O escapulário é um sinal particular de união com Jesus e Maria. Para aqueles que o levam, é um sinal de filial abandono ao amparo da Virgem Imaculada.
Papa Bento XVI.

O escapulário é um sinal particular de união com Jesus e Maria. Para aqueles que o levam, é um sinal de filial abandono ao amparo da Virgem Imaculada.
Papa Bento XVI.
Uma vez que temos como Senhor aquele Jesus que nos libertou pela Sua Paixão, mantenhamos permanentemente os olhos fixos n’Ele, na esperança de encontrarmos neste sinal a cura para as nossas feridas.
São Máximo de Turim.
O “rei da glória” é, agora, um pequeno recém-nascido de quarenta dias, que é levado ao Templo para ser oferecido a Deus, segundo a prescrição da lei de Moisés. Quem é na realidade este recém-nascido? A resposta a esta pergunta, fundamental para a história do mundo e da humanidade, é dada profeticamente pelo velho Simeão, que, tomando a criança nos seus braços, vê e intui nela “a salvação” de Deus, a “luz para iluminar os povos”, a “glória” do povo de Israel, a “queda e o ressurgimento de muitos em Israel”, o “sinal de contradição”. Tudo isto é aquela criancinha, que, embora sendo o “rei da glória”, o “Senhor do Templo”, ali entra pela primeira vez, no silêncio, no escondimento e na fragilidade da natureza humana.
São João Paulo II (Papa).
Desde esta noite da Última Ceia, todos nós, filhos e filhas da Nova Aliança no sangue de Cristo, recordamos a Sua Páscoa, a Sua partida graças à morte na cruz. Mas não se trata apenas de uma lembrança. O sacramento do Corpo e do Sangue tornam o Seu sacrifício presente, fazendo com que nele participemos sempre de novo. Neste sacramento, Cristo crucificado e ressuscitado está constantemente conosco, Ele vem constantemente até nós sob a forma do pão e do vinho, até vir de novo, a fim de que o sinal dê lugar à realidade última e definitiva. Que darei eu em troca deste amor «até ao extremo»?
São João Paulo II (Papa).
É um sinal para nós esta mãe virgem que concebe e dá à luz: sinal de que este homem concebido e nascido é Deus. Este Filho que realiza obras divinas e suporta sofrimentos humanos é para nós o sinal, que levará Deus até aos homens pelos quais Ele foi concebido e nasceu, e pelos quais também sofreu.
Beato Guerric d’Igny.
O homem Jesus de Nazaré é a transparência de Deus, n’Ele Deus habita plenamente. E enquanto nós procuramos sempre outros sinais, outros prodígios, não nos apercebemos de que o verdadeiro Sinal é Ele, Deus feito carne, é Ele o maior milagre do universo: todo o amor de Deus contido num coração humano, num rosto de homem.
Papa Bento XVI.
O milagre operado em Caná da Galiléia, à semelhança de outros milagres de Jesus, constitui um sinal: mostra a ação de Deus na vida do homem.
São João Paulo II (Papa).
Marcai com respeito as vossas cabeças com o sinal da Cruz. Este sinal da Paixão opõe-se ao diabo e protege contra o diabo, se é feito com fé, não por ostentação, mas em virtude da convicção de que é um escudo protetor. É um sinal como outrora foi o Cordeiro verdadeiro; ao fazer o sinal da Cruz na fronte e sobre os olhos, rechaçamos aquele que nos espreite para nos condenar.
Santo Hipólito.
Estar Cristo no Sacramento como num sinal, nenhuma dificuldade tem; estar no Sacramento verdadeiramente, como no céu, tem a maior das dificuldades: é pois sumamente meritório acreditá-lo.
São Boaventura.
Visto que a oração é a expressão natural, o sinal do amor, rezemos continuamente, para continuamente amar.
Beato Charles de Foucauld.
Quando há abundância de sinais e de testemunhos, é menos meritório acreditar.
São João da Cruz.