus ao mundo inteiro. José é um véu para encobri-lo; e sob esse véu misterioso oculta-se-nos a virgindade de Maria e a grandeza do Salvador das almas. Aquele que glorifica os Apóstolos concedendo-lhes a honra da pregação, glorifica José pela humildade do silêncio.

Jacques Bossuet.

Mensagem do dia (26/05/2019)

Nos ritos litúrgicos destes dias de Páscoa ressoa a mesma mensagem: Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitado, de pé no meio dos seus discípulos, disse: «Deixo-vos a paz, dou-vos a Minha paz. Não é como a dá o mundo que Eu vo-la dou». Esta paz, peçamo-la com ardentes preces ao Redentor divino que no-la trouxe. Afaste Ele dos corações dos homens quanto pode pôr em perigo a paz, e os transforme a todos em testemunhas da verdade, da justiça e do amor fraterno.

São João XXIII (Papa).

Mensagem do dia (05/05/2019)

Que simboliza o mar, senão o mundo atual, batido pelas ondas tumultuosas das nossas ocupações e pelos turbilhões de uma vida caduca? E o que representa a margem firme, senão a perpetuidade do descanso eterno? Portanto, os discípulos afadigam-se no lago porque ainda estão presos nas ondas da vida mortal, mas o nosso Redentor, depois da Sua ressurreição, fica na margem, uma vez que já ultrapassou a condição da fragilidade da carne.

São Gregório Magno (Papa).

Mensagem do dia (15/09/2018)

Ó minha Mãe dolorosa, não vos quero deixar chorando sozinha. Quero acompanhar-vos com minhas lágrimas. Esta graça hoje vos peço: obtende-me uma contínua memória com uma terna devoção à Paixão de Jesus e à vossa, para que os dias que me restam de vida me não sirvam senão para chorar vossas dores, ó minha mãe, e as de meu Redentor. Essas vossas dores, espero eu, na hora de minha morte, me hão de dar coragem, força e confiança para não desesperar à vista do muito que ofendi ao meu Senhor. E elas me hão de impetrar o perdão, a perseverança e o paraíso, onde espero depois alegrar-me convosco, e cantar as misericórdias infinitas de meu Deus, por toda a eternidade. Assim o espero, assim seja.

Santo Afonso de Ligório.

Mensagem do dia (29/08/2018)

Sempre tinha precedido o Mestre: ao nascer, anunciara Sua vinda a este mundo. Ao batizar os penitentes do Jordão, tinha prefigurado Aquele que vinha instituir Seu batismo. E a morte de Cristo redentor, seu Salvador, que deu a vida ao mundo, também João Batista a viveu antecipadamente, derramando o seu sangue por Ele, por amor.

São Beda, o Venerável.

Mensagem do dia (27/06/2018)

Como podia o homem, inexoravelmente preso à terra e submetido à morte, ter de novo acesso à imortalidade? Era preciso que a sua carne se tornasse participante da força vivificadora que é Deus. Ora, a força vivificadora de Deus nosso Pai é a Sua Palavra, é o Filho Único; foi Ele que Deus nos enviou como Salvador e Redentor.

São Cirilo de Alexandria.

Mensagem do dia (19/04/2015)

O corpo do Senhor, que se juntou aos discípulos não obstante estarem as portas fechadas, é o mesmo que a Natividade tornou visível aos homens, ao sair do seio fechado da Virgem. Por isso, não vale a pena ficarmos admirados de que o nosso Redentor, após ressuscitado para a vida eterna, tenha entrado, estando embora as portas fechadas, porque, tendo vindo ao mundo para morrer, saiu do seio da Virgem, sem o abrir.

São Gregório Magno (Papa).

Mensagem do dia (29/12/2014)

Na ocorrência do Natal do Redentor parece quase reconduzir-nos à gruta de Belém para que aí aprendamos que é absolutamente necessário nascer de novo e reformar-nos radicalmente, o que só é possível quando nos unimos íntima e vitalmente ao Verbo de Deus feito homem e nos tornamos participantes da sua divina natureza à qual fomos elevados.

Papa Pio XII.