Oração de Santa Faustina para o ano novo

Saúdo-te Ano Novo, em que se completará a obra de minha perfeição. Já de antemão Vos agradeço, Senhor, por tudo que a Vossa bondade me enviar.

Agradeço-Vos por todos os consolos e graças, que não sou capaz de enumerar e que diariamente recaem sobre mim como o orvalho da manhã, tão mansa e silenciosamente que nenhum olhar das criaturas curiosas é capaz de percebê-los, dos quais sabemos apenas Vós e eu, ó Senhor.

Com vontade amorosa, submeto-me inteiramente à Vossa santa vontade, ó Senhor, e aos Vossos mais sábios desígnios, que são sempre para mim os mais amorosos e cheios de misericórdia.
Mestre meu, eis que Vos entrego totalmente o leme de minha alma; conduzi-a Vós mesmo segundo os Vossos divinos agrados encerro-me no Vosso coração compassivo, que é uma mar de misericórdia insondável.

Santa Faustina Kowalska.

Diante do presépio, o convite do Menino Jesus

O próprio Deus se fez frágil, um bebê, para nos despertar a compaixão. Aquele que tudo criou e ordenou, quis se fazer homem para convidar-nos a sermos misericordiosos uns com os outros.

Que o Menino Jesus, poderoso e onipresente, frágil e pequenino, desperte em todos nós o amor e o cuidado para com todos os nascituros, todas as mães, todos os vulneráveis, todos aqueles que precisam ser defendidos!

Contemplando o bebê no presépio, somos chamados a sermos pró-vida, sempre! Contra o aborto! Contra a cultura da morte!

Feliz natal!

O discurso pró-aborto é sempre o mesmo: clichês, mentiras e devaneios

Alguns comentários que recebemos de abortistas na página do facebook “Contra o Aborto” (www.facebook.com/contraoaborto) aumentam nossa certeza de que as pessoas que defendem o assassinato de seres humanos ainda não nascidos estão movidos por más intenções ou imersos na mais profunda ignorância. Como já pudemos testemunhar em várias ocasiões, esses coitados não têm a menor criatividade. Parece que, para defender o homicídio é imperativo usar sempre dos mesmos clichês. Vamos responder a alguns deles, deixados na página por uma pessoa que se identificou como (pasmem) estudante de jornalismo:

§§§”…por que (sic) quem faz o aborto realmente não tem condições de cuidar de uma criança.”
***Nem sempre, muitas mulheres abortam porque são pressionadas pelos familiares e parceiros, normalmente homens é que obrigam-na a cometer esse crime. Aliás, cadê aquela história de “as ricas podem pagar pelo aborto, as pobres não podem”, vai dizer que as ricas não têm condições (financeiras) de cuidar de uma criança? Eita, desorientação!

§§§”Vai aumentar a criminalidade”.
***Claro, afinal de contas pobres são bandidos por natureza. A figura aí deve ser de esquerda, não é? Risos…

§§§Pró-vidas “são um bando de hipócritas(…), não se importam nem um pouco com a vida dessas crianças…”
***Quem se importa com a vida humana não é quem sustenta e trabalha em orfanatos, creches, hospitais (para os bebês que nascem com problemas de saúde e deficiência, rejeitados pelos pais); quem se importa, na verdade… é quem DESEJA MATAR ESSAS PESSOAS! Vem cá, o que será que esse indivíduo tem na cabeça?

§§§”Quem é a favor do aborto também é a favor da vida, não queremos que bebês morram de fome, sejam abandonados, queremos que eles cresçam em condições humanas.”
***Hum, interessante. Se não der pra crescer do jeito que a gente acha correto, é melhor matar antes que crie problemas para nós, burgueses. Um bando de indesejados para atrapalhar nosso estilo hedonista de vida? Mata! A perguntinha: o que será que essas pessoas fazem pelos pobres, pelos desvalidos, pelas pessoas que têm fome? Propõem que matem os próprios filhos, isso já sabemos.

§§§”O aborto não é realizado de forma violenta, e sem um sistema nervoso o feto não sente dor e não tem consciência de existir”.
***Bem, vamos presumir que o comentarista estivesse se referindo aos abortos realizados em estágio inicial da gravidez, quando o feto não sente dor. As vítimas dos nazistas também não eram mortas de forma violenta, as câmaras de gás os matavam de uma maneira “humana”, sem que eles sentissem dor. E quanto a não ter consciência de existir, um portador de doenças mentais, dependendo do grau de oligofrenia, não tem qualquer consciência da própria existência. Isso justificaria seu assassinato? Segundo a lógica desprezível dessa gente, sim!

Mas o que essa pessoa não sabe é que nos Estados Unidos, para ficar no exemplo mais comum, o aborto é legalizado durante todo o tempo de gravidez! Não existe um limite para se fazer o aborto. O aborto salínico, por exemplo, realizado após a 16ª semana de gestação, queima os pulmões e a pele do bebê, submetendo-o a uma agonia que pode durar até mais que vinte e quatro horas! A mãe então entra em processo de parto e dá a luz, e o bebê nasce morto – ou mesmo ainda vivo!

Percebem como o escriba está… por dentro do assunto? E vejam bem: estuda jornalismo na faculdade! Será que está procurando estágio na Globo News?

Para quem quiser ver, aqui posto vídeos disponibilizados em português pelo site tradutoresdedireita.org, que demonstram graficamente a violência que é uma intervenção abortiva. Quem apresenta os vídeos é justamente um ex-médico abortista, Anthony Levatino, que se converteu à causa pró-vida e agora mostra a todos as barbaridades que ele mesmo praticava.

§§§”…as pessoas se preocupem tanto com o feto, mas ignorem a absurda quantidade de crianças subnutridas…”
***Só mau caratismo misturado à estupidez crônica podem explicar a insensibilidade diante das ações de instituições religiosas, pró-vida, que minimizam o sofrimento e prestam assistência material a MILHÕES de pessoas desvalidas em todo o mundo, crianças, adultos, idosos. Não há um único exemplo de pessoa contra o aborto que não se importe com o destino da criança; e, justamente por isso, a pessoa é contra o aborto: ela não quer que o destino dessa criança seja um saco plástico na lata de lixo hospitalar.

§§§”Dito isso, devo esclarecer que eu não acho o aborto legal. Ninguém acha”.
***Claro, claro, mesmo porque os donos das clínicas de aborto fazem isso por CARIDADE. Basta assistir o documentário Bloody Money e os depoimentos de pessoas que trabalharam em clínicas de aborto pra comprovar isso. Não existe uma verdadeira indústria do aborto nos Estados Unidos, incentivando as mulheres a abortarem com insistência macabra, de forma alguma. Sem falar na militância abortista que tomou conta da ONU, a fundação Rockfeller, todas as entidades que financiam a expansão do aborto no mundo, nossa, todos acham o aborto uma coisa muito feia, e todos estão interessadíssimos que os números de abortos no mundo sejam reduzidos. Sim, sim.

§§§”E é comprovado que sempre que o aborto é legalizado, as taxas de aborto caem, pois a legalização vem acompanhada de instrução para as mulheres.”
***A única coisa comprovada aqui é sua desinformação. Isso é uma mentira repetida à exaustão por fanáticos. Vai contar essa baboseira lá pras suas nega, lá na escolinha onde se doutrinam mentecaptos para serem marionetes de George Soros e companhia limitada, sem nem ao menos receber um OBRIGADO por fazer esse papel triste.

Recomendo a todos que queiram realmente aprender algo sobre o assunto e se libertarem dos clichês, das mentiras, da desinformação e da manipulação, assistir à palestra da sra. Isabela Mantovani, que põe fim a todos esses equívocos e desmascara as intenções reais da turma que trabalha pela expansão do aborto no mundo – e da cultura da morte, em geral.

Por fim, apenas um comentário a respeito deste exemplo lastimável. Vemos aqui uma referência do que temos na nossa imprensa, no caso do que teremos daqui a alguns anos quando essa criatura concluir seu curso e obtiver seu diploma em algum antro de deformação moral e intelectual, conhecido vulgarmente como “faculdade de ciências humanas”. A lavagem cerebral é tão grande que, como podemos testemunhar, só resta à pessoa vomitar um discurso repleto de clichês, sem qualquer lógica e, obviamente com direito à demonização histérica do adversário. Claro que, pra essa gente, não existe mesmo jeito (somente a oração). O que fazemos aqui é orientar e esclarecer as pessoas de boa vontade, que estão do lado da vida e contra a cultura da morte, disseminada aos quatro ventos pela imprensa e pela mídia.

Qual o significado do Natal?

Atualmente, percebemos que o Natal tornou-se uma festa apenas comercial, com comemorações vazias e, no máximo, bastante sentimentalista. Afinal de contas, alguém ainda sabe o sentido do Natal? Linus, personagem clássico da Turma do Charlie Brown (Peanuts), nos revela qual o verdadeiro significado desta grande festa. Um feliz Natal a todos!

Nos Estados Unidos, grupo de médicos pró-vida já conseguiu salvar 77 crianças de tentativas de aborto

A matéria a seguir, retirada do site “Live Action News”, mostra um exemplo do que é freqüentemente esquecido nas discussões sobre o aborto: muitas mulheres se sentem inseguras e desamparadas diante de uma “gravidez inesperada” e tomam a decisão precipitada de abortar o bebê, sem refletirem sobre as conseqüências de tão dramática decisão. Posteriormente, muitas dessas mulheres se arrependem amargamente da decisão que tomaram.

Bebê na sétima semana de gravidez sobrevive a tentativa de aborto

Desde 2012, 77 crianças sobreviveram a tentativas de aborto pela pílula RU-486, também conhecida como “a pílula do aborto”, graças ao site AbortionPillReversal.com e sua rede de 226 obstetras e ginecologistas pró-vida.

Mulheres que tomam a primeira dose da pílula e se arrependem podem procurar ajuda em clínicas pró-vida, que as colocam em contato com médicos capazes de receitá-las uma imediata dose de progesterona para bloquear os feitos abortivos da mifepristone. Os médicos acompanham o caso, para se certificarem que o bebê se manterá saudável.

A matéria cita o caso de uma mulher, identificada apenas como Jen, que tomou a primeira dose do medicamento, se arrependeu e procurou o serviço. Era uma mulher casada, estudante universitária, que já tinha um menino de aproximadamente dois anos. Ela pensou em abortar o bebê que esperava, por temer pelo futuro de sua carreira. Procurou uma clínica da Planned Parenthood, a maior rede de clínicas abortistas dos EUA. Na clínica aborteira, foi recusado a Jen fazer um ultrassom, para que ela ouvisse as batidas do coração do bebê que esperava, o que lhe angustiava. Depois de tomar a primeira dose da pílula do aborto, Jen não podia parar de pensar na possibilidade de a pílula parar as batidas do coração do bebê. Convencida de ter cometido um erro e arrependida, procurou ajuda. Em uma clínica pró-vida, Assure Pregnancy Center, um ultrassom mostrou a Jen seu bebê, na sétima semana de gravidez, e ela pôde ouvir as batidas de seu coração.

Jen foi assistida durante toda a gravidez pelos profissionais da clínica, e deu à luz a um menino, em dezembro próximo passado. “Existe ajuda para mulheres que estão confusas. Há uma nova luz em meu lar, que traz sorrisos para todos em minha família. E isso, eu não trocaria por nada desse mundo”. Os médicos pró-vida garantem que todas as mulheres que ajudaram se tornaram imensamente agradecidas pelos seus “bebês miraculosos”.

Link para o texto original: http://liveactionnews.org/women-who-sought-abortion-reversal-gives-birth-to-healthy-baby/. Tradução e adaptação de Matheus Cajaíba.

Humor abortista: não tem graça nenhuma para os bebês que vão morrer

Atenção: site humorístico “Sensacionalista” revela-se favorável à legalização do aborto, em piada sobre a declaração do deputado Eduardo Cunha.

Utilizando-se do mesmo discurso abortista chantagista de sempre (apelando para os nunca comprovados “centenas de cadáveres de mulheres que morrem em clínicas de aborto clandestinas todos os anos no Brasil”), o site faz uma “matéria” ironizando a declaração do presidente da câmara, Eduardo Cunha, que havia afirmado sobre uma possível votação a respeito da legalização do aborto no Brasil: “Aborto só vai a votação se passar pelo meu cadáver”.

Recomendamos a todas as pessoas de boa vontade, que são pró-vida e contra mulheres terem o direito de matarem seus próprios filhos ainda no útero (grande parte delas, pra não dizer a maioria, são pressionadas por homens a cometerem tal crime), que a partir de agora boicotem o conteúdo deste site! Abortistas, fora!

Antes de serem mortas, crianças afirmaram aos terroristas: “Não, nós amamos Jesus”

Andrew White, sacerdote anglicano conhecido como “vigário de Bagdá”, testemunhou violência e perseguição sem precedentes contra cristãos em tempos recentes.

Em depoimento registrado no vídeo abaixo, o religioso conta a história de crianças cristãs iraquianas que foram forçadas pelos terroristas do ISIS a se converterem ao Islam, caso contrário seriam mortas. Elas responderam: “Não, nós amamos Jesus”.

No site “Orthodox Christian News” há relatos dramáticos sobre a perseguição que os cristãos têm sofrido no Oriente Médio.

Matéria original aqui.

Porque pessoas de bem devem ser contra o feminismo

A tirinha abaixo divulgada em uma infeliz página feminista do facebook mostra o quanto essa gente HIPÓCRITA é DESGRAÇADAMENTE MENTIROSA E MAU CARÁTER.

feministas desgraçadas

O que essa gente imbecil quer dizer?

Não tem como cuidar do filho? Outras pessoas é que terão a obrigação de fazê-lo. Senão, é melhor matá-lo através do aborto.

Ou seja: se não há como proteger a vida de um bebê, o mais prático é matá-lo antes que possa vir ao mundo. É um “problema social” a menos.

Qual a lógica abominável dessa gente sem caráter? Julguemos que uma pessoa não tem direito à vida, portanto vamos matá-la? Hitler bateria palmas para este ato!

Mas não é só isso. Ao espalharem essa grotesca caricatura, esses militantes desprovidos de qualquer tipo de vergonha na cara ignoram o trabalho e as ações de muitas pessoas que, sem fazer qualquer tipo de julgamento, acolhem mães e bebês necessitados, sem eira nem beira, abandonados pelos seus parceiros e pais, pelas suas famílias, pela sociedade… e também por eles próprios! Ou você acha que feministas realmente se importam com as dificuldades das mães que decidem levar a gravidez adiante (cadê o “direito de escolha”?), ou mesmo com as mulheres que abortam e sofrem amargamente por isso? O que essas desgraçadas fazem pelas mulheres mais necessitadas? O que esses grupos de militância fazem, além de descaradamente mentirem e caluniarem pela internet?

Esses imorais se dizem “defensores das mulheres”, mas são apenas escória. Só devem ser levadas a sério por tentarem corromper os valores morais que sustentam a sociedade: o direito à vida e o amor ao próximo. E qualquer pessoa de bem tem o dever de combatê-las.

Os mártires coreanos: histórias de fé, coragem e resistência

Hoje, 20 de setembro, a Igreja celebra a memória de Santo André Kim e os mártires coreanos, católicos vítimas da perseguição religiosa na Coréia, durante o século XIX. A Igreja Católica coreana estima que cerca de 16 mil católicos foram assassinados durante essa época. Cento e três destes mártires, entre eles André Kim Taegon, o primeiro padre coreano, foram canonizados em massa em maio de 1984, por São João Paulo II. O Papa Francisco, em sua recente viagem à Coréia do Sul no mês de agosto próximo passado, beatificou Paul Yun Ji-Chung e outros 123 mártires.

Santo André Kim, o primeiro padre coreano

Santo André Kim, o primeiro padre coreano

Uma curiosidade é que os primeiros missionários cristãos que introduziram a fé católica na Coréia, no final do século XVIII, eram todos leigos.

O padre André Kim Taegon, cujo próprio pai já havia sido martirizado em nome da fé católica, foi executado em 1846, com 26 anos de idade. Torturado e antes de ser executado, ele disse essas palavras a seus algozes: “É por Deus que morro. Minha vida imortal está para começar. Tornem-se cristãos se quiserem ser felizes após a morte, porque Deus tem guardados eternos castigos aos que se recusam a conhecê-Lo”.

Beato paul yun ji-chung, canonizado recentemente pelo Papa Francisco

Beato Paul Yun Ji-chung, canonizado recentemente pelo Papa Francisco

A perseguição no final do século XIX foi tão violenta que estima-se que metade dos católicos coreanos foi morta. A grande maioria dos mártires era gente simples, leigos, homens, mulheres, casados, solteiros, velhos e jovens. A liberdade de culto foi proclamada no país apenas em 1895, quando enfim os católicos tiveram o direito de professarem livremente sua fé na Coréia.

Leia a homilia do Papa Francisco na Santa Missa de Beatificação de Paul Yun Ji-Chung e seus 123 companheiros mártires:
http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/homilies/2014/documents/papa-francesco_20140816_corea-omelia-beatificazione.html

Leia matéria a respeito do Vatican Insider: “Korea: A Church of martyrs”:
http://vaticaninsider.lastampa.it/en/world-news/detail/articolo/corea-del-sud-corea-del-sur-south-korea-martiri-martires-martyrs-31931/

Leia matéria do site “Aleteia”: “Os mártires coreanos e o poder do testemunho dos leigos”:
http://www.aleteia.org/pt/religiao/artigo/os-martires-coreanos-e-o-poder-do-testemunho-dos-leigos-5814330507395072

Para saber mais, uma pequena biografia de santos mártires coreanos neste site, em inglês:
http://www.koreanmartyrs.or.kr/sbss124_en_list.php

Quando a compaixão de desconhecidos é o presente mais precioso

“Minha filha recentemente faleceu, após uma longa batalha em um hospital infantil. Tendo passado toda sua vida no hospital, nunca pudemos tirar uma foto dela sem os tubos. Alguém poderia removê-los dessa foto?”

Sophia faleceu com apenas seis semanas de idade. Ela esteve internada no hospital durante todo seu curto tempo de vida, permanecendo sempre entubada. Era impossível remover os tubos, portanto os pais de Sophia não podiam fotografá-la sem eles. Seu pai, Nathan, pediu em uma rede social para que alguém pudesse remover os tubos da fotografia, da maneira que fosse possível. Desconhecidos atenderam seu pedido.

Agora, os pais de Sophia possuem bonitas imagens de sua filha, que certamente guardarão como um tesouro para o resto de suas vidas.

“Queria apenas uma foto, e recebi muitos e maravilhosos desenhos e fotos. Não poderia estar mais feliz”, afirmou Nathan, o pai do bebê.

Fontes da notícia:

http://www.foxnews.com/health/slideshow/2014/07/16/father-asks-reddit-for-help-in-remembering-his-daughter/?intcmp=related#/slide/sophia-original

http://www.lifesitenews.com/pulse/total-strangers-on-reddit-gave-this-grieving-dad-a-heartbreaking-but-beauti

http://www.itv.com/news/2014-07-16/you-have-made-my-day-father-asks-internet-to-edit-the-only-photos-he-has-of-late-baby-daughter/

As falácias do “brother-parlamentar” Jean Wyllys para acusar cristãos

Agindo de forma leviana e irresponsável, o ex-vencedor do programa de televisão “Big Brother Brasil” e também por ironia deputado federal Jean Wyllys (PSOL) acusou os cristãos de omissão para com os abusos e crimes sexuais cometidos por líderes religiosos. O ex-confinado falou pelos cotovelos, como de costume, durante sessão da Comissão Especial que discute o Plano Nacional de Educação, na Câmara Federal. Rotulando de “fundamentalista” aquele que vai contra suas convicções pessoais, o “brother” não parece interessado em discutir e argumentar em favor da ideologia de gênero, a qual defende, mas apenas utilizar-se da retórica torpe da difamação pura e simples.

httpv://youtu.be/EHNEOf6UGCM

“Na comunidade cristã existem os fundamentalistas – não são todos os cristãos que são fundamentalistas – mas a expressão aqui nesta Casa, neste momento, é dos fundamentalismos cristãos. Então eu acho curioso que o fundamentalismo cristão queira influenciar retirando a identidade de gênero do texto do PNE, mas esteja muito pouco preocupado, por exemplo, com a prática de abusos sexuais no seio da igreja. A gente lê todos os dias notícias de abuso sexual praticado por líderes religiosos. As pessoas não estão preocupadas com isso, e isso é violência de gênero”, assim se pronunciou o ex-herói de Pedro Bial Wyllys sobre os manifestantes contrários à inclusão da ideologia de gênero no Plano Nacional de Educação.

Desviando-se completamente do assunto, o “BB” supõe, a partir de suposta leitura diária de “notícias de abuso sexual”, que cristãos não se importam com essa violência e com a moralidade dentro de suas própias igrejas. E de forma desorientada, conclui que se trata de uma “violência de gênero”, sendo portanto pertinente relacionar tais eventos com a discussão que se desenrolava na sessão.

Tais afirmações gratuitas têm dupla função. Em primeiro lugar, a ex-celebridade da tv tenta distrair seus interlocutores desviando-se do tema em questão. A discussão era sobre o Plano Nacional de Educação, não sobre violência sexual – muito menos em ambientes religiosos. Em segundo lugar, o “brother-socialista” Jean taxa aquele que discorda dele com o epíteto “fundamentalista” – pejorativamente, é um rótulo aplicável a qualquer pessoa que ouse se contrapor aos dogmas progressistas da esquerda iluminada. Ao mesmo tempo, desqualifica o debate, por julgá-lo inoportuno, e seu oponente, caracterizado de forma jocosa como um adversário do progresso das idéias, portanto, um inimigo da própria humanidade.

Não é necessário refutar os disparates proferidos pelo ex-artista global, mesmo porque ele não apresenta dados concretos que fundamentem suas observações. Seria de bom grado que o ex-herói da “casa mais vigiada do Brasil” explicasse para todos qual a relação entre ser contra a ideologia de gênero e desdenhar da apuração de crimes de natureza sexual.

As deturpações continuam: “Essas pessoas levantaram faixas aqui ofensivas à dignidade humana de diversos grupos deste país. Eu li todas as estupidezes escritas nessas faixas, e não falei nada contra elas. Eu espero que as pessoas respeitem o meu direito de fazer a minha avaliação do relatório, e nela, eu digo que num Estado laico democrático de direito, numa República federativa, dogmas religiosos não devem influenciar políticas públicas, e que fundamentalismos estão preocupados em proibir e vetar uma legislação que vai trazer cidadania a todos, mas não estão preocupados com abusos sexuais no seio de suas próprias comunidades”.

A “celebridade-parlamentar” não fala nada contra o conteúdo das manifestações contrárias à sua ideologia, porque não tem o que falar. Só pode mesmo xingar, contrariado. Apela para mais falácias, sem esquecer a velha e monótona churumela invocando o “estado laico” que, de acordo com sua visão, deveria impedir os religiosos de se manifestarem – como se as objeções à ideologia de gênero e sua implementação no Plano Nacional de Educação se resumissem a argumentos de matriz religiosa.

É interessante como o outrora “ocupante da nave BBB” (minha insistência em relacioná-lo com a atração televisiva está embasada na certeza de que o fato mais relevante de sua vida foi ter sido o vencedor de tal concurso) não tem o menor interesse em refutar as objeções trazidas pelos opositores da legislação que defende. Ao se ver incapaz de lidar com o contraditório, só resta ao “brother-deputado” partir para o ataque gratuito, que visa desmoralizar os religiosos e conservadores desqualificando sua argumentação na base do preconceito puro e simples contra aqueles que se manifestarem contrários à uma “teoria” que carece de fundamentação científica. Não se faz de rogado e, partindo para a chantagem emocional desesperada, tenta induzir a platéia a crer que ser contra a inclusão da ideologia de gênero no plano nacional de educação é “ofensivo à dignidade humana.”

Bravatas de um sujeito como esse não se respondem. Afinal de contas, é demais pedir coerência para um sujeito que se diz militante da “causa gay” e ao mesmo tempo posa fantasiado de “Che Guevara”, notório representante de um regime conhecido por prender, torturar e matar arbitrariamente homossexuais.

A homenagem a quem perseguiu aqueles a quem diz defender…

Uma resposta católica a Gregório Duvivier

O texto abaixo foi escrito como réplica a texto publicado no site do jornal Folha de São Paulo, escrito pelo colunista Gregório Duvivier
(http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2014/01/1396869-pessimo-mau-gosto.shtml).

Autor: Daniel Pires.

Vou ser o mais sucinto possível porque não gosto de perder tempo com subcelebridades que pegam carona na moda covarde do momento: malhar os verdadeiramente oprimidos. Não poderei ser tão sucinto quanto desejo porque mentiras são difíceis de se desarmar, ao passo em que mentir é extremamente fácil.

Tanto Galileu quanto Giordano Bruno não foram condenados por suas teses científicas, mas por heresias derivadas de suas conclusões. As autoridades da época tinham pouca tolerância com quem desrespeita o sagrado e achavam que era aceitável se livrar de maneira definitiva de quem fosse considerado herege, já que isso poderia fazer com que a ira de Deus recaísse sobre a sociedade. Entende-se por “herege”: “chato que quer fazer a Mancha Verde torcer para o Corinthians”. É um tipo especial de chato que quer acabar com a unidade de um grupo. Ele não se contenta em se desassociar de uma determinada instituição com a qual já não tem mais compatibilidade. Ele quer continuar participando do grupo e falar em nome dele. Ou seja: Não há como ser herege fora da Igreja. O sujeito tem que se dizer católico e agir de maneira contraditória aos dogmas romanos. A toda instituição se reserva o direito de excluir dissidentes. Mas a ÚNICA instituição a quem se nega covardemente tal direito é a Igreja.

De tal modo, cabia (como ainda cabe) à Igreja determinar se alguém era herege ou não. Caso se verificasse a hipótese de heresia, quem tomava as providências cabíveis eram os representantes do poder local. Você poderia até criticar tal conduta, mas tropeçaria no relativismo cultural próprio da ideologia esquerdista de que todas as culturas têm valor igual e os povos têm autodeterminação. Perguntaríamos: A cultura europeia vale menos? O fato de que Giordano Bruno foi queimado vivo por autoridades europeias é errado? De acordo com qual código moral OBJETIVO? Você tem algum para nos apresentar? Por que você defende o direito ao aborto mas é contra queimar pessoas vivas? O feto é menos humano que o condenado?

Galileu, que tal qual grama, vive na boca imunda dos equinos (por opção), morreu católico, jurando fidelidade e amor à Igreja. Será que você viu algo que ele não viu? Porque a “vítima” aqui no caso era ele. Por que se condói a favor de quem sequer concorda com seus delírios? Ele inclusive não chegou a comprovar sua tese – Não derrubou a paralaxe estelar, hipótese mais aceita na época. É muito fácil concluir hoje, no século 21, depois que a história se desenrolou, que Galileu estava correto. Não era o caso na época.

Quanto ao sacerdócio de mulheres, o que você tem a ver com isso? Entra na Igreja quem quer. A Igreja é uma instituição PRIVADA com regras próprias. Se formos no reino da kibação, aka HQ do Porta dos Fundos, pedir para que aceitem católicos tradicionais e conservadores em seu quadro de humoristas, vocês fariam isso? Certamente que não. Mais uma vez verificamos a crença estapafúrdia de que todas as instituições podem se autogovernar, menos a Igreja. E nós é que somos opressores?

O mesmo cabe dizer quanto a métodos contraceptivos: Alguém é forçado a ser católico? Você teria essa pachorra de querer zombar de muçulmanos por não consumirem bacon? Faça isso, mas aumente significativamente sua “corajosa” audácia e vá fazê-lo no Irã. Não critique a religião aqui, no ocidente salvo pelos católicos nas cruzadas, em Lepanto, em Malta. Faça-o por lá. Vamos ver quanto tempo você dura.

Ou melhor ainda, faça-o onde não há religião alguma senão a estatolatria positivista que você tanto gosta: vá para a Coreia do Norte fazer piada com Kim Jong-Un.

Ao que tudo indica, você se considera superior aos fetos deficientes ou frutos de estupro. Só faltou justificar: Por que você seria melhor que eles? Acaso não são humanos? E se são, com que autoridade você não só tenta negar seus direitos humanos, universais por natureza, como ainda quer repreender quem reconhece a dignidade da mais indefesa das classes? Seu utilitarismo vê as pessoas como ferramentas: Se não servem mais, que sejam abortadas, eutanasiadas. Descartadas. E enche a boca para falar de amor entre indivíduos do mesmo sexo? O que você entende de amor? Desde quando quem ama é homicida? Acha que amor é tratar um ao outro como um boneco inflável? O seu “amor” é um conceito abstrato e meloso utilizado para dar ares de pretensa superioridade ao seu discurso. Não resiste a um olhar mais minucioso sem se provar falso.

Nós, “opressores”, do outro lado, somos os abolicionistas de nossa época. Pedimos que se respeite a vida e nossa individualidade. Que absurdo, não? Quanto a você et caterva, a história relegará aquele que discrimina uma pessoa por ser doente ou estar dentro da barriga ao patamar dos escravagistas. A história pune, quando o ambiente acadêmico não está viciado por ideologias políticas.

Por fim, termino dizendo que você não é um humorista, mas uma mera prostituta. Seu último parágrafo o expõe – não somente como um mercenário, mas como um ignorante que fala do que não entende. Um estudo de teologia aprofundada, muito além do repressivo ambiente acadêmico brasileiro, faria muito bem para sua alma morta e cínica.

P.S.: Células-tronco embrionárias são um sumidouro de bilhões que nunca rendeu resultados significativos, só aberrações. Já as células-tronco adultas, apoiadas pela Igreja… (http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/10/nobel-de-medicina-premia-cientistas-por-trabalho-com-celulas-tronco.html)

O Eterno e o Tempo da Imprensa

Por Carlos Ramalhete.

A desculpa para escrever este texto – que publico sem revisão por falta de tempo – é a enésima vez que um Papa (ou Bispo, ou padre, ou leigo católico conhecido como tal) diz uma coisa e a imprensa faz uma tempestade alucinada num dedal d’água, berrando aos sete ventos que “o Vaticano/Papa/Bispo mudou e agora é a favor de camisinhas/aborto/sodomia”.

Isto *sempre* acontece, e é *sempre* seguido por leigos nem-tão-engajados-assim, modernistas de direita e outras figuras da periferia católica rasgando as vestes, como se o absurdo que a imprensa disse fosse verdade. E o Papa, Bispo, padre ou leigo engajado passa a ter mais trabalho para lidar com aqueles que com os judeus, pagãos, protestantes e orientais, que normalmente prestam mais atenção no que ele tenha a dizer quando querem saber qual é a dele.

Isto acontece por uma razão simplíssima: o universo mental e o modo de lidar com a realidade da Igreja e da imprensa simplesmente não poderiam ser mais diferentes. Infelizmente, todavia, há muita gente que raciocina de modo mais semelhante ao da imprensa que ao da Igreja se manifestando nesta ocasião e em outras semelhantes.

Vejamos quais são estes modos de ver o mundo, estes universos mentais tão díspares.

A imprensa é heraclítica. Para ela, só há mudança, devir, novidade. A novidade é a notícia, e é ela, e só ela, que interessa. O resultado é evidente quando se examina qualquer jornal, revista, noticiário, etc.: o que permanece não é notícia. Diz o ditado que quando um cachorro morde um homem, isso não é notícia; só é notícia o homem que morde o cachorro, justamente por ser diferente, ***novo***. Os milhares de crianças que nascem saudáveis não são notícia, mas se nascer um bebê com quatro braços, a imprensa em peso vai noticiar. A mais séria de modo comedido, a mais popularesca fazendo comparações com divindades hinduístas. Do mesmo modo, na política é notícia o que muda, o que sai do padrão. Na vida cotidiana, o crime, o incêndio, a tragédia.

A Igreja, por outro lado, é a portadora de uma mensagem eterna. Para a Igreja, estamos há dois mil anos na Plenitude dos Tempos; a Revelação já foi toda dada e concluída, e nada mais acontecerá de realmente importante até o fim dos tempos. Em outras palavras, a eternidade penetrou no tempo, dando-nos todos a possibilidade de adentrar a eternidade. E o papel da Igreja é este: ajudar-nos a adentrar a eternidade.

Vale notar os dois lados desta equação da vida eclesial: um é a eternidade, que não muda jamais. A verdade, que é sempre a mesma. A natureza humana, que é sempre a mesma. O outro é a aplicação disto a cada um de nós. A Igreja conhece o ser humano como ninguém mais, sabe perfeitamente como cada coisa nos afeta, o que nos faz bem, o que nos faz mal, etc. Mesmo alguém que não tenha Fé pode perceber isto; afinal, dois mil anos prestando atenção no ser humano fatalmente a levariam a acumular algum conhecimento!!!

Os seguidores de religiões naturais tradicionais (como o hinduísmo, o budismo e algumas formas do islã), bem como os judeus ortodoxos, aliás, concordam em quase tudo com a Igreja no tocante ao ser humano, justamente por terem se dedicado, ao longo dos séculos, a estuda-lo.

Um clérigo católico experiente (padre, Bispo ou Papa) e ortodoxo há de ter passado algumas décadas a cuidar desta equação, a ajudar individualmente pessoa após pessoa a se tornar alguém melhor. Ele há de ter tido notícia de horrores inimagináveis, ouvidos no confessionário. Ele há de ter visto pessoas que caem após anos e anos de melhora. Não apenas a feiúra dos nossos desejos desabridos, mas a ***falta de originalidade*** deles está profundamente gravada na maneira dele de ver o mundo.

O primeiro sodomita, pedófilo, adúltero ou zoófilo há de espantar o padre recém-ordenado, que só havia estudado aquilo num compêndio de teologia moral. Ao longo dos anos, contudo, o que lhe salta aos olhos é a semelhança entre todos eles, o modo como toda tentação é parecida. É nesta hora que lhe é valioso o compêndio de teologia moral, que lhe lembra que por mais que um furto e um adultério sejam tão semelhantes, o efeito deles sobre a alma humana é diferente.

Trata-se, assim, de alguém que dedicou a vida a ajudar pessoas presas no tempo, pessoas que acham que aquela tentação – que é exatamente igual à do próximo! – é uma novidade absoluta, a adentrar a eternidade e deixa-la para trás. Para isto, ele tem um arsenal de técnicas mais que comprovadas pelo tempo, a serem aplicadas na direção espiritual e no aconselhamento. Sempre pessoa a pessoa, sempre tendo a eternidade como objetivo.

Mas, afinal, o que levaria alguém a querer melhorar? O que levaria alguém a buscar a santidade – que nada mais é que a sanidade! –, ao invés de buscar mais dinheiro, mais sexo, mais Aifones do último tipo, ou sei lá o que se vende hoje em dia como desejável?!

Mysterium Fidei, este é o Mistério da Fé.

A Fé é uma graça divina. Em bom português, isto significa que ela é um presente de Deus ao homem, não uma decisão humana. A decisão – que existe! – é simplesmente de aceitar, ou não, a Fé que Deus oferece. Contra esta decisão há todo tipo de apego ao temporal (dinheiro, poder, sexo, Aifones… basicamente, tudo o que se perde na morte). A favor, contudo, há a perfeição divina. Há a ação dos Santos. Há os milagres (hoje, dia de São Januário, é o dia de um milagre que se repete regularmente há coisa de dezessete séculos!). Há a Verdade.

Parece um jogo ganho de antemão, mas sabemos todos – e mais ainda o sabe quem sentou por horas a fio, dia após dia, ano após ano, em um confessionário, ouvindo a horrenda banalidade do mal que se repete de coração em coração – que é tão fácil trocar nossa herança por um prato de lentilhas. Ou por um belo par de seios, ou por um empreguinho legal, ou um carro novo.

O que nos há de atrair a Deus, contudo, é sempre Ele mesmo. Em última instância, estamos falando de corresponder ao amor divino, um amor eterno, que ama cada indivíduo e ajuda – através da Igreja – cada indivíduo a se livrar daquilo que o torna menos ele mesmo. O pecado, afinal, é a negação de si mesmo. Quando eu peco, estou sendo falso em relação a mim mesmo. Se eu traio minha mulher, estou sendo menos o marido dela (que eu sou!) e mais um adúltero genérico, exatamente igual a todo e qualquer patético frequentador de casas de suingue ou bordéis.

Para a imprensa, contudo – e aí voltamos ao tema deste texto, que já parecia esquecido –, nada disso existe ou importa. Existe apenas a titilação da novidade, inclusive e especialmente a falsa novidade da última apresentação da mesma tentação velha e desgastada.

No momento, estamos na transição entre a titilação da sodomia – que está rapidamente deixando de ser titilante pelo excesso de repetição, a não ser que se trate de lesbianismo (mocinhas núbeis se esfregando têm para o vulgo um apelo bastante maior que o de rapazes fazendo o mesmo) – para a da pedofilia (que está passando de coisa medonha a coisa excitante do momento).

Mas tanto faz. Tanto uma quanto a outra são a mesma coisa, a mesmíssima e velhíssima prática de desviar-se do fim de um ato para arrancar dele um prazer que deveria ser a recompensa, não o objetivo. No fundo, dá no mesmo fornicar, entregar-se à sodomia, pedofilia ou zoofilia ou simplesmente, como faziam os romanos, comer e vomitar para poder comer mais. Ou comer produtos “diet” em megadoses, como se faz hoje em dia. É a mesma busca do prazer sem suas consequências, da recompensa sem o prêmio.

Quando, então, a imprensa e o clero – no momento, o Papa Francisco – tentam se comunicar, o que temos é um diálogo de surdos.

O Papa vai responder às perguntas que lhe são colocadas a partir do ponto de vista da eternidade (“sub species aeternitatis”), enquanto a imprensa vai buscar basicamente ***novidades***. Ora, por definição, não há novidades. A Revelação se concluiu com a morte do último dos apóstolos (aos curiosos, trata-se de São João, no final do Século I; ele era adolescente quando da Crucifixão).

Desta forma, a imprensa vai buscar sempre os pontos em que a maluquice daquele momento, daquele segundo, daquela etapa microscópica dos interesses demagógicos e vacilantes de uma sociedade em decadência está em conflito com a eternidade, e tentar vender a falsíssima idéia de que há alguma novidade, de que a Igreja “finalmente mudou”, como se isso fosse possível. Há alguns dias, era um burocrata da Santa Sé que deu vazo a delírios da imprensa, torcendo suas palavras para usá-las como se ele negasse o celibato dos sacerdotes (e, mais ainda, como se esta suposta negação mudasse algo na doutrina da Igreja!). Agora, é uma série de delírios interpretativos absoluta e completamente bizarros acerca de algumas declarações do Santo Padre em uma entrevista, ignorando não só o contexto mas as próprias palavras dele para falar sandices acerca de aborto, sodomia e o que mais vier.

Temos, assim, de um lado, um clérigo falando da Eternidade. Do outro, um jornalista buscando a titilação do momento, o devir, a mudança.

Ora, como poderia haver algum diálogo?! Como poderia haver alguma comunicação??!!

A imprensa vai, sempre, tentar torcer as palavras dos clérigos. Não é por maldade, mas porque o “radar” deles só registra mudança, movimento. E os falsos positivos do radar são muitos; não sei você, caro leitor, mas em todos os temas que domino por força dos estudos ou da ação profissional, ao ver o que é publicado nos jornais a respeito, fico chocado com a má qualidade das informações.

Ao tratar da Igreja, então, que se lhe é tão radicalmente contrária em sua visão de mundo, é praticamente impossível que a imprensa faça uma leitura que tenha algum sentido. Tudo, sempre, vai retornar àquilo em que o fabulário geral do delírio cotidiano se afasta mais visivelmente do que é Eterno: no momento, é aborto, sodomia e camisinhas; daqui a alguns anos, pedofilia e zoofilia entrarão no jogo.

O que a Igreja prega, contudo, não é nem aborto, nem camisinhas, nem sodomia. Nem – por mais incrível que isso possa parecer a meus queridos coleguinhas jornalistas – a negação deles. A Igreja prega o Eterno. Estes temas, tão titilantes e palpitantes para o jornalista que simplesmente não consegue entender como cargas d’água alguém pode diferir da sabedoria coletiva do PSOL e das Organizações Globo, para a imensa maioria dos católicos mais sérios e comprometidos com a Fé, simplesmente não se registram no radar.

Eu mesmo, por exemplo, sou casado. Não tenho a menor intenção de cometer adultério, e creio que não fosse sequer saber como se usa uma camisinha (tomei jeito antes delas virarem coisa normal) se resolvesse cometê-lo. Tanto melhor: assim tenho ainda mais razões para não o cometer!…

A sodomia simplesmente não me atrai. Como, contudo, eu tenho cá minhas tentações, quem seria eu para brigar com alguém, ou mesmo para simplesmente trata-lo de modo diferente, por ele ter esta tentação?! Simplesmente não é da minha alçada.

Aborto, para mim, é exatamente igual a qualquer outra forma de homicídio: espero sinceramente jamais sofrer esta tentação, e espero ter forças para perdoar quem nela caia.

Nenhum destes temas jamais foi objeto de uma homilia que eu tenha ouvido numa Missa, por ser, para qualquer católico, algo evidente. Ao contrário, as boas homilias que ouvi, as que me fizeram sentar mais reto no banco para prestar mais atenção, falaram de como lidar com o que nos tenta, de como Deus Se nos revelou e Se nos revela, dos Sacramentos, dos Mandamentos, do amor conjugal de Cristo pela Igreja, etc.

Reduzir a Igreja à sua oposição a este ou aquele tema titilante da moda é simplesmente perder a Igreja de vista. É mais que evidente que isto ou aquilo é errado. Não é por a sociedade pregar isto ou aquilo como certo, contudo, que eles são errados: é por serem armadilhas velhíssimas, enferrujadas e cheias de teias de aranha, com as quais nós tentamos fugir da Eternidade que nos chama, e que é tão maior que tudo isso.

Quem, assim, reclama do Papa ou de qualquer clérigo por não tratar a imprensa como a imprensa quer ser tratada, por não cair em uma guerrinha imbecil de “pundits” e frases de efeito, simplesmente não entendeu a que vem a Igreja. E quem usa as imbecilidades que a imprensa publica sobre a Igreja para rasgar as vestes e entregar-se a escândalo farisaico, por vezes até condenando abertamente o Santo Padre, deveria calar a boca e voltar-se à eternidade. Num confessionário, e depois numa igreja vazia e sem luzes elétricas, de joelhos diante do Santíssimo. Do Eterno. De Deus, que não passa.

Na Festa de São Januário do Ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2013,

Na Quinta São Tomás, no Carmo de Minas,

Carlos Ramalhete,

Um pobre pecador, que mendiga uma sua Ave-Maria.

João Paulo II será canonizado em 27 de abril, no domingo da Divina Misericórdia

O Vaticano ainda está para confirmar a data, que incluirá provavelmente a canonização do papa João XXIII. Porta-voz do papa diz que o anúncio oficial será feito depois do consistório de 30 de setembro

Por Edward Pentin para a National Catholic Register

Papa Francisco revelou informalmente a data

Papa Francisco revelou informalmente a data

CIDADE DO VATICANO – O Vaticano ainda está para confirmar o anúncio, mas o Papa Francisco já deixou a conhecer em uma conversa privada que o Papa Beato João Paulo II será canonizado em 27 de abril de 2014.

Fonte confiável próxima ao Vaticano perguntou recentemente ao Papa Francisco sobre a data, ao que o pontífice respondeu, com uma risada: “Posso te dizer agora, se quiser. Será em 27 de abril”.

“Fiquei surpreso com sua franqueza, mas ele deu um passo atrás, riu e então me revelou a data”, disse a fonte. Ele estava cercado por altos funcionários que não pareciam se importar.

Entre estes que estavam próximos ao Papa, estava o arcebispo Georg Gänswein, prefeito da Casa Pontifícia, que será em parte responsável pela organização da cerimônia de canonização.

Espera-se que o Papa Beato João XXIII, que liderou a Igreja entre 1958 e 1963 e convocou o Concílio Vaticano II, seja canonizado na mesma data.

A canonização de João Paulo II acontecerá, portanto, no dia do Domingo da Divina Misericórdia, festa estabelecida pelo Papa em 2001. Celebrada no segundo domingo da Páscoa, a comemoração tem origem na devoção da freira polonesa Santa Faustina Kowalska. Em uma revelação particular, Santa Faustina (1905-1938) revelou que Jesus pediu uma festa específica para a Divina Misericórdia, para que a humanidade pudesse se refugiar Nele. O papa João Paulo II morreu na véspera do domingo da Divina Misericórdia em 2005.

O tema da misericórdia é também fundamental para o pontificado do Papa Francisco, que já afirmou: “este é o tempo para a misericórdia”.

Leia mais na matéria original em inglês aqui.

Vítima de violência sexual surpreendida com telefonema do Papa

Por Joel Himelfarb, da Revista Newsmax

Alejandra Pereyra, de 44 anos, disse que se sentia “tocada pela mão de Deus” depois de receber um telefonema do Papa Francisco.

Pereyra escreveu ao Papa, que foi arcebispo de Buenos Aires antes de ser eleito Sumo Pontífice em março, há cerca de dez dias. Ela disse que depois de ser estuprada por um policial, as autoridades argentinas tentaram abafar sua queixa e o criminoso havia recebido uma promoção.

Ela ficou surpresa ao ouvir pessoalmente o Papa quando ele telefonou para ela  domingo passado, usando um telefone fixo do Vaticano.

“Aproximadamente às 3:30 da tarde, meu telefone celular tocou e quando eu perguntei quem era, ele respondeu ‘O Papa’, Pereyra disse a um canal de televisão da Argentina. “Eu simplesmente congelei”.

Eles conversaram por aproximadamente trinta minutos, e durante esse tempo discutiram sobre “fé e confiança”, de acordo com o Jornal London Daily Telegraph.

“O Papa ouviu o que eu disse com muita atenção”, ela disse. “Ele me disse que eu não estava sozinha e que eu deveria ter fé na justiça”.

O papa “disse-me que ele recebe milhares de cartas todos os dias, mas aquela que eu o escrevi tocou seu coração”, Alejandra acrescentou.

Ela disse que iria “fazer o que fosse possível” para viajar a Roma para encontrar pessoalmente o Papa.

“Ele disse que me receberia”, disse Alejandra, que vive em Rio Segundo, cidade que fica a 660 km a noroeste de Buenos Aires.

Fonte: Revista Newsmax. Tradução de Matheus Cajaíba.

“Seu bebê é inocente! Ele não merece a pena de morte!”

Notícias boas da Califórnia. Manifestantes pró-vida da cidade de Bakersfield viram o xerife da cidade escoltar uma prisioneira ate uma clínica de aborto. Após postarem a foto na internet e pedirem por orações, relataram o seguinte: “Viram a foto da mulher sendo escoltada por policiais que postei essa manhã? Bem, estava falando para quem quisesse ouvir, e aconteceu de eu dizer “seu bebê é inocente, ele não merece a pena de morte”, então eu completei “aceitamos chamadas a cobrar, 323-****!” Então, há cerca de uma hora, recebi uma ligação de uma interna da prisão. Ela me disse que tinha me visto, e ouvido o que eu disse. Ela está grávida de quatro meses e quer que eu adote seu bebê!” A chamada foi curta e ativistas estão esperando por outra ligação, para que possam ajudar essa mulher durante sua gravidez. Por favor, orem!

Uma presidiária entrando em uma clínica de aborto... ouve uma voz

Uma presidiária entrando em uma clínica de aborto ouve uma voz…

As implicações da aprovação do PL 03/2013: na prática, o aborto está descriminalizado no Brasil – entenda o porquê

O PT e seu compromisso de legalizar o aborto no Brasil

É na sutileza que o mal avança.

Provavelmente, muitas pessoas tomaram conhecimento de um projeto de lei que “Dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual”. Obviamente assim o projeto foi divulgado pela mídia, seria uma iniciativa do governo para assistir mulheres vitimadas pelo estupro. Por conseqüência, quem estiver contra tal projeto automaticamente será taxado de misógino, machista, opressor, fundamentalista, e mais um monte de impropérios.

Entretanto, poucas pessoas realmente sabem o que está acontecendo.

O Projeto de Lei PL 03/2013, sancionado na íntegra pela presidente Dilma Rousseff, tem o poder de fazer basicamente uma coisa: vincular o SUS às Normas Técnicas do Ministério da Saúde sobre aborto e “direitos reprodutivos”, o que até então não era obrigatório. É claro que não há nada no PL 03 sobre aborto: o que as pessoas precisam se conscientizar é do conteúdo das normas técnicas. Com uma leitura mais atenta, vão perceber que… a norma técnica instrui sobre o que denomina “abortamento legal”. E o que seria “abortamento legal”?

Vamos ver o que diz a Norma Técnica do Ministério da Saúde “Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes”:

(Pag. 69)
“O Código Penal não exige qualquer documento para a prática do abortamento nesse caso, a não ser o consentimento da mulher. Assim, a mulher que sofre violência sexual não tem o dever legal de noticiar o fato à polícia. Deve-se orientá-la a tomar as providências policiais e judiciais cabíveis, mas caso ela não o faça, não lhe pode ser negado o abortamento. O Código Penal afirma que a palavra da mulher que busca os serviços de saúde afirmando ter sofrido violência, deve ter credibilidade, ética e legalmente, devendo ser recebida como presunção de veracidade. O objetivo do serviço de saúde é garantir o exercício do direito à saúde, portanto não cabe ao profissional de saúde duvidar da palavra da vítima, o que agravaria ainda mais as consequências da violência sofrida. Seus procedimentos não devem ser confundidos com os procedimentos reservados a Polícia ou Justiça.”

(Pag. 75)
“Cabe ressaltar que não há direito de objeção de consciência em algumas situações excepcionais: 1) risco de morte para a mulher; 2) em qualquer situação de abortamento juridicamente permitido, na ausência de outro(a) profissional que o faça; 3) quando a mulher puder sofrer danos ou agravos à saúde em razão da omissão do(a) profissional; 4) no atendimento de complicações derivadas do abortamento inseguro, por se tratarem de casos de urgência.

É dever do Estado e dos gestores de saúde manter nos hospitais públicos profissionais que não manifestem objeção de consciência e que realizem o abortamento previsto por lei. Caso a mulher venha sofrer prejuízo de ordem moral, física ou psíquica, em decorrência da omissão, poderá recorrer a responsabilização pessoal e/ou institucional.”

Mais adiante (Pag. 76)
“Para garantir o abortamento seguro para as mulheres em situação de gravidez decorrente de violência sexual, que assim o solicitem, é necessário que existam suprimentos e equipamentos adequados, aplicação de técnicas corretas e capacitação dos(as) profissionais de saúde. Além disso, o cumprimento de algumas medidas e cuidados simples é fundamental para que o abortamento seja oferecido de forma segura e acessível para a mulher nos serviços de saúde.”

Em seguida, na norma técnica, estão relatados métodos de interrupção da gravidez – eufemismo para aborto.

A íntegra da norma técnica pode ser acessada através deste link:
https://s3.amazonaws.com/padrepauloricardo-files/uploads/wq25lplhhy1vucgmoyax/7-norma-tecnica-2012.pdf

Os artigos 1 e 2 do PL 03 são inequívocos: os hospitais estão obrigados a oferecer às vítimas de violência sexual os serviços previstos no artigo 3, inclusive a “profilaxia da gravidez”, considerando-se violência sexual “qualquer forma de atividade sexual não consentida”.

http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=123685&tp=1

Logo, de acordo com as normas técnicas do Ministério da Saúde, o serviço de “profilaxia da gravidez” inclui sim o aborto, que deve ser realizado conforme a vontade da vítima de violência sexual – que pode muito bem estar se passando por uma vítima, já que o importante para a leié a palavra da mulher, sem necessidade de qualquer outra evidência. E o hospital é OBRIGADO a prestar esse serviço, sem que haja a possibilidade de objeção de consciência por parte dos profissionais de saúde.

Em resumo: graças a uma só canetada de Dilma, o aborto não será mais punido no Brasil, e o médico que se recusar a fazer o aborto poderá ser processado por infringir a norma técnica – que ganha a força da lei ao tornar-se seu subsídio.

Para encerrar: graças à desinformação promovida pela mídia esquerdista, prepare-se para ser insultado caso você se posicionar contra essa lei.

Porta-voz do Vaticano nega afirmações dadas por jornalista espanhola de que Bento XVI estaria muito doente

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Padre Federico Lombardi. Foto: Alan Holdren, CNA.

O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, diz que, ao contrário de reportagem no Jornal Espanhol El Mundo, o bispo emérito de Roma, Bento XVI, não sofre de qualquer doença.

A reportagem do jornal cita declarações da jornalista espanhola Paloma Gomez-Borrero dadas nesta terça-feira (09/04) em Madri, durante o lançamento de seu mais recente livro.

“Bento XVI tem algo muito sério. Em 15 dias sua condição física se deteriorou muito, essas são as notícias que tenho”, afirmou Gomez-Borrero.

No entanto, em comentários dados à Catholic News Agency (CNA) nesta quarta-feira (10/04), padre Lombardi ressaltou que Bento XVI “não tem qualquer doença” e que “isso foi atestado por seus médicos”.

O padre disse que estava triste pelos comentários de Gomez-Borrero, e que a jornalista espanhola, conhecida dele há muitos anos, “fez especulações após ver imagens de um Bento exausto”.

“Mas daí a dizer que ele tem uma doença é tolice. Isso não tem base”, disse o porta-voz.

“Como sabemos, Bento XVI conduziu seu pontificado com muito comprometimento em sua idade, e por esse motivo ele está enfrentando as dores e sofrimentos de uma pessoa idosa que trabalhou duro”, padre Lombardi acrescentou.

Bento XVI foi papa durante oito anos e renunciou pouco antes de seu 86 aniversário. Durante seu pontificado, ele fez o mesmo número de viagens que o Beato João Paulo II fez no mesmo espaço de tempo, mas em uma idade bem mais avançada.

Atualmente, ele mora na residência papal de Castel Gandolfo, mas voltará a residir no Vaticano assim que as reformas no mosteiro Mater Ecclesiae forem concluídas em maio.

Desde sua eleição, o Papa Francisco visitou Bento XVI e falou com ele em algumas ocasiões por telefone. Os dois mantém uma relação próxima e cordial.

Fonte: CNA. Tradução e adaptação de Matheus Cajaíba. Link para a matéria em inglês: http://www.catholicnewsagency.com/news/vatican-spokesman-denies-report-that-benedict-xvi-is-ill/

Uma triste notícia: “Não teremos Bento XVI conosco por muito tempo”

De acordo com a jornalista espanhola Paloma Gómez, do jornal El mundo, Bento XVI sofre de uma grave doença. “Não o teremos conosco por muito tempo”, a jornalista afirmou nesta terça-feira, 09/04, em uma entrevista. A condição da saúde do papa emérito piorou nas últimas duas semanas. A jornalista acrescentou que dicilmente voltaremos a vê-lo novamente. “Sua condição física se deteriorou de forma impressionante”.

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Update às 19:15 – https://www.jornadacrista.org/porta-voz-do-vaticano-nega-afirmacoes-dadas-por-jornalista-espanhola-de-que-bento-xvi-estaria-muito-doente/

Uma médica “católica”, mas nem tanto, em um curso de noivos: Igreja católica ou hospício?

Curso de noivos em uma paróquia da Igreja Católica. Médica fazendo palestra… A profissional se apresenta e se identifica: “vou falar aqui não como ‘católica’, mas como ‘médica'” (hein, hein, hein?). Tudo o que a Igreja Católica condena a respeito de métodos anticoncepcionais é desmentido, na medida em que tais métodos são recomendados pela doutora com ampla publicidade. Pílula anticoncepcional, DIU (que a médica GARANTE não ser abortivo), camisinhas… E tudo mostrado aos alunos do curso, sem a menor cerimônia, com dicas e instruções sobre como utilizá-los. Daí, uma das alunas pergunta à médica sobre o método Billings… Aceito e recomendado pela Igreja. A médica desconversa, sem disfarçar a ignorância no assunto.

Um católico deve ser católico em primeiro lugar, sem vergonha, sem medos, sem constrangimentos. O católico deve estar convencido daquilo que a instituição que ele diz seguir ensina. Ele deve crer e externar essa crença publicamente. Uma católica que se apresenta como médica, não católica, está querendo dizer: tenho vergonha da fé que digo professar! Uma médica católica antes de tudo deve ser católica, tendo como modelo Santa Gianna Beretta Molla, médica católica. Uma médica que fala como médica, não como católica, negando a Igreja a qual diz, com a maior cara de pau, pertencer, não é católica e não deveria estar fazendo palestras em um curso católico. Será que é tão complicado assim? Um católico que finge ser católico é alguém que mina a idoneidade da Igreja!

O mais deprimente disso tudo é que esse curso, neste exemplo citado, não é exceção, mas é regra. Os cursos de noivos das paróquias da Igreja Católica no Brasil são tudo, menos… católicos. Não há exposição sobre a doutrina da Igreja em relação ao matrimônio (espiritualidade? Santidade no lar e na família? O que é isso?), não há explicação sobre o magistério católico a respeito de anticoncepcionais, explicando o porquê da posição tão “radical” da Igreja no que diz respeito a este assunto, não há a menor intenção de mostrar aos noivos a importância do sacramento para a manutenção da sociedade e da própria Igreja, na medida em que os pais católicos têm a obrigação de ensinarem aos filhos a fé católica. A Igreja começa na própria família, através dos exemplos dados pelos pais.

E ainda tem gente falando pelos cotovelos que a Igreja precisa se modernizar para não mais perder adeptos… Pensem um pouco: uma médica dessas fazendo palestra num curso de noivos católico fere a credibilidade da instituição como um todo. Quem vai querer ser realmente católico em uma Igreja que não respeita seus próprios princípios?… Quem vai querer ser católico, ao perceber que o que a Igreja Católica ensina é mostrado com uma balela dentro da própria instituição, em um curso promovido pela própria Igreja Católica?… Ou seja: na Igreja Católica, se ensina que não é necessário seguir os ensinamentos da própria Igreja Católica! Repetindo: quem é que vai ter respeito para uma instituição que mais se parece com um hospício?????

Modernizar-se? Não, não. Como podemos ver, já estão modernos, e até demais! O que os católicos precisam é criar um pingo de vergonha na cara!

Protestar contra a exploração das mulheres tirando a roupa: tudo a ver

Dada a repercussão do artigo do professor Carlos Ramalhete sobre a infeliz “Marcha das Vadias”, publicado no jornal Gazeta do Povo e disponível aqui, resolvi dar minha contribuição ao tema.

Ninguém merece ser xingado ou agredido. Da mesma forma, um cara não “merece” ser furtado ao usar um rolex na Praça Sete, às cinco e meia, seis horas da tarde. Da mesma forma que não é CONVENIENTE um sujeito não usar um rolex a essa hora nesse lugar específico, também não é CONVENIENTE uma mulher usar determinadas roupas em determinados locais ou em determinadas horas. Da mesma forma que existe gente que acha certo bater em prostitutas (“ah, é só uma puta”), xingar mulher de minissaia ou que mulher “provoca” o estupro, existem pessoas que furtam e roubam, e não vêem nenhum problema nisso – às vezes, até arranjam ótimas justificativas para o ato: embolsou o troco errado a mais que o caixa do supermercado lhe passou? “Ah, todo mundo faz isso, é pouquinho esse dinheiro mesmo”.

Claro que o estupro e o abuso sexual são muito mais graves que o furto e o roubo. O que estou dizendo é que ambos são crimes, e protestos inúteis como o da “marcha das vadias” só têm como efeito criar a ilusão de que a “sociedade” é a culpada dos mesmos, quando “sociedade” é um ente abstrato, e não tem nada a ver com isso, porque quem comete um crime é um INDIVÍDUO, uma PESSOA, alguém que deve ser responsabilizado por seus atos. Se essa “marcha das vadias” tivesse realmente alguma intenção prática, deveria, ao invés dessa conversa fiada idiota e frívola, exigir sim da polícia proteção às mulheres – e digo mais: deveria exigir que as mulheres tivessem o direito de portarem armas, para enfiar um tiro na cabeça do bandido que viesse a tentar estuprá-las.

Mas o que essa marcha se propõe é: vamos conscientizar os coitadinhos dos estupradores. Acho que uma boa iniciativa da “marcha das vadias” deveria ser então a de distribuir bonecas infláveis para os ditos cujos. Iria funcionar beleza. Ao menos, na teoria, que é tudo o que esse pessoal sabe – recusam-se a ver a realidade como ela é, idealizando o sonho de um mundo perfeito e impossível, sem crimes, sem vícios, sem mazelas.

De novo: assim como não é conveniente alguém balançar o rolex na Praça Sete, às 5:30 da tarde, não é conveniente andar em determinados horários com determinadas roupas. Isso é fato. Se a sociedade realmente culpasse a vítima, como esses idiotas supõem (“a sociedade diz para você não ser estuprada”, diz um dos cartazes promovendo a tal marcha), eu queria entender, na minha cabecinha pequena, porquê os estupradores são tão bem recebidos na cadeia pelos outros presos.

E aí, novamente o papo: vamos convencer a sociedade que a mulher tem o direito de usar minissaia – mas isso, por tabela, vai convencer aos estupradores? Não. E daí??? Aonde essa marcha vai levar? Protesto contra qual mentalidade? Protesto para “conscientizar a sociedade”? Ora bolas, quem é a “sociedade”? Onde é que a tal “sociedade” diz isso, que mulher não deve se deixar ser estuprada? Dizem que eu faço parte dessa maldita sociedade; agora, se alguém disser que mulher que veste como vadia merece ser estuprada, a minha vontade é de socar o olho do sujeito.

Se o policial lá no Canadá foi infeliz ao utilizar determinado termo, ele poderia falar de outra forma: ajudaria as mulheres se vestirem de determinado jeito, em determinados locais, em determinados ambientes. Mas ajudaria que não saíssem sozinhas em determinado horário. Por que? Porque não temos condições de botar um policial em cada esquina, junto de cada poste de iluminação pública, pra garantir a segurança das moças. E me digam uma coisa: e se realmente “roupas ousadas” atraírem um estuprador, ou provocarem um estupro, um único que seja? A culpa vai ser da “sociedade” ou do monstro responsável pelo crime?

E a lei, se esses idiotas não sabem, prevê o direito à legítima defesa. Em países civilizados, o porte de arma existe, e a lei é utilizada para disciplinar o uso das armas de fogo para esse fim. Não estou falando de ir para a selva com fuzil; estou enfatizando a importância da legítima defesa. E isso não significa todo mundo “começar a se matar”, a não ser que você admita que o sistema de leis onde você vive no Brasil é simplesmente M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O, funciona, e esses 45 mil homicídios anuais são catástrofes naturais, acontecem espontaneamente (briga de trânsito, vizinho nervoso, etc). Legítima defesa significa: mulheres se defendendo dos marginais que as atacam, se necessário MATANDO-OS (tadinho do estuprador). Selva é justamente o contrário: você admitir que uma mulher não pode usar armas porque é muito feio, vai virar “selva”, ainda que uma arma possa significar a integridade física, ou até mesmo a vida dela. Se é negado a uma pessoa o direito fundamental à legítima defesa da própria vida, aí sim estamos na selva, sob o controle de um estado autoritário, que apenas finge se responsabilizar por nossa segurança. E se 45 mil homicídios anuais não forem sintoma claro e veemente da falência de nossa sociedade, eu não sei é mais nada.

Essa “marcha das vadias” é a mesma coisa que protestar contra o fato de o céu ser azul, ao invés de ser rosa ou verde-limão, é a mesma coisa que protestar contra um terremoto ou a força das ondas do mar. É coisa de gente que beira à psicose, ou à estupidez, de gente que possui a maturidade de uma criança revoltada de doze anos de idade. Histeria coletiva, sintoma de psicose. Apenas isso.

Especial – Orientação de Sua Santidade, Papa Bento XVI, aos bispos da Regional Nordeste 5 da CNBB: a ação política da Igreja Católica em defesa intransigente da vida

Amados Irmãos no Episcopado,

«Para vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo» (2 Cor 1, 2). Desejo antes de mais nada agradecer a Deus pelo vosso zelo e dedicação a Cristo e à sua Igreja que cresce no Regional Nordeste 5 [cinco]. Nos nossos encontros, pude ouvir, de viva voz, alguns dos problemas de caráter religioso e pastoral, além de humano e social, com que deveis medir-vos diariamente. O quadro geral tem as suas sombras, mas tem também sinais de esperança, como Dom Xavier Gilles acaba de referir na saudação que me dirigiu, dando livre curso aos sentimentos de todos vós e do vosso povo.

Como sabeis, nos sucessivos encontros com os diversos Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, tenho sublinhado diferentes âmbitos e respectivos agentes do multiforme serviço evangelizador e pastoral da Igreja na vossa grande Nação; hoje, gostaria de falar-vos de como a Igreja, na sua missão de fecundar e fermentar a sociedade humana com o Evangelho, ensina ao homem a sua dignidade de filho de Deus e a sua vocação à união com todos os homens, das quais decorrem as exigências da justiça e da paz social, conforme à sabedoria divina.

Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa é próprio dos fiéis leigos, que, como cidadãos livres e responsáveis, se empenham em contribuir para a reta configuração da vida social, no respeito da sua legítima autonomia e da ordem moral natural (cf. Deus caritas est, 29). O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas (cf. GS, 76).

Ao formular esses juízos, os pastores devem levar em conta o valor absoluto daqueles preceitos morais negativos que declaram moralmente inaceitável a escolha de uma determinada ação intrinsecamente incompatível com a dignidade da pessoa; tal escolha não pode ser resgatada pela bondade de qualquer fim, intenção, conseqüência ou circunstância. Portanto, seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até à morte natural (cf. Christifideles laici, 38). Além disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático – que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana – é atraiçoado nas suas bases (cf. Evangelium vita, 74). Portanto, caros Irmãos no episcopado, ao defender a vida não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambigüidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo» (ibidem, 82).

Além disso, para melhor ajudar os leigos a viverem o seu empenho cristão e sócio-político de um modo unitário e coerente, é «necessária — como vos disse em Aparecida — uma catequese social e uma adequada formação na doutrina social da Igreja, sendo muito útil para isso o “Compêndio da Doutrina Social da Igreja”» (Discurso inaugural da V conferência Geral do Episcopado Latino Americano e do Caribe, 3). Isto significa também que em determinadas ocasiões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidadãos o direito, que é também um dever, de usar livremente o próprio voto para a promoção do bem comum (cf. GS, 75).

Neste ponto, política e fé se tocam. A fé tem, sem dúvida, a sua natureza específica de encontro com o Deus vivo que abre novos horizontes muito para além do âmbito próprio da razão. «Com efeito, sem a correção oferecida pela religião até a razão pode tornar-se vítima de ambigüidades, como acontece quando ela é manipulada pela ideologia, ou então aplicada de uma maneira parcial, sem ter em consideração plenamente a dignidade da pessoa humana» (Viagem Apostólica ao Reino Unido, Encontro com as autoridades civis, 17-IX-2010).

Só respeitando, promovendo e ensinando incansavelmente a natureza transcendente da pessoa humana é que uma sociedade pode ser construída. Assim, Deus deve «encontrar lugar também na esfera pública, nomeadamente nas dimensões cultural, social, econômica e particularmente política» (Caritas in veritate, 56). Por isso, amados Irmãos, uno a minha voz à vossa num vivo apelo a favor da educação religiosa, e mais concretamente do ensino confessional e plural da religião, na escola pública do Estado.

Queria ainda recordar que a presença de símbolos religiosos na vida pública é ao mesmo tempo lembrança da transcendência do homem e garantia do seu respeito. Eles têm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religião católica é parte integral da sua história. Como não pensar neste momento na imagem de Jesus Cristo com os braços estendidos sobre a baia da Guanabara que representa a hospitalidade e o amor com que o Brasil sempre soube abrir seus braços a homens e mulheres perseguidos e necessitados provenientes de todo o mundo? Foi nessa presença de Jesus na vida brasileira, que eles se integraram harmonicamente na sociedade, contribuindo ao enriquecimento da cultura, ao crescimento econômico e ao espírito de solidariedade e liberdade.

Amados Irmãos, confio à Mãe de Deus e nossa, invocada no Brasil sob o título de Nossa Senhora Aparecida, estes anseios da Igreja Católica na Terra de Santa Cruz e de todos os homens de boa vontade em defesa dos valores da vida humana e da sua transcendência, junto com as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens e mulheres da província eclesiástica do Maranhão. A todos coloco sob a Sua materna proteção, e a vós e ao vosso povo concedo a minha Benção Apostólica.

BENEDICTUS PP. XVI

Campanha de oração pela salvação do Brasil

JORNADA CRISTÃ apóia a “Campanha de oração pela salvação do Brasil”. Abaixo, transcrevo o texto elaborado pelos proponentes desta mobilização:

Até o dia das eleições, convidamos cada católico a rezar o terço diariamente adicionando ao início a petição: “NOSSA SENHORA APARECIDA, LIVRAI O BRASIL DO FLAGELO DO COMUNISMO”.

Se rezarmos um terço pelos 20 dias anteriores à Eleição (a partir de segunda-feira, 13 de setembro), completaremos MIL AVE-MARIAS, cada um, para livrar nosso país dos flagelos do aborto, da destruição da família, da perseguição religiosa, do ateísmo programático e do narcotráfico trazidos pelo comunismo.

Informações: http://www.salvemobrasil.com.

Mãe Maria, Nossa Senhora Aparecida,
Rainha do Brasil, rogai por nós!

A caridade que movia Zilda Arns: fazer o bem e dizer a verdade

No trágico terremoto acontecido no Haiti, no dia 12 de janeiro próximo passado, faleceu a fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns. Trabalhando principalmente em prol das crianças mais necessitadas, aqueles a quem Jesus chamou os “pequeninos”, Zilda pereceu no cumprimento do dever, entre os pobres, os desvalidos, aqueles que mais precisam de apoio material. Aos 75 anos de idade, poderia ter se recolhido a uma justa aposentadoria e passar mais tempo com familiares, cuidando de netos e tratando apenas de assuntos particulares: já teria feito muito durante sua vida. Entretanto, abriu mão do conforto que lhe era acessível em prol de outras pessoas, justamente aquelas que jamais lhe poderiam recompensar.

Quando deres alguma ceia, não convides os teus amigos, nem teus irmãos, nem os parentes, nem os vizinhos ricos. Porque, por sua vez, eles te convidarão e assim te retribuirão. Mas, quando deres uma ceia, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos. Serás feliz porque eles não têm com que te retribuir, mas ser-te-á retribuído na ressurreição dos justos (Lucas 14, 12-14).

É interessante que, nesta hora, tantos políticos e tantas autoridades se manifestem sobre seu falecimento, todos expressando condolências e pesares, ressaltando seu trabalho assistencial e de promoção da saúde entre os mais desvalidos. Uma grande perda, são unânimes em afirmar. Mas entre todas as notas, chamou-me a atenção o fato de nenhuma mencionar a firme e sempre reiterada oposição de Zilda Arns à liberação do aborto.

Comportando-se sempre em coerência com os princípios católicos, Zilda Arns não fazia concessões neste assunto. Poderia ter sido politicamente correta, calando-se sobre o tema ou repetindo slogans evasivos, tais como “temos que combater o ‘pecado social’ (seja lá o que isso signifique…), o que faz com que mulheres recorram ao aborto, essa sociedade injusta, a desigualdade social, a pobreza, bla bla bla bla…”

NÃO! POBREZA NÃO É JUSTIFICATIVA PARA ASSASSINATO! E temos que enfrentar a questão de frente: aborto é homicídio. Simples assim. Zilda Arns defendia enfaticamente esses pontos de vista “polêmicos” e, convenientemente, a grande mídia se “esqueceu” de mencioná-los nos diversos epitáfios que exaltavam a coragem e a determinação da médica pediatra. Vocês aí, leitores, acreditam que tal silêncio seja uma mera coincidência?

Comprometida que está até o último fio de cabelo com a causa abortista, seja por dinheiro, por safadeza ou estupidez mesmo, a grande mídia não poderia dar destaque a esse aspecto importantíssimo da atividade de Zilda Arns: a luta contra o aborto. A verdade é que em nossos dias é muito fácil fazer “boas ações”, principalmente com dinheiro alheio obtido através de fundações internacionais, isenções de impostos, doações de filantropos ou repasses do governo. “Fazer o bem” tornou-se profissão para muitos ongueiros oportunistas, que enchem a barriga vazia de alguns, além dos próprios bolsos, sem esquecer de encher o próprio ego quando o público em geral vê suas “ações sociais” divulgadas na imprensa e os parabeniza, como uma platéia que bate palmas em um show de auditório. “Boas ações”, como todos sabemos, dá bastante ibope.

Mas “fazer o bem” e “falar a verdade”, ah isso meu caro… São coisas bastante diferentes e que, infelizmente, hoje em dia nem sempre andam de mãos dadas. Entretanto, São Paulo nos recorda:

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine. Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, não sou nada. Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada valeria! (I Coríntios 13,1-3).

Esta passagem bíblica, que até virou musiquinha melosa de banda pop, é bastante eloqüente: “boas ações” não significam o mesmo que caridade. E sem caridade, não há salvação. Diz o Catecismo da Igreja Católica a respeito do tema:

1822. A caridade é a virtude teologal pela qual amamos a Deus sobre todas as coisas por Ele mesmo, e ao próximo como a nós mesmos, por amor de Deus.
1824. Fruto do Espírito e plenitude da Lei, a caridade guarda os mandamentos de Deus e do seu Cristo: “Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor” (Jo 15, 9-10).
1828. A prática da vida moral animada pela caridade dá ao cristão a liberdade espiritual dos filhos de Deus. O cristão já não está diante de Deus como um escravo, com temor servil, nem como o mercenário à espera do salário, mas como um filho que corresponde ao amor “d’Aquele que nos amou primeiro” (1 Jo 4, 19):
“Nós, ou nos desviamos do mal por temor do castigo e estamos na atitude do escravo, ou vivemos à espera da recompensa e parecemo-nos com os mercenários; ou, finalmente, é pelo bem em si e por amor d’Aquele que manda, que obedecemos […], e então estamos na atitude própria dos filhos” (São Basílio Magno). (Terceira Parte do Catecismo da Igreja Católica, íntegra aqui).

Só há caridade, portanto, quando se ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo neste amor; quando surge o desinteresse de si mesmo em favor do próximo, fruto deste amor; quando o bem é realizado por si mesmo, sem a espera de recompensas, bajulações e elogios de outrem; e, especialmente: a caridade guarda os mandamentos de Deus.

Zilda Arns afirmava sem medo de parecer politicamente incorreta seu posicionamento pró-vida, defendendo com firmeza o cumprimento do quinto mandamento “Não matarás”. E semeou vida por onde trabalhou, por amor a Deus e ao próximo, sem se esquivar em dizer o que deveria ser dito. Fez o bem e disse a verdade. Exaltam os feitos de Zilda Arns, ao mesmo tempo que falam muito pouco sobre o que movia suas ações – a caridade: gratuidade, amor ao próximo e, principalmente, fidelidade a Nosso Senhor Jesus Cristo e seus mandamentos.

“Não basta a gente ser a favor da vida. A gente tem que proteger a vida”.

Zilda Arns.

Vamos todos ler e divulgar os seguintes textos:

  • Zilda Arns: “O povo não quer ampliação na lei do aborto!” – Post importantíssimo do blog O Possível e o Extraordinário, quando a Dra. Zilda Arns demonstrou a falácia dos dados da Organização Mundial de Saúde sobre abortos no Brasil.
  • Zilda Arns: a mártir em defesa da vida quanto estão em evidência os mensageiros da morte – Post de Reinaldo Azevedo. Trecho: “Zilda celebrava a vida no Haiti. Os contrastes são ainda mais evidentes: enquanto ela morreu para dar a vida — e se opunha ao aborto —, outros viveram para matar, consideram o aborto uma redenção e tentam impô-lo à sociedade como medida de mero bom senso.”
  • Entrevista: Zilda Arns: Médica sanitarista e pediatra – Site Popular Catarinense. Declaração de Zilda Arns: “O aborto é um crime, não apenas contra a criança, que tem direito à vida, mas contra a própria saúde da mulher. Estudos feitos em países que liberam o aborto – e ele é feito em hospitais, com auxílio médico – mostram que as mulheres que passaram por este procedimento têm muito mais chance de desenvolver câncer de mama.”
  • Liberação do aborto volta ao debate na Câmara – Jornal O Estado de São Paulo, 28/06/2007. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, Zilda Arns afirma: “Aborto é um crime covarde e trágico porque implica em matar. Aborto legal não é o mesmo que aborto seguro”. Segundo o jornal, “Zilda Arns disse que os defensores da interrupção voluntária da gravidez (nota: eufemismo politicamente correto para aborto) usam ‘números mentirosos’ quando falam em mais de 1 milhão de abortos clandestinos por ano no País”.
  • Relator quer estatísticas mais precisas sobre o aborto – Agência Câmara, 27/06/2007. Sobre a discussão em torno do Projeto de Lei 1135/91, que legaliza o assassinato de bebês ainda no ventre materno no Brasil, outra declaração de Zilda Arns: “A Pastoral da Criança visita mais de 1,5 milhão de famílias por mês e verifica que as mulheres não querem a legalização do aborto, e sim assistência de qualidade e humanizada no pré-natal, no parto e no pós-parto”, disse.
  • “Sou absolutamente contra o aborto” – Entrevista com Zilda Arns na Revista IHU online.
  • Mortalidade materna não é motivo para legalizar aborto, diz Zilda Arns – matéria da Agência Brasil. Zilda Arns fala sobre as orientações da Pastoral da Criança: “Eu aconselho às mulheres que estão grávidas, e se for uma gravidez indesejada por estupro ou por qualquer outra maneira, que levem adiante essa gravidez, procurem a Pastoral da Criança, que é realmente forte em ensinar as mulheres a como levar a gravidez para a frente”.
  • Zilda Arns e o falso pesar de Lula – blog Contra o Aborto. Trecho: “Só o Senhor Deus sabe quem é digno ou não de vê-Lo face a face, mas eu, em minha ótica demasiadamente humana, gosto de pensar que há um bocado de festa no Céu com a chegada de Zilda Arns por lá, e que entre os que lhe acolherão estarão muitos não-nascidos que ela infelizmente não pôde salvar. Os mesmos não-nascidos que Lula e sua turma querem que suas mortes devam ser encaradas como “direito humano”.
  • Íntegra da alestra de Zilda Arns no Haiti, publicada no blog do Grupo de Estudos Veritas. Trecho significativo: “Espera-se que os agentes sociais continuem, além das referências éticas e morais de nossa Igreja, a ser como ela, mestres em orientar as famílias e comunidades, especialmente na área da saúde, educação e direitos humanos. Deste modo, podemos formar a massa crítica das comunidades cristãs e de outras religiões em favor da proteção da criança desde a concepção, e mais excepcionalmente até os seis anos, e do adolescente.” (Destaques meus)

Perseguição aos cristãos: professora inglesa demitida após se oferecer para orar por estudante doente

Por Hilary White.

Professora Olive Jones - foto Daily Mail

LONDRES, 4 de janeiro de 2010 (LifeSiteNews.com) – Uma professora cristã no Reino Unido foi adicionada à longa e crescente lista de cristãos britânicos que enfrentaram ação disciplinar ou judicial por expressar sua opinião. Olive Jones, de 54 anos, está sendo defendida pelo Christian Legal Centre depois que foi demitida por se oferecer para rezar por um aluno que sofre de leucemia.

Jones, professora que dá aulas em domicílio, dava aulas de matemática para crianças doente demais para freqüentar a escola. Quando visitava um aluno doente, ela conversou com a mãe da criança e se ofereceu para rezar pela filha. Quando lhe foi dito que a família não era crente, ela deixou o assunto de lado, mas a mãe fez uma queixa e Jones perdeu seu emprego na escola de aulas particulares Oak Hill Short Stay, na cidade de Nailsea, distrito de North Somerset, oeste da Inglaterra.

Seus empregadores disseram que a oferta de oração poderia ser considerada como “bullying” – um ato de violência psicológica. Jones agora teme que o incidente tenha deixado marcas, prejudicando suas perspectivas futuras de emprego.

Jones disse que sua oferta de oração está sendo tratada como “um ato criminoso”: “É uma marca negra contra meu nome e meu caráter quando se trata de obter uma referência para outro trabalho, somente porque compartilhei meu testemunho”.

“Se tivesse cometido algum crime, acredito que a reação teria sido a mesma”, disse ela, acrescentando estar indignada com a interpretação da empresa sobre liberdade de expressão.

“Surpreende-me que um país com tão forte tradição cristã tenha se tornado um país onde é difícil falar sobre sua fé”.

Paddy e Stephanie Lynch, os pais da estudante de 14 anos de idade, dizem que Jones deixou sua filha “traumatizada”. Eles disseram ao jornal Daily Mail que as visitas de Jones tinham deixado sua filha “profundamente perturbada”, depois que a professora disse a ela, após a morte de um amigo próximo da estudante, que quando pessoas morrem novas, elas vão para o céu.

“As sessões com a sra. Jones tornaram-se cada vez mais traumáticas e decidimos que não era apropriado para aquela mulher vir até minha casa.” A família alega que a sra. Jones tinha ignorado repetidos pedidos para parar de “pregar”.

O jornal Daily Mail comentou em artigo que a experiência de Jones e de várias pessoas tais como ela numa crescente Grã-Bretanha anti-cristã é um resultado da adoção oficial de uma nova religião de estado compulsória de “igualdade e diversidade”.

“Códigos oficiais de conduta, que podem ser a base da ação disciplinar, e fazem parte integrante dos contratos de trabalho, obrigam milhões de funcionários públicos a ‘promover’ a igualdade e ‘respeitar’ a diversidade”.

“É possível que a publicidade e o apoio de grupos de pressão possam ajudar a sra. Jones, tal como aconteceu a Caroline Petrie, enfermeira sujeita a situação similar. Mas o problema fundamental, a lenta ocupação deste país por fanáticos politicamente corretos, continua a crescer”.

A sra. Jones disse: “não estou zangada com meus chefes, pois eles estão tentando interpretar as novas políticas de igualdade e diversidade. Mas eu estou zangada com o sistema politicamente correto e sobre o fato de que você não possa mencionar nada que tenha a ver com fé a pessoas que possam fazer uso disso”.

Nick Yates, um porta-voz da assembléia de North Somerset, afirmou: “Olive Jones trabalhou como professora suplente, trabalhando com o serviço de aulas particulares de North Somerset. Uma queixa a respeito de Olive foi feita por um dos pais. Esta queixa está sendo investigada”.

Leia também: Meu calvário, por professora cristã demitida por oferecer-se a rezar por aluno doente – em inglês, matéria do Daily Mail.

Fonte: Lifesitenews. Tradução e adaptação de Matheus Cajaíba. Para ler o texto na íntegra e em inglês, clique aqui.

Recadim!

Algumas pessoas me escreveram através dos comentários para entrarem em contato comigo. Agradeço a gentileza e o interesse, ainda não os respondi por absoluta falta de tempo. Espero a compreensão de vocês, na semana que vem devo reiniciar por aqui com ânimo renovado. Estou preparando algumas novidades para o blog, é aguardar um pouco mais – aliás, pretendo disponibilizar um formulário próprio para as pessoas entrarem diretamente em contato comigo ao invés de postarem comentários.

Que todos tenhamos um ano de 2010 pleno de graças e bênçãos. Não deverá ser um ano fácil, porque a ofensiva demoníaca anti-cristã se mostra cada vez mais impiedosa, varrendo os valores morais para baixo do tapete, acelerando a decadência da sociedade ocidental, que infelizmente abdicou de seguir os passos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Na próxima semana, para citar apenas um exemplo, publicarei aqui alguns escritos do PT e do governo federal que demonstram a intenção de implantar o aborto no Brasil na base da força, legalizando o assassinato de bebês sob a alcunha de “direitos humanos” – o que demonstra que teremos que reagir.

Peço a Deus que me dê um ânimo que eu pessoalmente não tenho e para que eu não confunda coragem com valentia para continuar seguindo contra a maré. Obrigado a todos pela visita.

Até o ano que vem!

Natal: noite de paz e de esperança para aqueles que sofrem

Milhões de pessoas em todo o mundo terão uma noite de natal diferente.

Milhões de cristãos em todo o planeta não poderão celebrar publicamente a vinda do Cristo.

Estima-se que mais de 200 milhões de cristãos vivem em regimes opressores, onde o cristianismo é perseguido pelo estado e a fé verdadeira impiedosamente combatida.

Há países onde professar publicamente a crença em Nosso Senhor Jesus Cristo é o suficiente para ser encarcerado ou mesmo condenado à morte. Nos países comunistas, as ditaduras proíbem ou restringem reuniões de cristãos, impressão e distribuição de Bíblias, manifestações públicas de fé e devoção.

Em alguns países seguidores da lei islâmica, um muçulmano que se converte ao cristianismo deve ser morto. Cristãos são mortos, agredidos, expulsos de suas casas e terras, oprimidos, sob o silêncio sepulcral da mídia internacional.

Esses cristãos não podem celebrar livremente o natal. Na verdade, arriscam a liberdade e muitas vezes a própria vida para adorar o Deus verdadeiro, a Salvação dos homens, a Verdade e a Vida.

Hoje à noite, celebraremos em paz e junto a nossos familiares a vinda daquele que é o motivo de nossa alegria, o sentido de nossa existência, o fim último de nossos desejos, nossa paz eterna. Aquele que por Ele todas as coisas foram criadas. Aquele que esteve desde sempre junto ao Pai e revelou-O a nós. Aquele que é a própria realização da história. O cobertor que aquece nossos corações solitários, o alimento para nossa alma dispersa.

Essa noite, celebramos com alegria e paz o VERBO.

No conforto de nossos lares, comemos e bebemos, trocamos presentes, nos alegramos, ficamos felizes. Comemoramos a vinda dAquele que se tornou humano para sermos verdadeiramente humanos.

Enquanto isso, milhões de irmãos na fé sofrem incessantemente sob um manto de silêncio ensurdecedor. Através de seu sacrifício, sua abnegação, seu martírio gritam ao mundo, ainda que sem voz, que Jesus Cristo vive e é o Senhor!

Ouçamos o grito dessas testemunhas vivas do amor de Deus para com a humanidade! Lembremo-nos desses que sofrem em nome do Senhor, em nome de Sua verdadeira Igreja, Una, Santa, Católica, Apostólica! Unamo-nos junto a eles, em oração sincera, e peçamos o fim das perseguições aos cristãos no mundo! Entremos em comunhão espiritual com nossos irmãos através da oração.

Capela catolica ‘clandestina’ em aldeia do Yunnan, China, 1994. Fonte: Site “Pesadelo Chinês” (http://pesadelochines.blogspot.com/)

E cabe agora uma reflexão, para cada um de nós. Será que teríamos a coragem de arriscar a própria vida pelo nome de Jesus? Milhões arriscam a vida diariamente pelo Seu Santo nome. E nós? O que fazemos para que o nome do Senhor seja amado e seu Evangelho levado até os confins da Terra?

Que noite de esperança! Esperança para aqueles que sofrem, aqueles que são agredidos, humilhados e mortos em nome do Senhor Jesus! Que recompensa terão!

Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós (Mateus 5, 11-12).

Que sejam exemplos para nós, que teremos uma noite tranqüila, serena, junto a familiares, amigos, pessoas que amamos. Eles, no entanto, terão uma noite de sofrimento, medo, angústia. Mas, confortados pelo amor de Deus e a fé em Nosso Senhor Jesus Cristo, terão uma noite de paz, a verdadeira paz, em meio às turbulências, ao ódio à Verdade, em meio às injúrias, calúnias e terror.

No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo (João 16, 33).

Oremos pelos cristãos perseguidos! Oremos pelos irmãos católicos, segregados e marginalizados! Nesta noite santa, guardemos em nossos corações esses milhões de fiéis que, com suas próprias vidas, lembram modestamente à humanidade que não há paz nesta terra. A verdadeira paz só o Cristo nos dá: Ele é a fonte de nossa esperança em um dia podermos contemplar o Pai.

Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá. Não se perturbe o vosso coração, nem se atemorize! (João 14, 27).

Vem Senhor Jesus! Vem nesta noite salvar seu povo!

Não vamos perder tempo!

Tenho uma fila com mais de quarenta comentários recebidos neste meio tempo em que estive “de molho”. Serão devidamente respondidos.

Mas decidi não perder mais tempo com idiotices tais como a de um comentário recentemente enviado. O mané veio com um papo de “a Igreja Católica é obscurantista e castradora do conhecimento, bla bla bla bla”, entre outras esquisitices – olha, um aviso: eu não perco meu precioso tempo lendo besteiras como essas até o final. Então, o comentário já foi enviado para o beleléu sem eu nem ter lido a metade de tão extensa quantidade de imbecilidades.

Quem fundou as universidades européias foi a Igreja Católica, os principais estudos sobre ótica na Idade Média foram realizados por padres e monges (o panaca será que nunca ouviu falar em Roger Bacon?), sem falar na influência dos pensadores católicos na filosofia, no direito, nos fundamentos da ciência econômica. Ou no progresso tecnológico ocorrido na Europa a partir do Renascimento Carolíngio, que provocou uma expansão das terras cultiváveis nos séculos seguintes e resultou um formidável desenvolvimento econômico e civilizacional entre os séculos XII e XIII. Quem estiver interessado, que leia o texto O Cristianismo visto por um agnóstico, do professor belga Léo Moulin.

Para o imbecil, Notre Dame deve ter sido obra do acaso! Uma civilização comandada por uma instituição tão “obscurantista” e “castradora” do conhecimento seria capaz de realizar tais feitos?

Enfim… Não adianta. Tem gente que merece mesmo é ser devidamente ignorada. Algumas respostas, contudo, são necessárias para ajudar a dirimir questões e esclarecer alguns pontos que passam batidos nos meios de comunicação.

Tomei a decisão, portanto, de não aprovar mais nenhum comentário que expresse qualquer insulto ou calúnia contra a Igreja Católica, como costumava fazer – e em seguida, fazia questão de respondê-lo. Resolvi radicalizar: esses palhaços não merecem nem resposta. Que falem bobagens em outros cantos, afinal de contas, de sites de ataques à Igreja ou ao cristianismo a internet está repleta.

Sou ocupado o suficiente pra saber quem está a fim de conversar e quem está a fim de tumultuar o ambiente. “Ah, você é um censor! Está impedindo a liberdade de expressão!” O blog é meu, escrevo aqui o que eu quiser e aprovo os comentários que eu quiser. Vai ficar bravo e dar pulinho? Então não apareça mais por aqui.

E como disse, nos próximos dias começarei a responder os comentários que aguardam moderação.