Andrew White, sacerdote anglicano conhecido como “vigário de Bagdá”, testemunhou violência e perseguição sem precedentes contra cristãos em tempos recentes.
Em depoimento registrado no vídeo abaixo, o religioso conta a história de crianças cristãs iraquianas que foram forçadas pelos terroristas do ISIS a se converterem ao Islam, caso contrário seriam mortas. Elas responderam: “Não, nós amamos Jesus”.
No site “Orthodox Christian News” há relatos dramáticos sobre a perseguição que os cristãos têm sofrido no Oriente Médio.
Matéria original aqui.
Coisas sem sentido, Jesus é um profeta do islã, é óbvio que a notícia é falsa ou está incompleta. No Iraque a perseguição não é contra os cristãos, eles, na verdade, querem matar todos os que se opõem à sua ditadura, independe de religião, você pode ver que a maioria dos mortos por eles são os próprios muçulmanos. Então qualquer pessoa que diz que odeia um dos profetas do islã seria morta por esse grupo, para o islã, Jesus escreveu o quarto livro do islã o Injil.
Beleza, fera, todos os muçulmanos têm essa mesma interpretação que você tem do Corão e da religião islâmica. E a perseguição não é contra os cristãos não, tanto que foi por acaso que os militantes do ISIS picharam nas portas das casas e propriedades dos cristãos a letra ن , correspondente à letra “n” do alfabeto latino, um n de “Nazarat”, ou nazareno. Este é o termo pejorativo com o qual são chamados os cristãos no Alcorão. Coincidência, né? Claro que sim, nada a ver com as pessoas obrigadas a escolherem a submissão ao islam, a fuga ou a morte, os terroristas só marcaram as casas dos cristãos porque deviam estar entediados!
É cada uma que me aparece…
tiro o chapeu p esse anglicano…tem coragem de pregar o evangelho onde muita gente nao quer ir!!1