“Frei” abortista

Por Antonio Emilio Angueth de Araujo.

Sou obrigado a repetir neste blog uma frase muito sábia de Pe. Leonel Franca:

Agitar idéias é mais grave do que mobilizar exércitos. O soldado pode semear os horrores da força bruta, mas tem uma hora em que seu braço cansa e a espada torna à cinta ou se enferruja e se consome com o tempo. A idéia, uma vez desembainhada, é arma sempre ativa, que não volta ao estojo nem se embota com o tempo.

“Frei” Beto faz da agitação de idéias sua profissão. Veja o que ele diz na edição de quinta-feira, 12 de março de 2009, do Estado de Minas, num artigo intitulado “Direito ao Aborto”:

Ao longo da história, a Igreja Católica nunca chegou a uma posição unânime e definitiva quanto ao aborto. Oscilou entre condená-lo radicalmente ou admiti-lo em certas fases da gravidez. Atrás dessa diferença de opiniões situa-se a discussão sobre qual o momento em que o feto pode ser considerado ser humano. Até hoje, nem a ciência nem a teologia têm a resposta exata. A questão permanece em aberto.

Santo Agostinho (séc. 4) admite que só a partir de 40 dias depois da fecundação se pode falar em pessoa. Santo Tomás de Aquino (séc. 13) reafirma não reconhecer como humano o embrião que ainda não completou 40 dias, quando então lhe é infundida a ‘alma racional’.

O mal contido nestes dois parágrafos é incalculável. Todo o artigo é eivado de malícia, mas estes dois parágrafos são especiais, pela autoridade teológica desses dois santos.

Imaginem vocês uma jovem católica, medianamente culta, que está grávida. Imaginem também que ela seja solteira e que esteja sofrendo pressão da família, do namorado, das amigas, para abortar. Ela resiste, pois a Lei Natural diz, em seu íntimo, o que é certo e o que é errado. Além disso, ela imagina que a Igreja seja contra o aborto. Ela lembra que já ouviu falar nas missas (aquelas modernas e barulhentas) que a Igreja luta pela vida. Lembra até de uma Campanha da Fraternidade, que apesar de não usar uma vez sequer a palavra aborto, dizia que a Igreja defendia a vida “em todas as suas fases”. Pode ser que ela já tenha até ouvido falar da posição do papa João Paulo II e de algum escrito dele.

Aí então, ela pega o jornal e lê o artigo de “Frei” Beto. Nele, esse individuo malicioso está dizendo que a Igreja nem sempre foi contra o aborto: “oscilou em condená-lo ou admiti-lo em certas fases da gravidez”. Não só isso. Ela fica sabendo também que os dois mais eminentes teólogos da Igreja também não condenaram o aborto. Era disso que ela precisava para se justificar perante si mesma e perante a sociedade para fazer o aborto. Tomem muito cuidado: o artigo de “Frei” Beto é abortivo.

A técnica desse “frei” é apurada. Ele sabe que se disser apenas mentiras, será fácil refutá-lo. Por isso, mistura algumas verdades com muitas mentiras. Antes de refutá-lo quanto a Santo Agostinho e Santo Tomás é bom saber algo sobre a posição da Igreja quanto ao aborto.

Existe um documento intitulado “Didaqué: Instrução dos Doze Apóstolos” (in Padres Apostólicos, Ed. Paulus, 3ª edição, 2002) que é considerado por muitos o primeiro catecismo católico e uma síntese da pregação dos apóstolos depois da morte de nosso Salvador. A data provável desse documento é o final do século I. Estamos falando de um documento escrito antes de 70 anos da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nele se lê: “Não mate, não cometa adultério, não corrompa os jovens, não fornique, não roube, não pratique magia, nem feitiçaria. Não mate a criança no seio de sua mãe, nem depois que ela tenha nascido.

Esta é a prova documental de que os apóstolos pregaram contra o aborto. Mas o que aconteceu de lá para cá? Será que a Igreja “oscilou” em sua posição? Será que ela, alguma vez, defendeu o aborto, como “frei” Beto quer que acreditemos?

Reproduzo aqui o parágrafo 7 da Declaração sobre o Aborto Provocado, da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé:

E no decorrer da história, os Padres da Igreja, bem como os seus Pastores e os seus Doutores, ensinaram a mesma doutrina, sem que as diferentes opiniões acerca do momento da infusão da alma espiritual tenham introduzido uma dúvida sobre a ilegitimidade do aborto. É certo que, na altura da Idade Média em que era opinião geral não estar a alma espiritual presente no corpo senão passadas as primeiras semanas, se fazia uma distinção quanto à espécie do pecado e à gravidade das sanções penais. Excelentes autores houve que admitiram, para esse primeiro período, soluções casuísticas mais suaves do que aquelas que eles davam para o concernente aos períodos seguintes da gravidez. Mas, jamais se negou, mesmo então, que o aborto provocado, mesmo nos primeiros dias da concepção fosse objetivamente falta grave. Uma tal condenação foi, de fato, unânime. Dentre os muitos documentos, bastará recordar apenas alguns. Assim: o primeiro Concílio de Mogúncia, em 847, confirma as penas estabelecidas por Concílios precedentes contra o aborto; e determina que seja imposta a penitência mais rigorosa às mulheres « que matarem as suas crianças ou que provocarem a eliminação do fruto concebido no próprio seio »[9]. O Decreto de Graciano cita estas palavras do Papa Estêvão V: « É homicida aquele que fizer perecer, mediante o aborto, o que tinha sido concebido »[10]. Santo Tomás, Doutor comum da Igreja, ensina que o aborto é um pecado grave contrário à lei natural [11]. Nos tempos da Renascença, o Papa Sisto V condena o aborto com a maior severidade [12]. Um século mais tarde, Inocêncio XI reprova as proposições de alguns canonistas « laxistas », que pretendiam desculpar o aborto provocado antes do momento em que certos autores fixavam dar-se a animação espiritual do novo ser [13]. Nos nossos dias, os últimos Pontífices Romanos proclamaram, com a maior clareza, a mesma doutrina. Assim: Pio XI respondeu explicitamente às mais graves objeções;[14] Pio XII excluiu claramente todo e qualquer aborto direto, ou seja, aquele que é intentado como um fim ou como um meio para o fim;[15] João XXIII recordou o ensinamento dos Padres sobre o caráter sagrado da vida, « a qual, desde o seu início, exige a ação de Deus criador » [16]. E bem recentemente, ainda, o II Concílio do Vaticano, presidido pelo Santo Padre Paulo VI, condenou muito severamente o aborto: « A vida deve ser defendida com extremos cuidados, desde a concepção: o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis » [17]. O mesmo Santo Padre Paulo VI, ao falar, por diversas vezes, deste assunto, não teve receio de declarar que a doutrina da Igreja « não mudou; e mais, que ela é imutável »[18].”
Vemos assim a continuidade da posição apostólica na história da Igreja, com relação ao aborto. Em nenhum momento a Igreja “oscilou” na condenação do aborto, como diz o “frei” velhaco. Santo Tomás, apesar de acreditar, influenciado por Aristóteles, que a alma só se infundia no embrião 40 dias depois da concepção, condenava veementemente o aborto, como contrário a Lei Natural. Essa mentira sobre a posição de Santo Tomás é tão velha que a encontramos no site Newadvent, numa coleção de perguntas e respostas, de 1993, sobre várias mentiras correntes sobre o catolicismo, a maioria delas espalhadas por protestantes.

Ah! Mas e quanto a Santo Agostinho? Essa estória de dizer que Santo Agostinho era favorável ao aborto é muito velha. A questão é complexa e nestas questões complexas os maliciosos estão sempre preparados para nos confundir. Vou traduzir aqui um trecho de um post do blog On the Contrary. Neste post, o blogueiro está se referindo a uma discussão havida na eleição de Obama, em que Nanci Pelosi (o Sarney deles) afirma sobre Santo Agostinho o mesmo que este frei de meia tigela. O blogueiro faz uma citação de um trecho do livro “Santo Agostinho através dos tempos: uma enciclopédia”. Vamos ao trecho:

Agostinho aceitava a distinção entre fetos ‘formados’ e ‘não-formados’ encontrada na versão da Septuaginta do Êxodo 21:22-23. Enquanto o texto em hebreu admitia uma compensação no caso de um homem ferir uma mulher grávida de tal forma que cause o aborto, e uma pena adicional se maior dano for causado, a versão da Septuaginta traduziu ‘dano’ como ‘forma’, introduzindo uma distinção entre um feto ‘formado’ e um feto ‘não-formado’. A confusão na tradução está fundamentada na distinção aristotélica entre o feto antes e depois de sua suposta ‘animação’ (aos quarenta dias de gravidez para o sexo masculino e noventa, para o feminino). Segundo a Septuaginta, o aborto de um feto ‘animado’ era punido com a pena capital.

Agostinho desaprovava o aborto tanto de fetos ‘animados’ quando ‘não-animados’, mas distinguia os dois. O feto ‘não-animado’ morria antes de viver, enquanto o feto ‘animado’ morria depois de nascer (De Nuptiis et Concupiscentiis, c.15).

Referindo-se explicitamente à esta passagem da obra de Santo Agostinho, a Declaração sobre o Aborto Provocado, citada acima, diz:

Por vezes esta crueldade libidinosa, ou esta libidinagem cruel vão até ao ponto de arranjarem venenos que tornam as pessoas estéreis. E se o resultado desejado não é alcançado desse modo, a mãe extingue a vida e expele o feto que estava nas suas entranhas; de tal maneira que o filho morre antes de ter vivido; de sorte que, se o filho já vivia no seio materno, ele é matado antes de nascer (P.L. 44, 423-424: CSEL 42, 230).

Vemos aqui a concepção de Santo Agostinho sobre o momento da infusão da alma no feto. Mas onde está sua aprovação do cometimento do aborto?

Diz ainda o documento do Vaticano:

Esta Declaração deixa expressamente de parte o problema do momento de infusão da alma espiritual. Sobre este ponto não há tradição unânime e os autores acham-se ainda divididos. Para alguns, ela dá-se a partir do primeiro momento da concepção; para outros, ela não poderia preceder ao menos a nidificação. Não compete à ciência dirimir a favor de uns ou de outros, porque a existência de uma alma imortal não entra no seu domínio. Trata-se de uma discussão filosófica, da qual a nossa posição moral permanece independente, por dois motivos: 1° no caso de se supor uma animação tardia, estamos já perante uma vida humana, em qualquer hipótese, (biologicamente verificável); vida humana que prepara e requer esta alma, com a qual se completa a natureza recebida dos pais; 2° por outro lado, basta que esta presença da alma seja provável (e o contrário nunca se conseguirá demonstrá-lo) para que o tirar-lhe a vida equivalha a aceitar o risco de matar um homem, não apenas em expectativa, mas já provido da sua alma.

O artigo de “frei” Beto contém ainda muita agitação perigosa de idéias. Dou apenas mais um exemplo da malícia do “frei”. Ele diz: “Roma é contra o aborto por considerá-lo supressão voluntária de uma vida humana. Princípio que nem sempre a Igreja aplicou com igual rigor a outras esferas, pois defende o direito de países adotarem a pena de morte …”.

“Frei” Beto se espanta por sermos contrários ao aborto e a favor da pena de morte. Cito aqui trecho do artigo Pela pena de morte:

Raciocínio torto esse, totalmente ‘nonsense’. Somos a favor de punir bandidos, e não inocentes que nunca fizeram nada. Esse raciocínio é o equivalente a dizer: ‘quem é contra prender uma criança durante 10 anos numa cela, não pode ser a favor de prender um criminoso por 10 anos numa cadeia’.

A tese contrária é verdadeira ‘Quem é a favor do aborto não pode ser contra a pena de morte’. Se alguém defende o assassinato de uma criança inocente, não poderá ser contra a execução de um bandido. Infelizmente, hoje em dia, há várias pessoas que são favoráveis ao assassinato intra-uterino (aborto) e são contra a pena de morte. É o cúmulo do ‘nonsense’.

Termino por aqui um post já ficou muito longo. Posso garantir aos leitores que não me deu nenhum prazer escrevê-lo.

Fonte: Blog do Angueth.

4 comentários sobre ““Frei” abortista

  1. Frei Beto gosta de “plemica”,isso se deve porque vários jornais e revistas de SP, e RJ por exemplo,dão a ele um espaço enorme para suas plemicas declarações sobre a igreja,alias “celebrar a eucaristia”é um fato raro no dia a dia dele.

  2. SOBRE AS MENTIRAS QUE FREI BETTO CONTA EM SEU LIVRO “A OBRA DO ARTISTA”….

    VEJAMOS ALGUNS COMENTÁRIOS DO EDITOR DO LIVRO:

    ” Numa visão holística do universo, Frei Betto desvenda o macro e o microcosmo, aproximando ciência e religião, razão e fé.

    Após cinco anos de estudo das mais avançadas teorias da ciência moderna na área da Biologia, Cosmologia e Física Quântica elaborou uma síntese concisa e bela, escrita com fluidez jornalística e beleza literária, dessas teorias, através de uma ótica teológica e filosófica do universo que encanta a todos.”Somos todos poeira de estrelas” e “Somos tão naturais quanto uma abóbora”. Alavancado pela Física das partículas ele descreve o universo, suas leis e princípios, oferecendo-nos um caminho para a crise da modernidade, o caminho de resgate das raízes dos verdadeiros valores humanos. Mostra-nos a existência de Deus como intrínseco à natureza humana, não um deus justiceiro ou autoritário como na Igreja da Idade das Trevas, mas um Deus que se revela em todas as coisas, em todo o cosmo pela perfeição e harmonia de suas leis e pelos sentimentos mais grandiosos do ser humano, afinal somos todos poeira de estrelas…luz nas trevas, amor transmutado em moléculas, energia cósmica nas mãos do “Artista”…

    MEUS COMENTÁRIOS:

    FREI BETO NÃO É MATEMÁTICO, NEM BIÓLOGO E MENOS AINDA UM FÍSICO…NÃO IMPORTA SE ELE FICOU 05 ANOS FAZENDO “RESUMINHOS DIDÁTICOS” DE MATEMÁTICA, BIOLOGIA E FÍSICA QUÂNTICA…ISTO NÃO CONFERE A ELE O DIREITO DE DAR AULINHAS DE FÍSICA PRA LEIGOS…SENDO AINDA QUE FREI BETTO É LEIGO EM MATEMÁTICA, LEIGO EM BIOLOGIA, LEIGO EM QUÍMICA E PRINCIPALMENTE UM GRANDE LEIGO EM FÍSICA…

    QUEM JAMAIS RESOLVEU SEQUER UM ÚNICO EXERCÍCIO DE FÍSICA I (EM NÍVEL DE GRADUAÇÃO) E AINDA ASSIM QUER DISCUTIR ASSUNTOS DE FÍSICA IV, ACABA FALANDO UM AMONTOADO DE BESTEIRAS…MESMO QUE USE CONCEITOS CORRETOS, ACABA USANDO TAIS CONCEITOS EM CONTEXTOS NOS QUAIS ESTES CONCEITOS NÃO FUNCIONAM!!!!!!!!

    ASSIM,FREI BETTO ACABA MANIPULANDO OS LEIGOS EM MATEMÁTICA,FÍSICA, QUÍMICA E BIOLOGIA, DE MANEIRA QUE ALÉM DE NÃO TEREM A CAPACIDADE DE OBSERVAR TAIS ERROS, ACABAM REPRODUZINDO TAIS ERROS AOS MILHÕES, TAL COMO OCORRE COM A MAIORIA DAS PESSOAS QUE ASSISTEM O FILME “QUEM SOMOS NÓS?”…ASSIM COMO NO FILME “O SEGREDO”…

    ESTES DOIS FILMES “QUEM SOMOS NÓS?” E “O SEGREDO” ,ESTÃO ABARROTADOS DE ERROS CONCEITUAIS E GROSSEIROS REFERENTES AS MAIS VARIADAS CIÊNCIAS,PRINCIPALMENTE SOBRE A FÍSICA QUÂNTICA…PORÉM NO FILME “QUEM SOMOS NÓS?” A TÉCNICA USADA PARA MANIPULAR O PÚBLICO E ESCONDER OS CONCEITOS QUE SÃO USADOS FORA DE CONTEXTO, CHAMA-SE “SERIAL MARKETING”, MAS FREI BETTO CONSTUMA USAR OUTRA TÉCNICA, QUE É A SUA ENORME CAPACIDADE EM CRIAR POEMAS E ASSIM IMPEDIR QUE LEIGOS EM MATEMÁTICA, FÍSICA, QUÍMICA E BIOLOGIA CONSIGAM PERCEBER AS TOLICES PRESENTES EM SEUS DISCURSOS…

    UMA MENTIRA MUITO BEM ESCRITA , MUITO BEM DITA E REPRODUZIDA MILHÕES DE VEZES ACABA SE TORNANDO UMA VERDADE COLETIVA…MAS DESMENTIR UMA MENTIRA ACEITA COLETIVAMENTE COMO VERDADE ABSOLUTA, É UM TRABALHO GIGANTESCO…

    TANTO O FILME “QUEM SOMOS NÓS?”,QUANTO O FILME “O SEGREDO”, QUANTO AS OBRAS DE FREI BETTO, NÃO POSSUEM APENAS UMA MENTIRA,MAS SIM DEZENAS E DEZENAS DE MENTIRAS QUE ESTÃO SENDO REPRODUZIDAS AOS MILHÕES COMO VERDADES ABSOLUTAS, PRINCIPALMENTE NO TOCANTE A FÍSICA QUÂNTICA…

    COM ISTO FREI BETTO ESTÁ SE MOSTRANDO UM ENORME BAJULADOR, MENTIROSO E MANIPULADOR DE MASSAS…NESTE CONTEXTO, O QUE DIFERE FREI BETTO(QUE SE DIZ DA ESQUERDA REVOLUCIONÁRIA) DOS IDEÓLOGOS MANIPULADORES CAPITALISTAS DE DIREITA? EM QUE FREI BETTO(ENQUANTO MILITANTE DE ESQUERDA) ESTÁ SENDO MELHOR DO QUE OS MENTIROSOS E MANIPULADORES DE MASSAS LIGADOS A PARTIDOS DE DIREITA?

    NÃO CONSIGO VER ONDE ESTÁ A DIFERENÇA…

    CLODOALDO ALVES OLIVEIRA

    (FÍSICO E ESTUDANTE DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA DA UFV)

  3. POr que a Igreja ainda permite que pessoas assim ainda se respaldem do “título” de freis, freiras, padres e coisas afins?? Deveria ser proibido ao Frei Beto se denominar assim em aberrações como essas.
    “Ai daqueles que escandalizarem um dos meus pequenos…”
    Essas pessoas assim o fazem.
    Deus dê discernimento aos que lêem tais aberrações.

  4. Gostaria de saber por que os teólogos, geneticistas, médicos, físicos, cientistas e astrônomos que conferiram os dados do livro não perceberam essas mentiras todas que estão dizendo aí. Ainda não terminei de ler o livro, mas até agora a única coisa que me incomodou foi a demonstração por parte de Frei Betto de admiração pelo filho da puta do ateu do Hawking.

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